Hoje nas notícias: poupanças, venda da TAP e Manuel Serrão

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A bolsa portuguesa está a preparar o lançamento de novos instrumentos de dívida pública portuguesa dirigidos aos pequenos investidores, que vão ser uma alternativa aos certificados de aforro para quem quer investir em dívida. Humberto Pedrosa, ex-acionista da TAP, poderá vir a ser de novo o rosto português na venda da transportadora aérea portuguesa. Auditoria do Governo aos fundos da Seletiva Moda não encontrou provas da transferência efetiva do dinheiro para as Pequenas e Médias Empresas. Conheça esta e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Aforradores vão ter alternativa aos certificados para investir em dívida

Os pequenos investidores que queiram apostar na dívida pública portuguesa vão ter uma alternativa aos certificados de aforro. A bolsa de Lisboa está a preparar novos derivados que servirão de base à oferta direcionada para o retalho e diz haver “apetência” pelas obrigações de mais longo prazo. Já a agência que gere a dívida pública, IGCP considera que “todas as plataformas que facilitem o acesso dos investidores de retalho ao mercado são positivas” e admite até vir “eventualmente” a constituir um canal de distribuição “adicional” de certificados de aforro.

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Humberto Pedrosa pode regressar à TAP

Não está fechada a porta à participação de capital português na privatização da TAP, uma hipótese que dependerá da forma como irá ser desenhado o caderno de encargos pelo Executivo de Luís Montenegro, um processo ainda em construção. Humberto Pedrosa, ex-acionista da TAP, sente que o seu investimento na companhia portuguesa foi indesejavelmente interrompido e mantém-se disponível para reentrar no capital da transportadora na nova privatização, prevista para 2025. No entanto, o dono do Grupo Barraqueiro, que foi parceiro de David Neelemam na privatização de 2015, não terá ainda falado com o Estado nem com os candidatos já assumidos.

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Governo perde rasto aos 26 milhões da associação de Serrão

A auditoria do Governo aos fundos europeus da Seletiva Moda – Associação de Promoção de Salões Internacionais, então liderada por Manuel Serrão, não encontrou provas de que esta associação tenha feito a transferência efetiva de cerca de 26 milhões de euros para as pequenas e médias empresas (PME) que participaram nos seus projetos. O dinheiro deveria ter sido transferido para cerca de 1.000, mas não foram encontradas evidências da transferência efetiva da verba. Auditoria passou a pente fino dois contratos que estão ser investigados no processo ‘Operação Maestro’, no qual Serrão é arguido e o principal suspeito, e cujas novas medidas de coação serão conhecidas só a 20 de novembro.

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Eventos climáticos custaram 100 milhões às seguradoras em dois anos

A catástrofe natural que assolou Espanha provocou um cenário de destruição, que é o mais recente exemplo do impacto das alterações climáticas. Ainda que em proporções muito menores, Portugal também tem sido atingido por estes fenómenos extremos que custaram cerca de 100 milhões de euros às seguradoras nacionais em dois anos. O setor recorda a urgência de se criar um sistema de proteção de riscos de natureza catastrófica como já existe no país vizinho.

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Hospitais alarmados com rutura de medicamentos

A esmagadora maioria dos hospitais do SNS considera as ruturas de medicamentos um problema grave e quase metade admite que estas falhas ocorrem diariamente. Os dados, do último barómetro promovido pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), também aponta a carência de recursos humanos, nomeadamente de farmacêuticos hospitalares, com uma das principais barreiras no acesso ao medicamento. Segundo o mesmo barómetro, as ruturas de medicamentos voltam a ser classificadas como um problema grave que afeta todo o tipo de medicamentos por 93% dos hospitais que responderam ao estudo.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)

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