BRANDS' ECOSEGUROS O meu filho pinta melhor que isto
Rui Ferraz, diretor comercial da Innovarisk Underwriting, fala da importância da qualidade e especialização do serviço pós-venda na oferta de seguros.
Ter uma oferta de seguros pouco usual no mercado português leva a muita curiosidade por parte de alguns mediadores e clientes em relação à cobertura dos mesmos. E as perguntas sucedem-se.
Muitas vezes não é fácil entender ou definir uma cobertura do Tipo Todos os Riscos que diz que está tudo coberto menos o que está expressamente excluído nas condições da apólice, quando estamos habituados a ter uma lista com uma série de coberturas perfeitamente balizadas e limitadas onde não se mexe e não se toca. Não há, não está coberto.
Estamos todos muito habituados a ter pouca imaginação no que nos pode acontecer (nunca acontece), e dizer que tudo pode acontecer e fica coberto é, por vezes, difícil de entender.
Por isso insistimos em usar exemplos reais que têm acontecido a clientes nossos para explicar as coberturas. Porque um incêndio ou uma inundação todos entendemos. Agora o cão que vomita no tapete do vizinho porque ficou sentido com os donos que resolveram viajar sem ele, esse sim parece de filme. Mas acontece.
Mas há outra coisa muito importante num seguro de uma coleção de arte, ou de uma habitação com um conteúdo de valor elevado, ao qual muitas vezes não damos muita atenção até ao momento do infortúnio: a qualidade e especialização do serviço pós-venda.
"Cada listagem ou inclusão é um sinal de confiança em quem a recebe. E a quebra dessa confiança significa muitas vezes o fim de uma relação. Se o mediador não é capaz de tratar daquilo que gosto como se fosse dele, porque deveria passar-lhe a minha empresa? Ou a saúde dos meus trabalhadores?”
Um dos nosso maiores pontos de venda junto dos nossos clientes, e motivo pelo qual insistimos muitas vezes que, caso não subscreva o nosso seguro o faça com outra seguradora especializada, é o facto de que, quando algo acontece, a pessoa que vai falar com eles percebe de arte e dos seus desafios únicos.
Ao longo dos anos fomos construindo uma rede de prestadores com larga experiência nesta área. Analistas de Risco, avaliadores de Arte, Peritos e Gestores de Sinistros. Porque em cada um dos momentos em que contactamos com o cliente queremos mostrar que partilhamos a mesma paixão.
Não haverá nada pior que, num momento traumático de uma perda de um bem querido e adquirido por paixão, um cliente ter de lidar com alguém que vai falar com ele entre uma peritagem a uma quebra de vidros num bar e um roubo num armazém de máquinas, que muitas vezes, por desconhecimento, tece comentários que podem ser inapropriados para alguém que entende da qualidade dos mesmos. Ou avaliar uma peça e ajustar um sinistro por um valor largamente inferior ao que a peça realmente vale.
As coleções e os hobbies dos nossos clientes são, muitas vezes, o que os fideliza a uma seguradora ou a um mediador. São fruto de uma paixão que eles não partilham com qualquer um. Cada listagem ou inclusão é um sinal de confiança em quem a recebe. E a quebra dessa confiança significa muitas vezes o fim de uma relação. Se o mediador não é capaz de tratar daquilo que gosto como se fosse dele, porque deveria passar-lhe a minha empresa? Ou a saúde dos meus trabalhadores?
Se alguma vez viram uma obra de arte de Jean-Michel Basquiat (pode ‘googlar‘), por exemplo, a primeira reação poderá ser algo como o título deste texto. Mas a Arte Contemporânea é isto: é emoção, provoca reações, estimula a imaginação. E quanto mais forte, mais desejo cria.
A obra de Basquiat vende constantemente em leilão por largas dezenas de milhões. Porque é divisivo e polémico. E raro. Como era o próprio artista. Gera ruído, interesse e como uma obra de arte vale o que alguém esteja disposto a pagar por ela, tudo isto faz disparar o valor da obra do artista.
Um analista de risco ou perito especializado em arte sabe isto. Entende a dor do cliente, assim como a magnitude da perda. E fala a mesma linguagem.
Cada cliente é único. E o serviço também tem de o ser.
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