CCOO junta-se à Telefónica para apelar a uma Europa “forte” no setor das telecomunicações

  • Servimedia
  • 10 Março 2025

O CCOO emitiu um comunicado no qual se posiciona a favor de uma “Europa forte em tecnologia, em comunicações, que nos dê liberdade” e não dependa de “terceiros” como os Estados Unidos ou a China.

Desta forma, o principal sindicato do país junta-se às exigências da Telefónica que, nas palavras do seu presidente Marc Murtra, pediu às autoridades europeias, na sessão de abertura do MWC, “que adaptem os seus regulamentos e objetivos para permitir a consolidação tecnológica e das telecomunicações”.

Na mesma linha, o sindicato apelou à UE para “simplificar o quadro regulamentar digital, favorecer a consolidação e dar autonomia a um serviço essencial que abrange domínios tão comprometidos como a defesa das liberdades ou a segurança dos próprios Estados”.

Em Barcelona, Murtra defendeu o papel de liderança que o setor das telecomunicações tem historicamente desempenhado no progresso tecnológico da Europa e sublinhou o potencial das novas redes de ultra banda larga e as novas oportunidades oferecidas pelas arquiteturas baseadas na nuvem.

No entanto, para concretizar esse potencial e aproveitar essas oportunidades, é preciso partir do princípio de que só os ganhos de escala e de capacidade permitirão “alcançar melhorias dramáticas na Europa”.

Por seu lado, o sindicato considera que a Europa “deve tornar-se uma potência” no setor, uma vez que “disso podem depender os riscos para as nossas empresas, não só de telecomunicações, mas também para os governos da UE e, por conseguinte, para os cidadãos do nosso continente”.

Da mesma forma, o CCOO assegurou que espera que as mudanças na cúpula da Telefónica “fortaleçam a empresa e, ao mesmo tempo, reforcem as relações com a representação dos trabalhadores do Grupo” e pediu ao governo e ao patronato que sejam “corajosos” e “deem prioridade a investimentos importantes” no setor.

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5 coisas que vão marcar o dia

  • ECO
  • 10 Março 2025

O INE divulga o índice de custos de construção de habitação nova e o Eurostat os dados sobre os voos comerciais na UE. Serão retomadas as reuniões entre os sindicatos e o Ministério das Finanças.

Esta segunda-feira, o INE divulga o índice de custos de construção de habitação nova referentes a janeiro e o Eurostat os dados sobre os voos comerciais na União Europeia. Serão ainda retomadas as reuniões com os sindicatos dos funcionários públicos no Ministério das Finanças. A marcar o dia está ainda o fim do prazo para os trabalhadores e credores da Tupperware reclamar os créditos e a descida dos combustíveis.

Como evoluíram os custos de construção de habitação?

O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga o índice de custos de construção de habitação nova referentes a janeiro. Em dezembro de 2024, os custos de construção de habitação nova aumentaram 4,3% face ao mês homólogo. A subida do indicador, num valor nove décimas acima do observado em novembro, é influenciada principalmente pelo aumento do custo da mão-de-obra, sendo a maior desde março de 2023.

Ministério da Finanças reúne com sindicatos

Esta segunda-feira serão retomadas as reuniões com os sindicatos no Ministério das Finanças. As negociações com as estruturas sindicais representativas dos funcionários públicos têm como objetivo estabelecer uma série de acordos, entre eles a valorização extraordinária de duas carreiras já existentes: a de técnico superior especialista em orçamento e finanças públicas; e a de técnico superior especialista em estatística, do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Como evolui o setor da aviação?

O Eurostat vai divulgar os dados sobre os voos comerciais na União Europeia (UE) referentes a fevereiro deste ano. No ano passado, foram registados 6,7 milhões de voos comerciais na UE, mais 5,8% em comparação com 2023 (6,3 milhões). Apesar deste aumento, o número de voos manteve-se abaixo dos níveis pré-pandémicos em 2019 (7 milhões).

