CEO da Amazon lidera divórcios mais caros do mundo. Veja quais são
O mais recente divórcio milionário é o de Bill e Melinda Gates. Ainda assim, o divórcio de Jeff Bezos é o líder, mas durante 20 anos o pódio era liderado pelo divórcio de Alec e Jocelyn Wildenstein.
Em maio o mundo – especialmente o da tecnologia – parou com a notícia de que Bill e Melinda Gates se iriam divorciar ao fim de 27 anos. Não é o primeiro – nem será o último com certeza – divórcio multimilionário. De empresários a estrelas de Hollywood, passando por investidores e até pelo CEO da Amazon, que lidera este ranking, o ECO encontrou os cinco divórcios mais caros de sempre.
Em primeiro lugar encontra-se o divórcio de Jeff Bezos e MacKenzie Scott, anunciado em 2019. Quando o acordo ficou concluído, MacKenzie ficou com 25% das ações da Amazon que eram detidas pelo casal, avaliadas em 35,7 mil milhões de dólares, e cedeu todos os direitos de voto ao ex-marido e fundador da empresa.
Mas antes deste “mega divórcio”, o pódio era liderado por Alec e Jocelyn Wildenstein, divorciados em 1999, como lembra o jornal britânico The Independent. Uma traição e ameaças violentas levaram ao divórcio do qual Jocelyn saiu com mais 2,5 mil milhões na conta e mais 100 milhões por ano durante 13 anos, ou seja, um total de 3,8 mil milhões. No entanto, o acordo era bem explícito: o dinheiro não poderia ser usado para mais cirurgias estéticas.
Apesar de ainda não se saber ao certo quanto será o divórcio de Bill e Melinda Gates, é conhecido que o co-fundador da Microsoft já transferiu alguma das suas ações para a ex-mulher num valor de 2,4 mil milhões de dólares. Com este valor, o divórcio fica, pelo menos, a fechar o pódio dos divórcios mais caros de sempre, segundo a Forbes.
Rupert Murdoch, fundador da 21st Century Fox (antes News Corporation), casou pela segunda vez com Anna Maria Mann e assim viveu a sua vida de casado durante 32 anos. Em 1998 tudo acabou e em 1999 o divórcio foi assinado tendo Anna recebido 1,7 mil milhões de dólares, dos quais 110 milhões em dinheiro, de acordo com o The Independent. Cerca de duas semanas depois o empresário voltou a casar.
A fechar o “top 5” está o divórcio de Bill e Sue Gross, anunciado em 2016. O divórcio teve um valor de 1,3 mil milhões de dólares. A ex-mulher do fundador da PIMCO (empresa de gestão de investimentos) ficou com uma propriedade avaliada em 36 milhões de dólares e um quadro de Picasso que vendeu por 35 milhões.
Apesar destes serem os divórcios mais caros – todos na ordem dos mil milhões de dólares – o mundo viu ainda muitos divórcios onde estiveram envolvidos vários milhões. Como “menções honrosas” temos os divórcios de Harold Hamm e Sue Ann Arnall (2014, 975 milhões), Steve e Elaine Wynn (2010, 850 milhões), Dmitry e Elena Rybolovlev (2014, 604 milhões) e Roy e Patricia Disney (2007, 600 milhões).
Já em Portugal é difícil encontrar divórcios com valores astronómicos como os mencionados, mas em 2014 uma notícia chegava à imprensa “cor-de-rosa” portuguesa: Manuel Couto Alves, administrador do grupo MCA, iria divorciar-se de Tatyana Franchuck – uma ex-modelo ucraniana com quem casou em 2009 – que lhe pedia 130 milhões de euros.
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