Confiança dos consumidores renova máximo de 20 anos
Indicador do clima económico também aumentou nos primeiros seis meses do ano e atingiu o máximo desde junho de 2002.
A confiança dos consumidores voltou a aumentar em junho, renovando o valor máximo da série iniciada em novembro de 1997. Os sinais também são positivos para o clima económico, cujo indicador aumentou nos primeiros seis meses do ano e atingiu o máximo desde junho de 2002.
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), a evolução favorável da confiança dos consumidores em junho “resultou do contributo positivo das expectativas relativas à evolução do desemprego, da situação económica do país e da situação financeira do agregado familiar, tendo as expectativas sobre a evolução da poupança contribuído negativamente”.
A confiança também cresceu na indústria transformadora, construção e obras públicas e comércio. Só diminuiu, ainda que ligeiramente, nos serviços, depois de ter atingido em maio o valor mais alto desde agosto de 2001. Neste caso, o dado mais recente reflete “a evolução negativa das opiniões sobre a evolução da carteira de encomendas e perspetivas sobre a evolução da procura, uma vez que as apreciações sobre a atividade da empresa contribuíram de forma positiva”, diz o INE.
Na União Europeia, o sentimento económico também aumentou. Comparando com maio, o indicador subiu 1,9 pontos na zona euro e 1,6 pontos na União Europeia, atingindo os níveis mais altos desde agosto de 2007, indica a Comissão Europeia. O indicador que mede o clima de negócios na zona euro também teve evolução favorável, crescendo 0,25 pontos em junho.
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