Termina o prazo para os trabalhadores da Tupperware reclamarem créditos

Os trabalhadores e credores da Tupperware têm até esta segunda-feira para reclamar os créditos, ou seja, as indemnizações por cada ano de trabalho. A empresa detentora da fábrica da Tupperware em Montalvo, Constância, foi declarada insolvente em fevereiro pelo Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, desfecho que colocou 200 pessoas no desemprego.

Combustíveis descem até 4 cêntimos

Esta semana, encher o depósito do carro vai ficar mais barato para veículos a gasóleo e gasolina. O litro de diesel, o combustível mais utilizado em Portugal, deverá descer 3,5 cêntimos a partir desta segunda-feira, enquanto a gasolina deve baixar 4 cêntimos. Quando for abastecer, passa a pagar 1,602 euros por litro de gasóleo simples e passará a pagar 1,696 euros por litro de gasolina simples 95, tendo em conta os valores médios praticados nas bombas à segunda-feira.

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Fraude nos seguros: Da simulação de acidentes à manipulação de dados

Manuel Castro, presidente do Colégio Automóvel da CNPR explica as fraudes nos seguros e como a IA pode ser tanto uma aliada na deteção como uma ferramenta para sofisticar esquemas fraudulentos.

A fraude em seguros assume contornos complexos e sofisticados. Do furto de veículos ao empolamento de danos, passando pela manipulação digital de provas, os métodos utilizados pelos defraudadores estão em constante evolução, explicou Manuel da Silva Castro, presidente do Colégio Automóvel da Câmara Nacional de Peritos Reguladores (CNPR) e ex-diretor de sinistros da Companhia de Seguros Tranquilidade (atual Generali Tranquilidade).

Manuel Castro, presidente do Colégio Automóvel da Câmara Nacional de Peritos Reguladores: “Num futuro próximo iremos ter casos de tentativa de fraude em carros elétricos quando as baterias, que são extremamente caras, chegarem ao fim do seu tempo útil de vida”.Ricardo Castelo/ECO

Fraudes mais comuns: Acidentes e roubos simulados

O especialista explica que existem dois principais tipos de fraude em seguros: a ocasional e a organizada. A primeira ocorre de forma esporádica, como meio de resolver uma situação pontual. A segunda envolve grupos que lucram com esquemas sistemáticos.

No ramo automóvel, a tipologia de fraudes esporádicas mais comum é “a inversão da responsabilidade através de participações onde são deturpadas as circunstâncias em que ocorreram os sinistros”. Estes casos são comuns nos despistes em “apólices que não contemplam a cobertura de danos próprios”. Nestas situações, há quem peça a amigos ou até familiares que participem o sinistro assumindo a responsabilidade para “conseguir a reparação por conta do segurador”, explica o especialista.

A assunção de responsabilidades por terceiros também acontece quando um veículo embate noutro que é envelhecido e de baixo valor, assumindo o último a responsabilidade do acidente para a seguradora pagar pelos danos ao outro automóvel, mais caros. O “carro velho” é geralmente compensado pelos prejuízos que teve no seu veículo e pelo agravamento dos prémios de seguro.

Outra prática recorrente é o agravamento de prejuízos. Com a colaboração de reparadores, os danos preexistentes são incluídos nos pedidos de indemnização e deste modo “o lesado consegue um valor substancialmente superior ao devido”, refere Manuel Castro.

Na fraude organizada, os casos mais comuns são os de furtos de veículos normalmente da gama alta que são depois desmantelados, sendo as peças postas à venda no mercado ou então utilizadas para repararem veículos muito danificados – os salvados – que, curiosamente, a maior parte deles são comprados, direta ou indiretamente, às próprias seguradoras”, explica o presidente do Colégio Automóvel da CNPR.

“Num futuro próximo iremos ter casos de tentativa de fraude em carros elétricos quando as baterias, que são extremamente caras, chegarem ao fim do seu tempo útil de vida”, prevê Manuel Castro.

Manuel Castro, presidente do Colégio Automóvel da Câmara Nacional de Peritos Reguladores: “No caso da fraude em seguros, a IA pode ser de uma ajuda enorme às seguradoras, mas também pode ser usada pelos defraudadores para aprimorar a forma como praticam as fraudes”.Ricardo Castelo/ECO

Como se detetam as fraudes?

