Hoje nas notícias: ADSE, tarifas e apagão
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Depois de ter alterado as regras das cirurgias e das consultas no início de 2025, a ADSE está agora a avaliar “ajustes adicionais” aos preços de alguns exames médicos. Os consumidores portugueses estão mais preocupados com o rumo que a inflação pode tomar após o anúncio das tarifas recíprocas norte-americanas. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.
ADSE vai rever preços dos exames médicos até ao final do ano
Depois de, no início do ano, terem entrado em vigor várias medidas para aliviar os encargos dos beneficiários da ADSE com cirurgias e aumentar a oferta de médicos no regime convencionado, o instituto que gere o sistema de proteção na doença dos trabalhadores e aposentados da função pública admite, até ao final de 2025, fazer “alguns ajustes adicionais na tabela do regime convencionado, nomeadamente em certos exames médicos”. A situação “está atualmente em análise”, segundo fonte oficial da ADSE, embora não detalhe quais são os exames em que os beneficiários têm mais problemas em fazer marcações ao abrigo do regime convencionado.
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Consumidores temem mais inflação com tarifas de Trump
Os consumidores portugueses antecipam novas subidas de preços devido às tarifas recíprocas anunciadas pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as importações de produtos que chegam ao país. A conclusão consta dos inquéritos mensais de conjuntura às empresas e aos consumidores, relativos a abril, que foram divulgados na terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE): o saldo das perspetivas dos consumidores em relação à evolução futura dos preços aumentou “de forma expressiva” em abril, subindo de 37,1 pontos para 49,6. É o valor mais elevado desde outubro de 2022.
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Governo quis centralizar a comunicação. Quando decidiu enviar SMS, redes já estavam comprometidas
Eram já 17h15 quando o Governo, em articulação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), decidiu enviar uma SMS à população sobre o apagão, indicando que “a ligação de energia está a ser gradual” e que “com a serenidade de todos” iriam ser garantidos “os serviços essenciais e a normalização da situação nas próximas horas”. A mensagem só chegou às operadoras cerca de uma hora depois e, por ser considerada uma “mensagem preventiva”, o protocolo permitiu que só fosse enviada até duas horas depois, ou seja, quando já passavam das 20 horas, altura em que a rede elétrica já estava a ser restabelecida. Com a centralização da comunicação na presidência do Conselho de Ministros, a ANEPC não pôde fazer as conferências de imprensa que habitualmente faz noutras situações de emergência.
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Com mais centrais de arranque, apagão só durava três horas
Embora os especialistas tenham opiniões diferentes sobre a capacidade das infraestruturas em Portugal para evitar o apagão registado na segunda-feira, acreditam que, se o país tivesse mais duas centrais de arranque autónomo, conhecidas como “black start”, além das da Tapada do Outeiro, perto do Porto, e Castelo do Bode, o tempo sem energia seria cerca de 3 horas em vez das cerca de 11 horas. Ontem, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou que o Governo vai alargar essa capacidade a mais duas centrais elétricas, as do Baixo Sabor e do Alqueva, o que deverá custar cerca de 10 milhões de euros por ano, segundo os especialistas.
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Benfica é líder isolado no campeonato das obrigações
As principais sociedades anónimas desportivas (SAD) do país lançaram novas emissões de obrigações entre o final de 2024 e a primavera deste ano, com o objetivo comum de refinanciar dívida antiga e captar dinheiro “fresco” para as normais atividades dos clubes. Das três maiores, a SAD do Benfica foi a que mais investidores particulares atraiu, com uma base de 3.991 participantes na emissão obrigacionista de abril. Seguiu-se a SAD do FC Porto, com 3.244 subscritores no empréstimo lançado em março, e a Sporting SAD, com 2.690 investidores na operação que realizou em novembro do ano passado.
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