Energia coloca pressão na bolsa. Galp evita maior queda do PSI-20

Praça portuguesa recua, depois dos ganhos nas últimas sessões. Segue a tendência negativa das restantes praças europeias com o setor energético a pressionar.

Lisboa está em queda, embora ligeira. A praça portuguesa acompanha a tendência negativa das restantes bolsas do Velho Continente, perante o ressurgir dos receios em torno de uma eventual segunda vaga da pandemia. Os títulos do setor energético destacam-se tanto nas quedas como nas subidas.

Enquanto na Europa o Stoxx 600 recua 0,5%, tanto quanto a praça espanhola, a bolsa nacional segue a perder 0,09% para 4.445 pontos, depois de ter ganho 0,8% na sessão anterior. Os índices reagem aos receios dos investidores quanto ao impacto de uma eventual segunda vaga na economia mundial.

No mercado nacional, o destaque vai para os títulos do setor energético, com a EDP Renováveis a destacar-se ao apresentar uma queda de 1,17% para os 11,86 euros. A EDP também cai, mas menos: 0,5%.

A Galp Energia, por seu lado, avança 0,8% para 10,96 euros, contrariando a tendência do setor depois de o Morgan Stanley ter revisto em alta o preço-alvo de 10,60 para 12,00 euros, segundo a Reuters.

Numa sessão em que a maioria dos 18 títulos recua, a impedir uma descida mais acentuada da bolsa nacional está o BCP que avança 0,09% para 11,5 cêntimos por ação, enquanto a liderar as subidas surge a Navigator que ganha 0,8%.

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