A deteção de fraudes ocorre, principalmente, em três frentes. A primeira acontece no momento da participação do sinistro. As seguradoras usam sistemas automáticos para analisar o histórico do segurado, o tipo de ocorrência e outros indicadores. “Após a triagem, os casos selecionados como sendo potencialmente suspeitos seguem para verificação por especialistas e, confirmando-se o grau de suspeita, os sinistros seguem para averiguação”, explica.

A segunda frente envolve os peritos avaliadores. Estes são os primeiros a observar os danos e identificar possíveis irregularidades. Se houver suspeitas, “o perito pode gerar um alerta e o caso segue para análise e eventual investigação”

A terceira etapa consiste na averiguação direta. Um perito investiga documentos, analisa o local do acidente e cruza informações. “Ao detetar contradições ou incongruências, realiza diligências no sentido de apurar a verdade dos factos, aprofundando a averiguação.”

Não há almoços grátis

“No caso da fraude em seguros, a IA pode ser de uma ajuda enorme às seguradoras, mas também pode ser usada pelos defraudadores para aprimorar a forma como praticam as fraudes” afirma Manuel da Silva Castro.

As seguradoras utilizam algoritmos avançados para identificar padrões suspeitos e prever fraudes. Com isso, os processos tornam-se mais rápidos e eficientes.

“Com IA, será possível, usar algoritmos mais apurados, que analisarão as participações de sinistros e verificarão elementos importantes constantes nas mesmas, de tal forma que poderão ser extraídos elementos que permitirão analisar o grau de probabilidade de fraude a partir do documento digital”, declara Manuel Castro.

“Com base nesta pesquisa automática, chatbots poderão fazer entrevistas telefónicas, que serão baseadas em perguntas tipificadas e, de acordo com as respostas obtidas junto dos intervenientes, será feito um relatório de análise prévia, onde constará uma decisão relativa à necessidade, ou não, de se continuar a averiguar.”.

O especialista acredita que a IA tornará mais fácil a resolução sinistros mais simples “tornando a vida útil dos processos mais curta, proporcionando às seguradoras a redução de custos e a afetação dos seus recursos humanos, nomeadamente peritos e averiguadores aos grandes sinistros ou aos casos mais complicados”.

Por outro lado, os defraudadores também recorrem à tecnologia. Redes organizadas podem IA para otimizar esquemas (gerir melhor as tipologias, os intervenientes e as formas de operar).

“Um dos elementos a que as seguradoras devem estar mais atentas é à matéria probatória que é facultada. Com técnicas de IA é hoje possível forjar documentos com um realismo incrível, que nem um especialista conseguirá detetar, pelo menos na maioria dos casos”. A manipulação de fotografias é uma das maiores preocupações para as seguradoras – com ferramentas avançadas, é possível alterar imagens de acidentes de forma quase indetetável.

“A manipulação de imagens através IA leva uma dúzia de segundos nalguns programas e o resultado é absolutamente fantástico, devido ao realismo. Realismo este que torna quase impossível definir, com certeza, se uma imagem foi ou não manipulada. Por este motivo, as seguradoras deverão prestar cada vez mais atenção à documentação que recebem.“, alerta o especialista.

Nem tudo o que parece é

Distinguir fraude de um simples desacordo pode ser um desafio. Nem sempre há intenção dolosa. Muitas vezes, os sinistrados desconhecem exclusões nas suas apólices e tentam obter indemnizações indevidas sem o saber.

“Neste caso, deverá ser feita uma investigação, na qual o perito deverá apurar com o maior rigor as condições que envolvem o sinistro, para que, nem a seguradora, nem o lesado sejam vistos como litigantes de má-fé devido à divergência de opiniões, e de responsabilidades, sobre o sinistro. Havendo dúvidas, a parcimónia será a melhor forma de resolver a contenda entre as partes”, conclui Manuel Castro.

