Deloitte sucede à PwC no Banco de Portugal
A PwC, auditora do Banco de Portugal há 20 anos, foi preterida em função da Deloitte. Empresa liderada por Luís Magalhães deixou também para trás, no concurso, a EY.
O Banco de Portugal trocou de auditora externa ao fim de 20 anos. A Deloitte vai suceder à PwC, deixando assim para trás a EY que também concorreu ao concurso. Em causa estão 175 mil euros por ano, acrescido de IVA, escreve o Jornal de Negócios (acesso pago) esta sexta-feira.
A Deloitte que já irá certificar as contas do Banco de Portugal de 2017, fica impedida de, até 2022, prestar outros serviços, como de consultadoria fiscal ou de estar envolvida em decisões de gestão do banco central.
O contrato entre a Deloitte e a instituição liderada por Carlos Costa tem a duração de cinco anos, até 2021, de acordo com o contrato assinado a 14 de dezembro e publicado a 30 de janeiro no portal Base.
No total, a contratação é feita por um total de 875 mil euros, 175 mil euros por ano de prestação de serviço, a que se soma ainda o IVA à taxa legal em cada momento.
A Deloitte, presidida por Luís Magalhães, vai prestar serviço de auditoria no quadro da fiscalização externa do regulador, mas o contrato prevê anda “controles específicos solicitados pelo auditor externo do Banco Central Europeu em matéria de avaliação de reservas externas detidas pelo Banco de Portugal”.
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