CDS “tem todas as condições para continuar”, diz Francisco Rodrigues dos Santos
Francisco Rodrigues dos Santos defende que o partido "devia estar mobilizado para responder aos portugueses", criticando as "querelas" internas dos últimos tempos.
O presidente do CDS garante que o partido “tem todas as condições para continuar”. Num momento marcado por tensões internas, que levou inclusivamente a uma moção de confiança, Francisco Rodrigues dos Santos defende que “o partido devia estar mobilizado para responder aos portugueses”.
O CDS tem “adesão e penetração social, fora do perímetro do partido”, apontou Francisco Rodrigues dos Santos, reiterando que, mantendo-se o seu programa em vigor e “confirmado pelos conselhos nacionais, tem todas as condições para continuar”, em entrevista à TVI. “Não quero perder um segundo com querelas ou fraturas internas”, disse.
Francisco Rodrigues dos Santos avançou com uma moção de confiança à direção do CDS neste fim de semana, que foi aprovada com 54,5% dos votos. Questionado sobre se iria ficar na liderança se o partido sofresse uma derrota nas eleições autárquicas, o presidente do CDS reiterou que, “como qualquer líder de partido político em Portugal”, está “sempre dependente de resultados eleitorais”.
O líder do CDS comentou também a situação da TAP, defendendo que ou a companhia aérea “consegue ser viável ou então mais vale privatizar”. Rodrigues dos Santos argumentou que a TAP “precisa de ter uma gestão rigorosa” e demonstrar que “consegue ser rentável”, caso contrário “não faz sentido continuar nas mãos do Estado”.
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