Ex-diretor do Private Banking do BPN condenado à prisão
José Viamonte de Sousa foi considerado responsável por uma burla no valor de 1,25 milhões de euros durante a realização de um negócio de venda de 41 pinturas de Joan Miró, segundo o Correio da Manhã.
Conhecido por ter sido o antigo diretor do Private Banking do BPN, José Viamonte de Sousa foi agora considerado culpado pela realização de uma burla no valor de 1,25 milhões de euros. De acordo com o Correio da Manhã (acesso pago), tal terá ocorrido durante um negócio de venda de 41 quadros do artista Joan Miró.
Consequentemente, o Tribunal de São João Novo condenou Viamonte de Sousa a sete anos e 10 meses de prisão, por motivo de burla e de branqueamento de capitais. 17 anos após a ocorrência desse mesmo negócio, fica assim provada a culpa do bancário na venda das obras do pintor espanhol por um preço inicial de 22 milhões de euros.
A propósito desta condenação tardia, o juiz Pedro Brito, responsável pelo caso, refere que embora não se possa “ignorar os anos volvidos”, não seria “por isso que as penas poderiam ser atenuadas”. O processo envolvia ainda um outro arguido, a quem foram atribuídos quatro anos de pena suspensa por ter ajudado José Viamonte de Sousa a esconder o dinheiro referente à transação.
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