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Biometano em Portugal: Oportunidades, desafios e estratégias em debate

  • ECO
  • 10 Março 2025

O evento Qualificar Portugal para uma Economia do Biometano, promovido pela Goldenergy e a Axpo, vai reunir especialistas da área no dia 25 de março, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

A transição energética em Portugal tem um novo protagonista: o biometano. No dia 25 de março, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, irá acontecer o evento Qualificar Portugal para uma economia do Biometano, onde especialistas, reguladores e empresas reúnem-se para debater desafios, oportunidades e estratégias essenciais para impulsionar esta fonte de energia sustentável no país.

Com um programa abrangente e oradores de referência no setor, esta será́ uma oportunidade para profissionais da energia, indústria e sustentabilidade conhecerem as mais recentes perspetivas sobre o papel do biometano na descarbonização da economia.

As inscrições para este evento encontram-se encerradas, uma vez que a lotação está esgotada.

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“Conto com o turismo, porque preciso que o meu país seja visto pelo mundo”

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  • 10 Março 2025

O artista musical Toy refere-se aos portugueses como bons anfitriões e explica, na campanha da Confederação do Turismo de Portugal, o porquê do turismo ser positivo para o país.

Toy, artista natural de Setúbal, destaca a importância do turismo para o crescimento e dinamismo económico da sua cidade. Os restaurantes locais prosperam graças ao fluxo de turistas que vêm saborear a gastronomia típica, enquanto os serviços de turismo rural atraem visitantes em busca de experiências autênticas. É essencial que Setúbal continue a ser vista pelo mundo, pois o turismo não só promove a cultura e as tradições locais, mas também gera mais capital e oportunidades para os portugueses, fortalecendo a região e o país.

O que é o projeto Eu conto com o Turismo?

Um empresário do têxtil, uma varina da Nazaré, um vendedor de bolas de Berlim, a proprietária de uma loja de produtos dos Açores, um piloto de voos de recreio, uma empresária do setor vinícola… e tantos, tantos outros. Todos nós, na verdade. Todos somos beneficiários do turismo e contamos com o turismo para melhorar as nossas vidas.

O turismo tem vindo a assumir um papel crescente na economia portuguesa e é o principal responsável pela maioria dos indicadores positivos dos últimos anos. Cria emprego, anima o tecido empresarial, revitaliza as cidades.

O projeto Eu conto com o Turismo tem como objetivo dar voz a pessoas, mais e menos conhecidas, das mais variadas atividades e regiões, que, de alguma forma, beneficiam do turismo.

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Inscrições Abertas para os Prémios Lusófonos da Criatividade: A Oportunidade de Brilhar

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  • 10 Março 2025

Os Prémios Lusófonos da Criatividade surgiram com o objetivo de preencher uma lacuna no mercado publicitário dos países de língua portuguesa. As inscrições estão abertas até ao dia 26 de março.

O mundo da criatividade lusófona tem um palco privilegiado de reconhecimento e celebração: os Prémios Lusófonos da Criatividade. Desde a sua criação, estes prémios têm sido um reflexo da excelência e inovação na publicidade, no design, no marketing e na comunicação, destacando os melhores profissionais e agências do universo lusófono.

Criados em 2013, os Prémios Lusófonos da Criatividade surgiram com o objetivo de preencher uma lacuna no mercado publicitário dos países de língua portuguesa. Até então, não existia um festival dedicado exclusivamente a premiar e discutir a criatividade das nações lusófonas, apesar da riqueza cultural e do impacto que a publicidade e a comunicação têm nesses mercados.

Ao longo dos anos, os prémios consolidaram-se como uma referência, atraindo agências de renome e talentos emergentes de Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe. Além da competição em si, o evento promove debates, masterclasses e networking, proporcionando um espaço de troca de experiências entre profissionais do setor.

Se quer ver o seu trabalho avaliado por um painel de jurados de renome e competir lado a lado com os mais brilhantes talentos da indústria, esta é a sua oportunidade. As inscrições estão abertas até ao dia 26 de março!

Participar nos Prémios Lusófonos da Criatividade é muito mais do que conquistar um troféu. É afirmar-se num ecossistema onde a criatividade transforma negócios, desafia convenções e inspira futuras gerações. Ao inscrever-se, estará a abrir portas para o reconhecimento de um painel de especialistas, a projetar o seu talento para um palco internacional e a criar pontes com profissionais influentes e potenciais clientes.

