Gulbenkian e Oceano Azul vão acelerar startups de bioeconomia azul
A abertura de candidaturas tem data prevista para julho deste ano. As instituições vão investir um milhão de euros.
A Fundação Oceano Azul e a Fundação Calouste Gulbenkian vão investir um milhão de euros para acelerar projetos e startups ligados à bioeconomia azul. A parceria foi anunciada esta quarta-feira, na presença da ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.
Em comunicado, as fundações informam que o programa de aceleração, apelidado Blue Bio Value, vai ser internacional e terá a duração de três anos. O objetivo final é “atrair projetos e ideias e transformá-las em oportunidades de negócio.”
E que projetos podem ser acelerados? Todos os que se incluam “ao longo da cadeia de valor dos biorrecursos marinhos”, sendo no âmbito da biotecnologia, da farmacêutica, da nutracêutica [resulta da junção de ‘nutrição’ e ‘farmacêutica’], da indústria alimentar ou até da cosmética, entre outras.
As duas instituições têm desenvolvido esforços na área da promoção do mar e do seu capital social, vem como na sustentabilidade ambiental, económica e social pelo que, como afirmam em comunicado, “decidiram juntar esforços” para atrair empreendedores nacionais e internacionais, para que “Portugal se torne um polo internacional relevante no
desenvolvimento da bioeconomia marinha”
A abertura de candidaturas tem data prevista para julho deste ano.
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