Hoje nas notícias: Salário mínimo, políticos e Alstom

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Governo vai propor aos parceiros sociais o aumento do salário mínimo nacional para 870 euros e a redução da taxa de tributação autónoma em 2025. Houve 736 titulares de cargos políticos alvo de notificação para corrigirem ou entregarem novas declarações de rendimentos entre janeiro de 2023 e setembro deste ano. Conheça as notícias em destaque esta quarta-feira na imprensa nacional.

Governo propõe salário mínimo de 870 euros e corte nas tributações autónomas

Na reunião de concertação social esta quarta-feira, o Governo deverá apresentar aos parceiros sociais uma proposta para aumentar o salário mínimo para 870 euros no próximo ano, tendo em vista atingir os 1.020 euros até ao final da legislatura, em 2028. Além disso, irá pôr em cima da mesa uma redução da taxa de tributação autónoma, em 5% ao ano, alcançando um total de 20% até 2028, bem como um decréscimo para metade da retenção na fonte do imposto sobre o trabalho extraordinário.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

736 políticos obrigados a corrigir declarações de rendimentos

Entre janeiro de 2023 e setembro deste ano, 736 pessoas que ocupam cargos políticos foram notificadas para corrigirem ou entregarem novas declarações de rendimentos, de um total de 819 declarações alvo de escrutínio pelo Ministério Público (MP) junto do Tribunal Constitucional nesse período. Foram ainda fiscalizados 958 processos de registos de interesses. Da totalidade de 1.777 processos fiscalizados, 1.203 foram escrutinados em 2023, de acordo com o relatório anual do MP desse ano, e os restantes 574 foram fiscalizados já este ano, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

Alstom vai construir mais de 100 comboios em Portugal

Dos 117 comboios encomendados pela CP à Alstom, “mais de 100 serão seguramente construídos em Portugal”, assegurou o presidente da multinacional francesa na Europa, Gian Luca Erbacci, prometendo a instalação de uma fábrica da empresa em Matosinhos. O próprio presidente executivo da Alstom, Henri Poupart-Lafarge, confirmou que haverá uma unidade industrial no país e que aguarda apenas uma decisão do tribunal na sequência da impugnação do concurso pela CAF e a Stadler. “Serão umas instalações onde poderemos fazer também manutenção e outras atividades”, disse, assinalando que, mesmo após a produção de todos os comboios, a fábrica irá manter-se em funcionamento. Até lá, os primeiros comboios serão feitos na fábrica de San Perpétua de la Mogoda, em Barcelona.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

“Se falharmos a integração dos alunos estrangeiros, falhamos a política de imigração”, diz ministro Fernando Alexandre

O ministro da Educação disse que o Governo está a trabalhar em articulação com as autarquias para a contratação de vigilantes para as escolas, na sequência do caso de violência na Azambuja, comprometendo-se também a fazer concursos para psicólogos. Sobre os alunos estrangeiros, Fernando Alexandre considera que, se se falhar na sua integração escolar, significa que “falhamos a política de imigração”.

Leia a entrevista completa no Diário de Notícias (acesso pago)

KKR já está a “tomar decisões” na Greenvolt, garante Manso Neto

O fundo KKR, que passou a deter mais de 80% do capital da Greenvolt na sequência da oferta pública de aquisição (OPA), já tem lugar no conselho de administração da energética portuguesa. “As decisões já são tomadas com o apoio do KKR. Somos uma empresa detida por eles, o conselho de administração já é dominado por eles, já fazemos parte do KKR”, assegurou o CEO João Manso Neto, na call realizada na terça-feira com os analistas após a divulgação dos resultados do primeiro semestre. A empresa espera chegar ao fim do ano com “500 megawatts vendidos”, sendo que tem à venda cinco carteiras de renováveis — das quais já recebeu quatro ofertas não-vinculativas.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

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