Mais de um quinto das farmácias portuguesas está em crise
"Os farmacêuticos e as suas equipas vão continuar a lutar para continuar a oferecer às populações mais isoladas acesso aos cuidados de saúde", garante o presidente da Associação Nacional de Farmácias.
As farmácias portuguesas não começaram 2018 com o pé direito. A Associação Nacional de Farmácias assinala que 21,4% entrou no novo ano acompanhada de processos de insolvência e penhora e “sem garantias de sobrevivência.”
“A economia portuguesa tem dado passos em frente, mas as farmácias continuam a viver num clima de crise e austeridade“, afirmou Paulo Cleto Duarte, presidente da Associação Nacional das Farmácias (ANF), numa nota à imprensa.
Os farmacêuticos e as suas equipas vão continuar a lutar para continuar a oferecer às populações mais isoladas acesso aos cuidados de saúde.
São 630 farmácias, ou seja 21,4% das 2.943 que se estendem de norte a sul do país, que se encontram numa situação económica difícil, de acordo com o barómetro MOPE, do Centro de Estudos de Avaliação em Saúde (CEFAR).
Isto significa que os cidadãos poderão ter o acesso a medicação dificultado num futuro próximo? De acordo com o presidente da ANF, não será esse o caso. “Apesar das dificuldades, os farmacêuticos e as suas equipas vão continuar a lutar para continuar a oferecer às populações mais isoladas acesso aos cuidados de saúde“, garante Paulo Cleto Duarte.
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