Hoje nas notícias: Professores, idosos e ferrovia

  • ECO
  • 24 Julho 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O ministro da Educação diz que as seis mil vagas abertas pelo anterior Governo no concurso anual de professores vão além das necessidades identificadas pelas escolas. Um mês após a entrada em vigor das novas regras, o complemento solidário para idosos chega a menos de 4.000 novos beneficiários, longe da meta do Executivo (24 mil). Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

“Não encontramos justificação” para 6.000 vagas abertas nas escolas

O ministro da Educação, Ciência e Ensino Superior, Fernando Alexandre, não consegue encontrar “justificação” para que a anterior tutela socialista tenha acrescentado 6.000 vagas às 14.700 identificadas como necessidades de contratação de professores. Em entrevista, o ministro lembra que a portaria das vagas foi publicada pelo anterior Governo já depois das eleições e que, inicialmente, as escolas tinham identificado como necessárias cerca de 8.000 vagas, às quais foram acrescentadas 6.000 pela Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE), que considerou que o número pedido pelas escolas era “insuficiente”. Por cima destas, o anterior Governo acrescentou outras 6.000 a concurso, para um total superior a 20 mil. “Mas, factualmente, é o que temos: as escolas pediram 8.000 horários. O Governo, politicamente, decidiu pôr mais de 6.000 por cima disso”, ressalvou. Na mesma entrevista, Fernando Alexandre disse que a revisão da carreira dos professores deve ficar pronta num ano.

Leia a entrevista completa no Público (acesso pago).

Um mês depois da vigência das novas regras, CSI só chega a mais 3.700 idosos

Com as novas regras do Complemento Solidário para Idosos (CSI), que entraram em vigor em junho, o Governo esperava que este apoio chegasse a 24 mil novos beneficiários. Porém, um mês depois de o valor de referência ter sido aumentado em 50 euros mensais e o rendimento dos filhos deixar de ser um fator de exclusão, as expectativas estão longe de ser atingidas: de maio para junho, a prestação só chegou a mais 3.736 novos beneficiários, segundo dados da Segurança Social, um número que também não bate certo com os valores apresentados pela ministra da tutela em meados deste mês. Mas agora, o Ministério vem dizer que, ao contrário do que foi escrito no início de maio (e não desmentido), a meta de 24 mil novos beneficiários referia-se a um período temporal que ia “até ao final do ano”.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

“B-Rail vai investir 300 milhões na alta velocidade”

A B-Rail, operadora ferroviária do grupo Barraqueiro, vai fazer um “investimento na orem dos 300 milhões” de euros em comboios e equipamentos de manutenção para operar na linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto, com prolongamentos a Braga e Faro, a partir de 2029, revela o presidente Luís Cabaço Martins. Algumas condicionantes para esse investimento, segundo o empresário, são o cumprimento dos prazos de construção da nova linha Lisboa-Porto, a fixação de uma taxa de utilização da infraestrutura entre 5 e 8 euros por quilómetro e regras transparentes na concorrência da CP.

Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Trabalho por turnos e fins de semana ainda são problema para o turismo

A generalidade das associações do setor do turismo afirma que os hotéis e os restaurantes em Portugal têm hoje equipas mais estáveis para enfrentar o verão. Mas, embora a situação tenha melhorado no último ano, continuam a existir dificuldades em recrutar pessoas para trabalhar por turnos, à noite, aos fins de semana e aos feriados, especialmente após a pandemia. Algumas das estratégias dos empresários passam por contratar “mais tempo e mais cedo”, ter remunerações competitivas e dar formação a quem não tem experiência.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso indisponível).

Rangel: “Não tenho uma visão apocalíptica do pós-eleições americanas”

O ministro dos Negócios Estrangeiros não tem uma visão “apocalíptica” ou “catastrofista” do pós-eleições norte-americanas, seja qual for o resultado. Em entrevista, Paulo Rangel antevê que os EUA, independentemente de quem venha a ser o seu próximo Presidente, “nunca” irão ultrapassar a “linha vermelha” do “respeito pela integridade territorial da Ucrânia”. Portugal “terá um relacionamento absolutamente institucional” com os EUA, que o ministro crê que “correrá bem”, reconhecendo que o país está agora mais focado no Indo-Pacífico.

Leia a entrevista completa no Diário de Notícias (acesso pago).

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