#3 As férias de Francisco Pedro Balsemão. “Desligar a cabeça” com Murdoch e um ladrão de bancos irlandês
O CEO da Impresa garante que consegue "desligar a cabeça", embora continue a acompanhar o que se passa. Os momentos de "parar e sair da rotina" ajudam a buscar inspiração e regressar com outro fulgor.
- Ao longo do mês de agosto, o ECO vai publicar a rubrica “Férias dos CEO”, onde questiona os gestores portugueses sobre como passam este momento de descanso e o que os espera no regresso.
“Está mais que provado que seremos melhores profissionais se pararmos e nos dedicarmos a outras coisas que nos deem prazer”, comenta o CEO da Impresa, Francisco Pedro Balsemão, que nas férias consegue “desligar a cabeça”. “Não deixo de acompanhar o que se passa mas só intervenho ativamente se for necessário, o que pode ou não acontecer”, acrescenta. As férias têm servido para se “inspirar e encarar a próxima etapa com outro fulgor” e, na bagagem, leva uma série de livros e podcasts, inclusive relacionados com media.
Que livros, séries e podcasts vai levar na bagagem e porquê?
Vou procurar acabar de ler os livros que estão a meio há algum tempo: “As três mortes de Lucas Andrade”, de Henrique Raposo, “Nemesis”, de Philip Roth, e “The Fall: The End of Fox News and the Murdoch Dynasty”, de Michael Wolff.
Vou recuperar podcasts antigos de “A História Repete-se”, com Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho, continuar a ouvir a nova temporada de “Land of the Giants”, sobre a Disney, e acabar de ouvir “I’m not here to hurt you”, um podcast narrativo sobre um ladrão de bancos irlandês.
Quanto a séries, vou continuar a seguir “Os Eleitos”, na OPTO, e quero ver “Dark Matter” e “The Gentlemen”.
Desliga totalmente ou mantém contacto com as equipas durante as férias?
Consigo desligar a cabeça, o que é o mais importante. Não deixo de acompanhar o que se passa mas só intervenho ativamente se for necessário, o que pode ou não acontecer.
As férias são um momento para refletir sobre decisões estratégicas ou da carreira pessoal?
As férias são para parar e sair da rotina. Está mais que provado que seremos melhores profissionais se pararmos e nos dedicarmos a outras coisas que nos deem prazer. Estes momentos de paragem, no meu caso, têm servido para me inspirar e encarar a próxima etapa com outro fulgor.
Que temas vão marcar o seu setor na rentrée?
No setor dos media não há rentrée; há sempre coisas a acontecer. É uma indústria que está constantemente em ebulição e é isso que a torna tão interessante.
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