Retalho arrasta bolsa nacional para o vermelho
A praça lisboeta inverteu os ganhos ligeiros que registava no arranque, com as perdas das retalhistas, mas também da Pharol a pesarem no desempenho do índice PSI-20.
A praça lisboeta arrancou a sessão com ganhos modestos, mas rapidamente inverteu para terreno negativo, com o índice bolsista nacional a ser pressionado pelos títulos das retalhistas num dia marcado por novas perdas para a Pharol mas também para o BCP. A praça lisboeta acompanha o sentimento negativo das pares europeias no dia em que se ficou a saber que a economia alemã cresceu abaixo do esperado no último trimestre de 2016.
Em Lisboa, o PSI-20 recua 0,4%, para os 4.578,15 pontos, enquanto o índice europeu Europe Stoxx 600 desliza 0,19%, para os 369,42 pontos. A praça bolsista nacional está a ser condicionada pela performance negativa dos títulos das retalhistas, com a Jerónimo Martins a ver as suas ações deslizarem 0,25%, para os 16,12 euros, enquanto a par Sonae perde 0,73%, para os 0,81 euros.
No mesmo sentido seguem também as ações da Pharol que recuam 4,95%, para os 37 cêntimos, acumulando assim um deslize de mais de 15% em apenas duas sessões. Já os títulos do BCP recuam também pela segunda sessão consecutiva: desvalorizam 1,72%, para os 14,26 euros. A Galp também não consegue escapar às perdas. As ações da petrolífera deslizam 0,25%, para os 13,88 euros, num dia em que a cotação do ouro negro segue sem rumo definido.
Em contraciclo, nota positiva para os CTT que avançam 0,24%, para os 4,96 euros. O mesmo acontece com a EDP Renováveis, cujas ações progridem 0,07%, para os 6,15 euros.
Fora do índice, o BPI cai 1,69% para 93,2 cêntimos, depois de ontem a S&P ter subido o rating do banco recentemente alvo de uma OPA pelo CaixaBank, apesar de o manter num nível de investimento especulativo.
(Notícia atualizada às 8h:40)
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