“Em 2022 devemos superar as vendas de 2019″, diz CEO da Mango
A Mango olha para o futuro com otimismo e espera em 2022 superar as vendas registadas em 2019, depois de o ano passado ter sido de grandes dificuldades para o setor têxtil.
Após um ano de grandes dificuldades para o comércio têxtil, que se refletiram nos resultados apresentados ao mercado, a Mango olha para o futuro com otimismo e espera em 2022 superar as vendas registadas em 2019.
A Mango fechou 2020 com um volume de negócios de 1.842 milhões de euros, um recuo de 22% face aos 2.374 milhões registados em 2019, segundo o jornal espanhol Cinco Dias (acesso livre, conteúdo, em espanhol). Em contrapartida, a empresa catalã registou uma perda bruta de 110 milhões. Já o EBITA – Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização – foi positivo atingindo os 193 milhões.
No ano passado, o crescimento do canal digital amorteceu a diminuição nas vendas provocada pelo encerramento temporário das lojas físicas, com este canal a registar um crescimento de 36% para os 766 milhões. Para este ano, a Mango espera alcançar um volume de negócios de 1.000 milhões de euros no canal digital, o que coloca a empresa perto dos níveis registados em 2019, mas dificilmente os vai superar.
Neste contexto, apesar dos resultados do ano passado, a empresa está confiante de que este ano será melhor do que o anterior e que no seguinte será de recuperação aos níveis pré-pandemia. “Com os mil milhões do online e recuperando parte das vendas em loja estaremos melhor do que em 2020, e em 2022 devemos superar os níveis de 2019%”, aponta Toni Ruiz, CEO da Mango, citado pelo mesmo jornal.
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