Resultados da banca desanimam. Wall Street cai

  • ECO
  • 15 Abril 2019

Depois de um arranque positivo, ainda que ligeiramente, as praças norte-americanas acabaram por perder valor. A banca acabou por condicionar a negociação nas bolsas dos EUA.

Se na Europa a banca foi o motor dos ganhos nos mercados acionistas, nos EUA o setor acabou por pesar no comportamento dos principais índices. A deceção com as contas das grandes instituições financeiras castigaram Wall Street.

Depois de um arranque de sessão em alta, ainda que ligeira, as praças norte-americanas acabaram por passar para terreno negativo. O S&P 500 fechou a descer 0,06%, enquanto o Dow Jones cedeu 0,11%, para 26.384,16 pontos. O Nasdaq também caiu, perdendo 0,10%.

A condicionar a negociação esteve a banca. Depois do JPMorgan ter animado os investidores, no final da semana passada, foi a vez de conhecer os números de outros gigantes do setor, o Goldman Sachs, mas também o Citigroup. E não agradaram.

O Goldman Sachs revelou uma quebra de 20% no resultado líquido, queda diretamente associada a um recuo de 13% nas receitas. Em bolsa, as ações cederam 3,3%.

No caso do Citigroup, apesar de ter anunciado resultados melhor que o esperado, acabou por registar uma perda menos expressivo, penalizado essencialmente pela queda de 24% nos ganhos com a negociação de ações.

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