Reabilitação urbana consolida “tendência de abrandamento” no mês de abril
O setor da construção continua a registar taxas de crescimento positivas embora no mês de abril apresente uma redução de 2,8% face ao mês anterior.
A reabilitação urbana cresceu 11,5% em abril, em termos homólogos, o que representa uma descida de 1,8% face ao mês anterior, confirmando-se a “tendência de abrandamento”, revelou hoje a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
Com base num inquérito mensal aos empresários do setor da construção que atuam no mercado da reabilitação urbana, realizado pela AICCOPN, referente ao mês de abril, “o índice que mede o nível de atividade continua a registar taxas de crescimento positivas, com uma variação positiva de 11,5%, em termos homólogos”.
“No entanto, trata-se de um registo que representa uma redução de 2,8% face ao mês anterior, consolidando a tendência de abrandamento que se observa ao longo dos últimos meses”, apurou o barómetro da AICCOPN.
Acompanhando a dinâmica do nível de atividade de reabilitação urbana, o índice que mede a evolução da carteira de encomendas das empresas neste segmento do mercado verificou, durante o mês de abril, “um crescimento, em termos homólogos, de 13,6%, e uma redução de 0,9% em termos mensais”.
Relativamente à produção contratada em meses, ou seja, o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, este indicador apontou “um prazo médio ponderado de 7,6 meses”, o que reflete uma redução de 5,9% em abril “face aos 8 meses apurados no mês homólogo de 2018”.
Fundada em 1892, a AICCOPN é uma associação de âmbito nacional que representa cerca de 8.000 empresas do setor da construção civil e obras públicas.
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