Um terço dos portugueses já comprou um seguro de Acidentes Pessoais
Os portugueses com mais de 55 anos são os que mais adquirem seguros de Acidentes Pessoais. Quatro em cada 10 adquiriu a apólice através de um agente de seguros, revela a MetLife.
Cerca de um terço, ou 32%, dos portugueses inquiridos num estudo realizado pela MetLife já adquiriu um seguro de Acidentes Pessoais, uma apólice que pode cobrir lesões corporais, incapacidade, hospitalização, despesas de tratamento, intervenção cirúrgica, e morte, invalidez e perda de rendimentos resultantes de um acidente, seja na atividade profissional ou na vida pessoal.
Os portugueses com mais de 55 anos são os que mais adquirem seguros de Acidentes Pessoais, indica o inquérito em que a MetLife analisou as atitudes e hábitos dos portugueses no que se refere à aquisição de seguros.
Quatro em cada 10 inquiridos (44%) com seguro de Acidentes Pessoais têm idade superior a 55 anos. Mais de metade dos inquiridos (57%) com este tipo de seguro, possui essa proteção há mais de quatro anos. O número sobe para 81% entre os inquiridos acima dos 55 anos, revelam os resultados do inquérito realizado pela companhia líder em Seguros de Vida e de Acidentes Pessoais.
Em termos de canais de compra, 41% dos portugueses inquiridos adquiriu o seu seguro de acidentes pessoais através de um agente de seguros. O valor é mais elevado no target feminino, onde 44% das inquiridas comprou seguros de acidentes pessoais junto de um agente de seguros. Mais de metade (53%) do target 45-54 anos também tem esta preferência.
A MetLife sublinha que um seguro de Acidentes Pessoais oferece benefícios em qualquer faixa etária, “sendo usualmente aconselhado a trabalhadores por conta própria, que viajam muito ou que tenham outras pessoas a seu cargo”. Em caso de acidente, é possível que o sinistrado tenha de se ausentar do trabalho para fazer fisioterapia ou qualquer outro cuidado de saúde de seguimento, previne a companhia. Em alguns casos, ainda, pode mesmo ficar impossibilitado em absoluto de trabalhar. Quando isso sucede, “pode haver um impacto relevante nos rendimentos – lembremo-nos, por exemplo, dos profissionais liberais – a que se juntam os custos extra dos tratamentos médicos”.
Em comunicado, a companhia salienta que os seguros de acidentes não cobrem apenas morte ou lesões corporais clínica e objetivamente constatáveis. “Muitas apólices incluem coberturas opcionais, que podem assegurar o pagamento de despesas médicas, de hospitalização, de cirurgias ou, até mesmo, uma indemnização diária, que permitirá enfrentar o impacto financeiro de uma possível perda de rendimentos, em caso de acidente. Em resumo, o seguro de acidente pode reduzir o nível de stress financeiro, assegurando a proteção dos segurados e das respetivas famílias”.
O estudo quantitativo foi efetuado através da aplicação de um questionário online junto do painel Netsonda, que abrangeu “400 indivíduos de uma amostra representativa da população portuguesa, dos 20 aos 64 anos, em janeiro de 2021”.
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