Hoje nas notícias: Pedro Nuno Santos, SNS e estações 5G

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Pedro Nuno Santos tem um partido muito dividido sobre o voto contra e a favor na proposta do Orçamento do Estado. O défice do Serviço Nacional de Saúde (SNS) apurado até agosto é de 332 milhões de euros, o mais alto de sempre para este momento do ano no período de uma década. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Pedro Nuno com bancada dividida, mas círculo mais próximo quer voto contra o OE

Apesar de só avançar com uma decisão final depois de ver a proposta de Orçamento do Estado, Pedro Nuno Santos tem um partido muito dividido sobre o voto contra e a favor. Quanto mais próximos são do líder socialista, maior é a inclinação para o voto contra. Alexandra Leitão admite que a reunião com os deputados do partido foi um “debate construtivo, muito franco e muito útil” e que a reunião “confluiu numa grande confiança na decisão do secretário-geral”. Pedro Nuno Santos explicou aos deputados porque não cede no IRC e insiste em acordo para travar descidas para lá de 2025.

Leia a notícia completa no Observador (acesso pago).

Défice do SNS até agosto é o mais alto da última década

O défice apurado até agosto do Serviço Nacional de Saúde (SNS) é de 332 milhões de euros, o valor mais alto de sempre para este momento do ano no período de uma década, segundo dados da Direção-geral do Orçamento. Este valor evidencia a suborçamentação na Saúde e torna provável que volte a ser necessário recorrer a injeções de capital extraordinárias antes do fim do ano. Apesar do crescimento da receita situar-se nos 7,5%, esta não consegue acompanhar o ritmo elevado da despesa, que cresceu 8,3% até agosto. Quase dois terços da subida de gastos em 2024 deve-se à despesa com pessoal e um décimo da subida com o aumento dos custos com produtos farmacêuticos.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).

ANA só vai subir taxas aeroportuárias em Lisboa

A ANA – Aeroportos de Portugal pretende aumentar as taxas aeroportuárias somente no aeroporto de Lisboa no próximo ano. Segundo a proposta de atualização das taxas reguladas, a concessionária explica que em 2025 a Receita Regulada Média Máxima (RRMM) que está autorizada a cobrar para os aeroportos do grupo de Lisboa, que inclui o Humberto Delgado e as ilhas, é de 14,63 euros por passageiro, mas a sua proposta é de “não aumentar as taxas reguladas nos aeroportos da Madeira e Açores e apenas atualizar taxas no aeroporto de Lisboa para que a RRMM seja atingida, o que resulta num aumento de 0,18 euros (mais 1,18%) por passageiro”. A ANA estima atingir os 69,5 milhões de passageiros nos aeroportos nacionais em 2025, o que representa uma subida de 17,8% face ao registado em 2019, mas de apenas 2,1% comparativamente com os 68 milhões que tem previsto para 2024.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).

Só 40 entidades pediram a instalação de estações de 5G

Com o regulamento do leilão do 5G, a Anacom estabeleceu que algumas entidades com um papel de relevo na sociedade e economia nacional teriam direito a pedir aos operadores de telecomunicações que colocassem equipamentos 5G nas suas instalações. Mas apenas 40 pediram a instalação, de entre hospitais, universidades, portos e aeroportos ou parques empresariais e industriais. O objetivo era assegurar uma rede otimizada para as suas necessidades, para garantirem melhores coberturas ou colmatar a falta de rede móvel.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Quase metade dos apoios do Governo aos media são para a reestruturação da RTP

O Governo apresentou na terça-feira um plano de medidas de apoio aos órgãos de comunicação social com um custo estimado de pelo menos 79 milhões de euros. Mais de metade desse orçamento é destinada à reestruturação da RTP e ao plano para a eliminação de publicidade da televisão pública, cerca de 37,9 milhões de euros. Só o plano de reorganização e modernização da RTP, que implicará saídas voluntárias de até 250 trabalhadores, terá um custo máximo de 19,9 milhões de euros, que representa mais de 25% de todo o “Plano de Ação para a Comunicação Social”

Leia a notícia completa na Renascença (acesso pago).

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