Há cada vez mais seguros a cobrir apenas metade dos riscos de crédito
Segundo dados recolhidos pelo Público, a modalidade de seguro que cobre apenas 50% do capital em dívida é cada vez mais comum.
Os bancos exigem a contratação de um seguro de vida aquando da concessão de crédito à habitação. Este seguro garante o pagamento da dívida em caso de morte, acidente ou doença grave, mas as coberturas não são todas iguais. Segundo escreve este domingo o Público (acesso pago), há cada vez mais seguros que só cobrem metade dos riscos do crédito.
A cobertura base é a mais baratas e é muitas vezes a única opção apresentada pelos bancos. Além da parca oferta, a complexa terminologia da generalidade dos contratos de saúde agrava as dificuldades para os clientes, escreve o diário. Segundo dados recolhidos pelo Público, a modalidade de seguro que cobre apenas 50% do capital em dívida é cada vez mais comum.
Nesse caso, se um dos titulares do empréstimo morrer, o seguro só paga metade do capital em dívida e o outro titular fica responsável pelo pagamento do restante montante. Natália Nunes, diretora do Gabinete de Apoio Financeiro (GAF) da Deco, confirma ao Público que há consumidores que só quando precisam dos seguros é que se apercebem das condições que subscreveram.
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