Continue na Corrida pelo Reconhecimento Supremo

Mais do que o prestígio e a visibilidade, os participantes continuam na corrida para alcançar os títulos de Agência do Ano, Produtora do Ano e Cliente do Ano. Estes são os galardões mais cobiçados do festival, celebrando as equipas e marcas que não só surpreendem pelo seu talento, mas também pela sua consistência e impacto no mercado lusófono.

A Criatividade Lusófona Merece o Seu Brilho

Os Prémios Lusófonos da Criatividade são um tributo às mentes inquietas, às ideias disruptivas e às histórias que transformam realidades. Esta é a sua oportunidade de fazer parte desta comunidade de visionários, de colocar o seu nome entre os melhores e de deixar uma marca no panorama criativo internacional.

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Católica lança segundo curso de Seguros para executivos

  • ECO Seguros
  • 9 Março 2025

Após o sucesso do 1º curso, a Católica vai repetir a partir de 20 de maio o programa Inovação e Transformação em Seguros dirigido por Paulo Bracons e com o apoio da ASF, APS e NTT Data.

A Católica Lisbon – Business & Economics vai lançar nova edição do programa de formação para Executivos Inovação e Transformação em Seguros. O curso terá a duração de 57 horas, tem início em 20 de maio e terminando em 17 de julho com a cerimónia de entrega de diplomas.

Com o apoio do supervisor ASF, da associação de seguradores APS e da NTT Data, a 2ª edição terá como novidade o “reforço da componente tecnológica de transformação em seguros, em particular ao nível da IA, IA Gen, Chat GPT, Agentes IA, Data Analytics, aplicada a seguros”, refere Paulo Bracons, diretor da formação.

Como principais destinatários estão os profissionais de seguradoras, como diretores e Responsáveis, quadros e Técnicos de Planeamento e Estratégia, de Marketing, Técnica, Comercial, Gestão de Produto IT, Gestão de Risco, Gestão de Sinistros, Atuariado e Controlo.

Também estarão interessados profissionais de corretores, Sociedades de Mediação de Seguros, Mediadores Profissionais, MGAs, Setores da Banca, Consultoria, Fundos de Investimento, Saúde, IT, bem como de empresas com necessidade de gerir grandes contratos de seguros para Profissionais e Empresas.

A formação está dividida em quatro grandes áreas começando por uma abordagem conceptual à nova gestão de riscos, à inovação e à transformação digital em seguros, seguindo-se a transformação digital na cadeia de valor em seguros, para depois serem analisadas, as novas tendências das tecnologias de transformação digital em seguros, terminando com conhecimentos de design sprint em seguros.

Possibilidades de pagamento faseadas estão previstas, bem como a utilização do protocolo de colaboração que a Católica-Lisbon assinou com a Caixa Geral de Depósitos prevendo condições de acesso a financiamento especial para os alunos da Formação de Executivos.

O programa pode ser enquadrado para financiamento individual (até 750 euros), através da Medida do Governo: Cheque Formação + Digital, promovida pelo IEFP.

O 1º curso, realizado em 2024, contou com 18 profissionais de seguros e envolveu 15 docentes entre Professores da Universidade Católica, Especialistas do Setor Segurador e Especialistas em Tecnologia, tendo contado em duas sessões com Margarida Corrêa de Aguiar, presidente da ASF e José Galamba de Oliveira, presidente da APS como oradores convidados.

Mais informações aqui.

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Governo promete empreendimento como o do Alqueva no Médio Tejo e Mondego

A estratégia prevê o estudo e construção de novas barragens, assim como a construção de novas infraestruturas com fins múltiplos, à semelhança da existente no Alqueva. Custará 5 mil milhões até 2030.

O Governo apresentou este domingo, antevéspera de uma moção de confiança que poderá pôr fim à legislatura e eleições antecipadas, a estratégia ‘Água que Une’, que inclui um total de 294 medidas para serem aplicadas de norte a sul do país, e que exigirá um investimento de 5 mil milhões de euros até 2030. Entre as medidas prevê-se o estudo e construção de novas barragens e de novos “empreendimentos de fins múltiplos” no Médio Tejo e Mondego.

