Próximo ano letivo vai ser “uma conjugação entre ensino à distância e ensino presencial”
O ministro da Educação diz que o próximo ano letivo será "uma conjugação entre ensino à distância e presencial". O fundamental vai ser “a recuperação das aprendizagens” menos consolidadas este ano.
Face à pandemia provocada pelo novo coronavírus, o ensino reformulou-se e passou a fazer-se para grande parte dos alunos apenas à distância. Para o próximo ano letivo, em entrevista ao Público/Renascença (acesso livre), o ministro da Educação admitiu a possibilidade de ser “uma conjugação entre ensino à distância e ensino presencial”.
Tiago Brandão Rodrigues assinala que dado “contexto diferente” provocado pela pandemia e até existir uma vacina é necessário “repensar o processo”, bem como adaptá-lo ao nível do “ensino-aprendizagem como nas avaliações”, assim admite a possibilidade de, no próximo ano letivo, as aulas serem lecionadas entre um misto de ensino à distância e presencial. “Temos que nos preparar para em setembro — ou não em setembro mas se calhar em outubro, ou novembro — termos o que os ingleses designam por be learning, uma conjugação entre ensino à distância e ensino presencial“, sublinha.
Além disso, o ministro destaca que para o próximo ano letivo é fundamental “a recuperação das aprendizagens” menos consolidadas este ano. Quanto ao calendário de início para o próximo ano letivo, Tiago Brandão Rodrigues diz que ainda não há uma data concreta.
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