NAV oficializa na quarta-feira acesso a novo sistema de gestão do espaço aéreo
A NAV assina na quarta-feira a adesão à Aliança COOPANS, que dá acesso a um novo sistema de gestão do espaço aéreo para responder nomeadamente ao “imprevisto aumento” do tráfego em Lisboa.
A NAV – Navegação Área de Portugal assina na quarta-feira a adesão à Aliança COOPANS, que dá acesso a um novo sistema de gestão do espaço aéreo para responder nomeadamente ao “imprevisto aumento” do tráfego em Lisboa.
Com as presenças do ministro do Planeamento e das Infraestruturas e do secretário de Estado das Infraestruturas, a cerimónia irá oficializar a entrada da NAV Portugal na aliança que integra os prestadores de serviços de navegação aérea da Áustria, Croácia, Dinamarca, Irlanda e Suécia.
“A decisão de aderir à Aliança COOPANS teve como pressuposto estratégico proporcionar à NAV Portugal um melhor posicionamento para fazer face aos desafios tecnológicos e de procedimentos colocados aos Prestadores de Serviços de Navegação Aérea pelas Diretivas, requisitos e definições do Céu Único Europeu”, segundo uma nota da NAV.
"A decisão de aderir à Aliança COOPANS teve como pressuposto estratégico proporcionar à NAV Portugal um melhor posicionamento para fazer face aos desafios tecnológicos e de procedimentos colocados aos Prestadores de Serviços de Navegação Aérea pelas Diretivas, requisitos e definições do Céu Único Europeu.”
No texto lê-se que a adesão visa ainda “fazer face ao forte e imprevisto aumento do tráfego registado ao longo dos últimos anos na Região de Informação de Voo (RIV) de Lisboa”.
“Esta evolução tecnológica que representa o novo sistema de gestão de tráfego aéreo é crucial para permitir à NAV Portugal continuar a fazer face ao forte incremento de tráfego registado na RIV de Lisboa nos últimos anos e deste modo contribuir de forma ativa para o crescimento económico nacional”, lê-se.
Na aliança COOPANS os membros têm tratamento paritário, as decisões dos órgãos são tomadas por unanimidade e “utilizam um sistema de gestão de tráfego aéreo comum, atualmente já testado e em operação em sete centros de controlo de Tráfego Aéreo”. Esse sistema “tem capacidade para evoluir, num quadro de participação coletiva, mediante a partilha dos respetivos custos e recursos”.
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