A “Água que Une” identifica um total de 294 medidas e projetos, bem como nove programas estruturantes. O objetivo é obter uma maior segurança e sustentabilidade na gestão da água em Portugal, garantindo a disponibilidade da água para consumo e usos económicos apesar do impacto das secas. Isto, ao mesmo tempo que se protegem ecossistemas, de acordo com a apresentação.

“É de facto um grande projeto”, afirmou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, na cerimónia de apresentação, este domingo, em Coimbra, considerando que a estratégia vai proporcionar “uma verdadeira transformação estrutural em Portugal”, tanto ao nível do desenvolvimento económico como da coesão territorial. “Em Portugal não há um problema de falta de água. Há um problema de falta de gestão da água”, rematou.

O Governo aponta como investimento global previsto 5 mil milhões de euros até 2030, sendo que existe desde já um financiamento de cerca de dois mil milhões de euros disponível a partir de programas como o Portugal 2030, o Fundo Ambiental e o Programa de Recuperação e Resiliência. Para os outros três mil milhões, o Executivo conta com empréstimos a serem contraídos junto do Banco Europeu de Investimento, com investimento privado e ainda com o contributo do Grupo Águas de Portugal.

Apesar de os volumes de investimento incidirem sobre o horizonte até 2030, algumas das medidas e projetos apresentados têm prazos definidos até 2040. Sobre os montantes necessários, o primeiro-ministro indicou que pretende começar “a preparar já hoje” o investimento para a próxima década.

Nas medidas de âmbito nacional, destaca-se o programa de apoio à construção de charcas e reservatórios, que será suportado por um investimento de 500 milhões de euros. Em termos regionais, o maior volume de investimento, 1.350 milhões de euros, está previsto para um projeto de valorização agrícola dos recursos hídricos do Vale Tejo e Oeste, que implica a constituição do Empreendimento de Fins Múltiplos do Médio Tejo. O prazo para a execução situa-se entre 2028 e 2030.

As bacias hidrográficas do Mondego e do Tejo apresentam características que justificam a criação de estruturas de gestão especializadas, à semelhança da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA).

Apresentação da estratégia Água que Une

A modernização do Aproveitamento Hidroagrícola do Baixo Mondego vai implicar a construção também de um empreendimento de fins múltiplos nesta região, com um custo de 75 milhões de euros. “As bacias hidrográficas do Mondego e do Tejo apresentam características que justificam a criação de estruturas de gestão especializadas, à semelhança da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA)”, lê-se na apresentação.

No estudo e na construção de novas barragens de norte a sul, a estratégia aponta um investimento de 1.183 milhões de euros, que deverá servir as barragens de Fagilde, Alvito no Ocreza, Alportel, Terges e Cobres, Carreiras; Foupana, Girabolhos, Laça, Fargela, Santulhão, Boavista, Cerejal, Maceiras, Veiga. O objetivo é reforçar em 508 hectómetros cúbicos as disponibilidades de água para consumo. O alteamento e aumento da capacidade de barragens existentes custará 240 milhões de euros, e aplica-se às barragens da Vigia, Marechal Carmona, Meimoa, Pedrógão, Pinhão, Vila Chã, Sambade, Valtorno, Lucefecit, Alvito, Lapão e Odelouca. Estes projetos enquadram-se no programa para o reforço do armazenamento.

Na estratégia está também previsto um programa para a redução de perdas de água nos sistemas de distribuição, que, somados, atingem os 1.476 milhões de euros. Os maiores investimentos, 448 milhões e 479 milhões, correspondem à região norte e a do Tejo e Ribeiras do Oeste, respetivamente. No Algarve, prevê-se investir 126 milhões de euros neste âmbito.

No que toca a circularidade, o programa “Água+Circular” foca-se na reutilização de água residual tratada. Neste eixo conta-se que o Grupo AdP avance com o respetivo plano de ação, que prevê a produção de água residual tratada em 315 estações de tratamento (ETAR) até 2040, investindo 137 milhões de euros. Estão previstas outras iniciativas lideradas por entidades gestoras em baixa e pelo setor privado com um investimento adicional estimado em 12 milhões de euros.

