BCP sobe mas CTT atiram bolsa para o vermelho
As ações do banco liderado por Nuno Amado têm valorizado desde o final das negociações dos direitos do aumento de capital, mas os CTT e a energia acabaram por pressionar o índice português.
A bolsa nacional contrariou a tendência europeia e terminou a sessão desta quarta-feira em terreno negativo. Um dia antes de terminar o prazo para que os acionistas possam subscrever os direitos do aumento de capital, o BCP avançou mas os ganhos não foram suficientes para compensar as perdas dos CTT e do setor energético.
O PSI-20 fechou a sessão a perder 0,33% para os 4.460,2 pontos. O CTT lideraram as perdas e desvalorizaram 2,99% para os 5 euros por ação, no dia em que atingiram um novo mínimo histórico. Nem as energéticas conseguiram manter-se no verde: a EDP perdeu 0,67% para os 2,67 euros, a EDP Renováveis afundou 0,24% (5,93 euros) e a Galp Energia desvalorizou 0,88% para os 13,50 euros.
Já o BCP terminou o dia com uma valorização de 4,54% para os 16,35 cêntimos. Desde que as negociações dos direitos ao aumento de capital terminaram que a instituição liderada por Nuno Amado tem vindo a subir, refletindo o otimismo dos investidores no maior banco privado português.
A Jerónimo Martins também registou ganhos ligeiros (+0,22), assim como a Pharol, que valorizou quase 9%, o maior ganho da sessão.
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