Hoje nas notícias: investimentos, política e IRS

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A AICEP deu luz verde a um pacote de investimentos de 300 milhões de euros para quatro empresas. A mais recente sondagem da Pitagórica aponta para uma possível maioria parlamentar da AD com a IL. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.

AICEP aprova investimentos de 300 milhões numa semana

A AICEP – Agência para o Comércio Externo de Portugal aprovou um conjunto de quatro investimentos na semana passada, cujo valor somado atinge os 300 milhões de euros. Este pacote reparte-se por quatro empresas — Coloplast, Biotek, Preh e Testo –, sendo que os investimentos irão permitir a criação de 152 novos postos de trabalho e assegurar a manutenção de outros 1.200, dos quais 227 são qualificados. “Estes investimentos demonstram que Portugal continua a ser visto pelos investidores como um porto seguro e que as empresas instaladas no país estão empenhadas em criadas mais emprego, parte do qual qualificado. Permite ainda que 2025 seja um ano de resiliência, apesar dos potenciais embates de uma conjuntura externa desafiante”, sublinha o ministro da Economia, Pedro Reis.

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AD e liberais juntos mais perto da maioria absoluta

A mais recente sondagem da Pitagórica para o Jornal de Notícias, a TSF e a TVI/CNN coloca a AD (34,8%) à frente do PS (28,1%) com uma vantagem de sete pontos percentuais. Somando as intenções de voto na Iniciativa Liberal (7,4%) às da coligação que junta o PSD e o CDS-PP, o resultado supera em oito décimas o que permitiu a António Costa conquistar a maioria absoluta em 2022, tornando possível uma maioria parlamentar de centro-direita. O Chega estagnou (15,2%) e continua a ser o partido que mais perde face às legislativas de 2024. Entre os partidos de esquerda, projeta-se o crescimento do Livre (4,4%) e da CDU (4,1%), enquanto o BE (1,9%) corre o risco de se tornar irrelevante e o PAN (0,6%) de desaparecer. O número de indecisos baixou para 15,4%, mas é suficiente para poder baralhar as contas.

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Centeno avisa partidos: “é o momento de não ter ilusões” nas contas públicas

O governador do Banco de Portugal evita avaliar os programas eleitorais da AD e do PS, mas deixa o aviso de que “é o momento de não ter muitas ilusões” sobre a sustentabilidade das contas públicas. Mário Centeno lembra que, ao olhar para propostas e medidas políticas, deve-se “ter sempre presente a ideia da estabilidade financeira” e “não ser pró-cíclicos”. Perto de serem conhecidas novas previsões do supervisor financeiro, o governador assume que é mais provável um cenário de novo corte nas projeções económicas. “Nós antevemos uma desaceleração da economia nos próximos trimestres, que se prolongará durante 2026. Fazer algo para que isto não seja assim obriga a que os decisores de políticas, não apenas de política monetária, mas também de política orçamental, possam ser mais previsíveis”, afirma.

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Contribuintes atrasam entrega do IRS

Os contribuintes estão a demorar mais este ano a entregar o IRS. De acordo com o Portal das Finanças, pouco mais de 2,7 milhões de declarações de rendimentos tinham sido submetidas até ao final da manhã de domingo, quando em 2024, cuja campanha também começou no dia 1 de abril, a mesma fasquia foi atingida três dias antes. O fiscalista Luís Leon, da consultora Ilya, considera que esta demora na entrega pode ter que ver com “reembolsos mais pequenos”. Simultaneamente, a necessidade de acrescentar despesas dedutíveis, assim como de corrigir o agregado familiar (mesmo que o tenha comunicado dentro do prazo) estão também a afastar alguns portugueses do IRS Automático, que optam pelo preenchimento manual.

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Bruegel: Tarifas à UE são “exorbitantes”, mas o efeito é “controlável”

As tarifas que os EUA impuseram aos produtos comprados à União Europeia (UE) são “exorbitantes”, mas o impacto económico “parece controlável”, segundo uma análise do think tank Bruegel. O estudo, que tem entre os autores a economista portuguesa Madalena Barata Rocha, sublinha que “os decisores políticos europeus dispõem de muitos instrumentos para compensar os efeitos”, tais como “o reforço da procura interna através da política orçamental, a assinatura de acordos de comércio livre com países terceiros e a implementação de reformas do mercado único”. É ainda antecipado que a guerra comercial tenderá a diminuir a procura mundial e, tendo esse movimento um “provável efeito deflacionário”, pode dar alguma “margem de manobra para a flexibilização monetária na União Europeia”.

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