De forma a promover uma gestão mais eficiente, há ainda um programa de digitalização, que pretende desenvolver novas tecnologias a nível de sensorização e inteligência artificial que permitam medir e conhecer, a cada momento, o estado das massas de água superficiais e subterrâneas, bem como monitorizar todos os fluxos e consumos, da captação à utilização da água.

A Água que Une foi elaborada por um grupo de trabalho constituído por representantes das Águas de Portugal (AdP), da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) e da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), com a coordenação dos ministérios do Ambiente e Energia e da Agricultura.

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Real Vida alarga cobertura de seguro a nutrição, saúde mental e criopreservação

  • ECO Seguros
  • 9 Março 2025

A seguradora assegura que as novas coberturas não têm período de carência, ou seja, a partir do momento que se esta coberto, pode usufruir imediatamente do serviço.

A Real Vida Seguros anunciou a introdução de três novas coberturas no Real Seguro de Saúde: MindCare, dedicado à saúde mental, nutrição online e criopreservação em parceria com a BebéVida.

De acordo com a seguradora, as coberturas não têm período de carência, ou seja, a partir do momento que se compra o seguro, pode usufruir imediatamente do serviço.

Deste modo, as clientes passam a ter acesso ao serviço do laboratório BebéVida, especialista em criopreservação de células estaminais do sangue e tecido do cordão umbilical. O serviço garante, “condições de preço preferenciais aos segurados” e “elevado potencial terapêutico no tratamento de diversas doenças”.

Já o serviço MindCare incluiu o acesso a videoconsultas de psicologia e psiquiatria para avaliação e acompanhamento clínico. Este serviço não tem limite de utilização, refere a seguradora.

O serviço de nutrição garante avaliação e prescrição de planos personalizados assim como o acompanhamento de diversas condições de saúde como: excesso de peso e obesidade, défice de peso, doenças cardiovasculares (hipertensão), doenças gastrointestinais e metabólicas e apoio nutricional em doenças crónicas e oncológicas.

Fundada em 1989 no Porto, a seguradora foi adquirida em 2013 pela Patris Investimentos. No ano passado a companhia portuguesa quase duplicou os seus negócios para 365 milhões de euros subindo uma posição para a 11.º entre as maiores seguradoras a operar em Portugal, segundo dados da Associação Portuguesa de Seguradores (APS) agrupado pelo ECOseguros.

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Mapfre reduziu 27% o seu consumo energético em 2024

  • ECO Seguros
  • 9 Março 2025

A seguradora prepara-se para inaugurar um novo edifício sede em Lisboa. O espaço contará com medidas de eficiência e poupança energética, alinhadas com a estratégia global do grupo.

O grupo Mapfre avançou em comunicado que reduziu em 27% o consumo energético em 2024 a nível mundial superando a meta prevista no Plano de Pegada Ambiental da seguradora que estabelecia uma redução de 16% até 2030.

“Esta diminuição evitou a emissão de quase 10 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera”, revelou a Mapfre na passada quarta-feira no âmbito da celebração do Dia Mundial da Eficiência Energética.

A redução deveu-se ao corte de 30% na conta da eletricidade dos edifícios localizados nos 25 países em que a seguradora opera, possível graças a medidas como a instalação de painéis fotovoltaicos, otimização dos espaços de trabalho e investimento em equipamentos de climatização e iluminação mais eficientes.

A MAPFRE pretende tornar os seus edifícios mais sustentáveis e eficientes. Até 2030, prevê que 65% da área dos seus principais escritórios tenha certificação ambiental LEED, BREEAM ou EnergyStar. No final de 2024, quase metade (49%) dos seus imóveis já cumpria estes critérios.

Em Portugal, a seguradora prepara-se para inaugurar um novo edifício sede em Lisboa. O espaço contará com medidas de eficiência e poupança energética, alinhadas com a estratégia global do grupo.

