Lisboa arranca na linha de água
É o jogo da corda: enquanto a Galp e a EDP empurram para baixo a Jerónimo Martins e o BCP puxam para cima. Na abertura, o índice de referência nacional varia entre subidas e descidas muito ligeiras.
A bolsa de Lisboa abriu esta sexta-feira indecisa entre uma ligeira queda com o peso da desvalorização da EDP e uma ligeira subida com o empurrão da Jerónimo Martins, enquanto empresas como a Galp, a capitalizar nos ganhos do crude, e a Mota Engil, somavam ganhos. Pouco depois da hora da abertura, o PSI-20 subia 0,01% para os 5.315,04 pontos.
O índice de referência nacional tinha do lado positivo, ao princípio da sessão, seis cotadas, entre elas a Galp e o BCP, e também a Mota Engil. A construtora avançava 0,92% para os 2,2 euros, ultrapassada apenas pela Ibersol, que ganha 5,33% para os 9,88 euros após ter, na semana passada, apresentado um aumento de 12% dos lucros. Pouco depois, a Galp passava às perdas e quem segurava a bolsa de Lisboa era a Jerónimo Martins, a ganhar 0,04%.
A EDP, mesmo perto das 9:00 quando já começava a valorizar, estava um cêntimo abaixo do preço da OPA, nos 3,25 euros.
Na Europa, as mesmas cores: subidas ligeiras em Frankfurt (0,4%) e em Londres (0,1%), o que se reflete no índice de referência europeu Stoxx 600, que avançava 0,35%.
O petróleo continuava a valorizar esta segunda-feira, impulsionando as energéticas europeias: o índice WTI, negociado em Nova Iorque, avançava 0,51% para os 68,94 dólares, enquanto o barril de Brent já valia mais 0,28%, 78,4 dólares.
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