Hoje nas notícias: imigração, médicos e baterias
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Governo vai terminar o mandato sem que tenham sido emitidos vistos no âmbito do protocolo da chamada via verde para as grandes empresas recrutarem trabalhadores estrangeiros diretamente nos países de origem. De 2022 a 2024, mais de 2.700 médicos pediram à Ordem certidões de competências para exercer a profissão no estrangeiro. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Governo sem pedidos de empresas para via verde da imigração
A Direção-Geral dos Assuntos Consulares (DGAC) ainda não recebeu qualquer pedido de vistos no âmbito do Protocolo de Cooperação para a Migração Laboral Regulada, que foi assinado a 1 de abril com cinco confederações empresariais. Só a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) é que afirmou estar neste momento a acompanhar seis processos para emissão de vistos, que envolvem cerca de 150 trabalhadores, provenientes da Europa do Leste, Ásia e Norte de África, mas nenhum foi concluído, nem enviado para a DGAC, “devido à necessidade de troca de informação com as empresas requerentes”. Assim, o Governo vai terminar o seu mandato sem a emissão de qualquer visto no âmbito de um programa que foi uma das grandes bandeiras da sua política migratória.
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Em três anos, mais de 2.700 médicos pediram para exercer no estrangeiro
Entre 2022 e 2024, 2.719 médicos solicitaram à Ordem certidões de Good Standing — ou seja, certidões que comprovam as suas competências — para poderem exercer a profissão no estrangeiro. O número tem vindo a aumentar de ano para ano: em 2022 foram registados 803 pedidos de certidões para emigrar; em 2023, 944; e, em 2024, 972. A Secção Regional do Sul é a que tem recebido maior número de pedidos para saídas, num total de 1.442 médicos em três anos, seguindo-se a Secção Regional do Norte (1.149 pedidos). O bastonário, Carlos Cortes, alerta que “o impacto desta emigração é brutal para o Serviço Nacional de Saúde (SNS)” e para “os utentes”.
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Projetos de baterias arriscam perder 100 milhões do PRR, avisam promotores
Das cerca de 80 candidaturas ao concurso promovido pelo Governo para “Flexibilidade da Rede e Armazenamento”, foram aprovados 41 projetos, aos quais restam agora pouco mais de seis meses para instalar baterias e pô-las a trabalhar. Da lista de escolhidos, a Iberdrola foi a que arrecadou mais apoios (quase 20 milhões), seguida da WeLink, Revendosol (central de Santas, quase 15 milhões), Amarguilha (central solar de Margalha, 6,3 milhões) e Fotovoltaica Lote A (central solar da Cerca, 5,2 milhões). Mas, se falharem o prazo, ficam sem os apoios de quase 100 milhões do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), segundo a WeLink.
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Fundos aumentam aposta na desvalorização das empresas da Bolsa portuguesa
Num início de ano conturbado para as ações em bolsa, tendo em conta a incerteza causada pela política comercial de Donald Trump, tem aumentado o recurso à técnica de investimento short selling, ou vendas a descoberto. Em Lisboa, em particular, o valor de investimentos na queda das ações nacionais aumentou mais de 100 milhões de euros, para os 410 milhões, entre dezembro passado e esta quarta-feira, 14 de maio. 12 das 15 empresas que fazem parte do principal índice bolsista nacional, o PSI, convivem com este fenómeno. Por exemplo, a EDP Renováveis, desde fevereiro, viu o londrino Kintbury Capital engordar a sua posição por cinco vezes e detém agora 0,71% da empresa de energia, o que equivale a 69 milhões de euros, tendo em conta o atual valor.
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Cenário de empate técnico na reta final, com AD a cair e PS a disparar
Ao 13.º dia da sondagem da Pitagórica para o Jornal de Notícias, a TSF, a TVI e a CNN Portugal, a diferença entre a Aliança Democrática (31,5%) e o PS (26,3%) nas intenções de voto encurtou para cinco pontos percentuais, o que deixa as duas principais forças políticas em empate técnico quando falta pouco mais de dois dias para o final da campanha. Além do crescimento dos socialistas nesta reta final, também o Chega (18,3%) e a Iniciativa Liberal (7%) sobem nas intenções de voto, assim como os indecisos, que ainda são 19,1%.
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