Nos escritórios da seguradora no Peru e em Malta, a empresa já investiu na instalação de 8.346 painéis fotovoltaicos, “que geraram mais de 3 milhões de kWh e reduziram em 16% a conta de eletricidade, evitando a emissão de 651 toneladas de CO2e na atmosfera”. Em Espanha, a iluminação foi substituída por lâmpadas LED mais eficientes, e os sistemas de ar condicionado foram renovados, por exemplo no Brasil. Com estas medidas, a empresa reduziu o consumo de eletricidade em 1 milhão de kWh por ano.

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UE e África do Sul em cimeira para avaliar geopolítica mundial

  • Lusa
  • 9 Março 2025

A África do Sul e a União Europei realizam quinta-feira uma cimeira na Cidade do Cabo. Objetivo é "aprofundar laços", abordando as "questões mundiais mais prementes".

A África do Sul e a União Europeia (UE) realizam quinta-feira uma cimeira na Cidade do Cabo, que o presidente do Conselho Europeu disse ter o propósito de “aprofundar laços”, abordando as “questões mundiais mais prementes”.

Em fevereiro de 2025, António Costa (ex-primeiro-ministro de Portugal) considerou necessário para a UE “aprofundar os laços com a África do Sul, enquanto parceiro fiável e previsível”. Agora, em nome da União Europeia, o presidente do Conselho Europeu manifestou à África do Sul “pleno apoio à liderança no G20” e disse querer aproveitar a cimeira para “reforçar a cooperação multilateral e o Pacto para o Futuro, a fim de abordar as questões mundiais mais prementes”.

Na agenda da reunião estão as relações bilaterais sobre comércio e investimentos, a transição digital e a ecológica, segurança e defesa, energia, investigação, aquisição de materiais críticas e a educação.

Em simultâneo, durante o encontro vai ser abordada a guerra na Ucrânia, que está a enfrentar o momento mais crítico, os múltiplos conflitos no Médio Oriente, e os conflitos na República Democrática do Congo, no Sudão e Sudão do Sul.

A União Europeia tem alargado o escopo de contactos com outros países e blocos político-económicos (nomeadamente o Mercosul), na sequência de uma postura dos Estados Unidos de antagonização das relações bilaterais.

A África do Sul assume, desde dezembro passado e até novembro de 2025, a presidência rotativa do G20, o grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana.

É o primeiro país africano a fazê-lo e a próxima presidência vai ser assumida pelo Brasil.

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PS reúne Comissão Política Nacional amanhã à noite, na véspera da moção de confiança

  • Lusa
  • 9 Março 2025

A Comissão Política Nacional do PS vai reunir-se na segunda-feira à noite, na véspera da votação da moção de confiança do Governo, para fazer a análise da situação política.

A Comissão Política Nacional do PS vai reunir-se na segunda-feira à noite, na véspera da votação da moção de confiança do Governo, para fazer a análise da situação política, disse à Lusa fonte oficial do partido. A reunião vai realizar-se às 21h00 na sede nacional do PS, no Largo do Rato, em Lisboa, e tem como ponto único a análise da situação política.

O parlamento debate na próxima terça-feira às 15h00 uma moção de confiança apresentada pelo Governo minoritário PSD/CDS-PP, que tem chumbo anunciado, já que PS e Chega não a viabilizarão.

A rejeição de um voto de confiança implica a demissão do Governo. O Presidente da República, face a este cenário, já antecipou que as datas possíveis para realizar legislativas antecipadas o mais breve possível é em 11 ou 18 de maio.

A atual crise política teve início em fevereiro com a publicação de uma notícia, pelo Correio da Manhã, sobre a empresa familiar de Luís Montenegro, Spinumviva, detida à altura pelos filhos e pela mulher, com quem é casado em comunhão de adquiridos, – e que passou esta semana apenas para os filhos de ambos – levantando dúvidas sobre o cumprimento do regime de incompatibilidades e impedimentos dos titulares de cargos públicos e políticos.

Depois de mais de duas semanas de notícias – incluindo a do Expresso de que a empresa Solverde pagava uma avença mensal de 4.500 euros à Spinumviva – de duas moções de censura ao Governo, de Chega e PCP, ambas rejeitadas, e do anúncio do PS de que iria apresentar uma comissão de inquérito, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou a 05 de março a apresentação de uma moção de confiança.

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