Nas notícias lá fora: Abramovich, automóveis e espiões

  • ECO
  • 16 Março 2022

De Abramovich aos automóveis, passando pela Coreia do Norte, saiba quais são as notícias que estão a marcar o dia lá fora.

Fabricantes europeus de automóveis travam a produção por falta de componentes. Abramovich mudou o controlo do seu veículo de investimento pouco depois da invasão russa. Míssil suspeito da Coreia do Norte “explode no ar” após lançamento perto de Pyongyang. Conheça estas e outras notícias que estão a marcar o dia lá fora.

The Wall Street Journal

Abramovich mudou controlo do seu veículo de investimento

O oligarca russo Roman Abramovich, a quem foi atribuída nacionalidade portuguesa, decidiu mudar o controlo do seu veículo de investimento, através do qual detém posições em várias empresas no Ocidente, poucas horas depois da Rússia ter começado a invasão à Ucrânia, o que viria a acionar sanções massivas por parte dos países ocidentais com foco nos oligarcas russos. Abramovich abdicou do seu poder direto e deu o controlo a um dos seus parceiros de negócios, o russo David Davidovich, de acordo com os registos feitos no regulador dos mercados no Reino Unido. Em causa está o controlo da Norma Investments, sediada nas Ilhas Virgens Britânicas, através da qual Abramovich investiu ao longo dos últimos anos em empresas nos Estados Unidos, no Reino Unido e em Israel, incluindo com a aquisição do clube de futebol britânico Chelsea.

Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso pago/conteúdo em inglês).

Financial Times

Fabricantes europeus de automóveis travam produção por falta de componente vindo da Ucrânia

Há fábricas de automóveis na União Europeia que estão paradas porque um componente ucraniano de baixo preço, usado para juntar os cabos elétricos dos carros, não está a chegar ao Ocidente por causa da guerra provocada pela Rússia. Tal está a acontecer em fábricas das alemãs BMW e da Volkswagen, com as empresas a apressarem-se a tentar arranjar um fornecedor alternativo deste elemento essencial ao fabrico das viaturas.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago/conteúdo em inglês).

Reuters

Míssil suspeito da Coreia do Norte “explode no ar” após lançamento

A Coreia do Norte lançou esta quarta-feira o que se acredita ter sido um míssil, que parece ter explodido no ar logo após o lançamento, afirmam responsáveis militares da Coreia do Sul. “Supõe-se que falhou imediatamente após o lançamento”, disseram em comunicado. Presume-se que se trata de um míssil balístico, que acabou por explodir a uma altitude de 20 quilómetros, disse um funcionário do Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS) à Reuters.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso pago/conteúdo em inglês).

The New York Times

Casal de espiões tentou vender segredos de submarino nuclear norte-americano ao Brasil

Jonathan e Diana Toebbe, detidos em outubro, enfrentam uma pena de 17 e três anos de prisão, respetivamente, depois de se declararem culpados na elaboração de um plano, em 2020, para vender informações sobre reatores nucleares na frota de submarinos dos EUA a uma potência estrangeira. De acordo com mensagens e documentos judiciais, o casal decidiu que vender estes segredos à Rússia ou à China pesaria demais na consciência — então, escolheu o Brasil. Assim que entraram em contacto com a agência de inteligência militar do Brasil, a carta foi entregue ao FBI.

Leia a notícia completa no The New York Times (acesso pago/conteúdo em inglês).

Vox

Senado norte-americano aprova proposta para acabar com mudança de hora
Exatamente na semana em que os Estados Unidos ajustaram o relógio para se adaptar ao horário de verão, o Senado norte-americano aprovou na terça-feira uma proposta, de forma unânime, para acabar com a mudança de hora, tornando permanente o horário de verão em 2023. A legislação ainda tem de passar pela câmara baixa, a Casa dos Representantes, e pela Casa Branca, mas os EUA caminham assim para não ter de mudar o relógio duas vezes por ano. Com esta mudança, o pôr-do-sol deverá ser mais tardio nos meses de outono e inverno, face ao que acontece atualmente. Por outro lado, o nascer do sol deverá acontecer mais tarde, retirando horas de luminosidade a quem acorda cedo.
Leia a notícia completa na Vox (acesso livre/conteúdo em inglês).

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