Hoje nas notícias: teletrabalho, advogados e ensino superior
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A pandemia do novo coronavírus veio trocar as voltas ao mercado de trabalho e criar novas dinâmicas, sendo que só no setor público há já 43 mil funcionários do Estado a trabalhar a partir de casa. O dia fica ainda marcado pelo facto de as sociedades de advogados serem obrigadas a partir de agora a terem um responsável para prevenir a “lavagem” de dinheiro. Ao mesmo tempo, as candidaturas de acesso ao ensino superior bateram um recorde de há 24 anos.
Há 43 mil funcionários públicos a trabalhar a partir de casa
Com a pandemia do novo coronavírus, o teletrabalho ganhou tração. Foi a solução no privado, mas também no setor público, para manter a atividade num período marcado pela necessidade de confinamento para evitar a propagação do vírus, tendo levado a que no Estado cerca de 43 mil trabalhadores tenham ficado a trabalhar a partir de casa. Este número corresponde a 24% de um total de 179 mil profissionais identificados como tendo profissões compatíveis com o trabalho à distância. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Sociedades de advogados vão ter responsável para prevenir “lavagem” de dinheiro
A partir de agora, as sociedades de advogados vão ser obrigadas a ter um responsável que terá de zelar pelo cumprimento das obrigações dos seus profissionais no âmbito da prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo. Este responsável será o interlocutor da sociedade na comunicação de operações suspeitas de “lavagem” de dinheiro, que devem ser reportadas ao bastonário que terá de as encaminhar para o DCIAP e para a Unidade de Informação Financeira da Polícia Judiciária. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Candidaturas ao Ensino Superior batem recordes
As candidaturas ao ensino superior bateram recordes do século. Desde 1997 que não existiam tantos alunos a tentarem obterem uma vaga de acesso às universidades. A primeira fase de candidaturas terminou este domingo, com 62.675 alunos a candidatarem-se a 51.408 lugares. Aumento da procura e das médias dos exames vão fazer subir médias mínimas de acesso. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).
Contas à ordem com custos a partir de 5,10 euros por mês
Manter uma conta à ordem pode custar, pelo menos, 5,10 euros por mês, no universo dos cinco maiores a operar em Portugal. Contas feitas são 61,78 euros ao ano. A Caixa Geral de Depósito é a instituição financeira que menos cobra pela manutenção de contas, ao passo que o BPI é o banco mais caro no que toca às contas base e o BCP nas contas pacote mais simples, cobrando comissões anuais de 78 euros e 99,84 euros, respetivamente. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Entrada dos supers na venda de medicamentos baixou preços em 6%
Com o fim do monopólio das farmácias nas vendas de medicamentos sem receita no final de 2005, estes começaram a poder ser vendidos noutros espaços comerciais, nomeadamente nos supermercados. Uma abertura de mercado que, de acordo com um estudo dos economistas Pedro Pita Barros e Ana Moura, levou a reduções de preços dos medicamentos em torno dos 6%. Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).
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