Chocolate mais sofisticado de Paris está na boutique Dior (e já pisca o olho à Páscoa)

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 5 Abril 2025

De passagem por Paris? Não deixe de passar na Pâtisserie Dior no número 30 da Avenue Montaigne para conhecer (e levar para casa) o Bobby, um chocolate-escultura que nem apetece devorar.

Paris sempre foi o epicentro da alta-costura, do luxo e da gastronomia refinada. Para a Páscoa, a maison Dior eleva a tradição do chocolate a um novo patamar com uma criação exclusiva: uma escultura de chocolate inspirada em Bobby, o fiel companheiro de Christian Dior.

Esta obra-prima gastronómica nasce da colaboração entre o chef Jean Imbert e o mestre chocolatier Romuald Bizart, combinando a intensidade do chocolate negro com a delicadeza de uma base recheada de praliné. Como detalhe final, um elegante laço de chocolate de leite coroa esta peça requintada.

O simbolismo de Bobby não é mero acaso. Christian Dior, um verdadeiro amante da arte de viver, batizou vários modelos icónicos com o nome do seu adorável cão, tornando-o como um ícone da Dior. Agora, essa história ganha forma na La Pâtisserie Dior du 30 Montaigne, onde esta escultura de chocolate estará disponível para encomenda numa edição limitada a partir de 7 de abril.

Se passar por Paris nesta primavera, esta experiência doce e exclusiva merece um lugar na sua lista de indulgências. Afinal, poucas coisas combinam melhor do que luxo e chocolate.

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Portugal é 8.º país da UE com preços mais caros de alojamento turístico

  • Lusa
  • 5 Abril 2025

Portugal subiu de 10.º para 8.º lugar entre os países da União Europeia com preços das dormidas mais elevados, em 2024, mas em fevereiro deste ano inverteu a trajetória.

Portugal subiu de 10.º para 8.º lugar entre os países da União Europeia com preços das dormidas mais elevados, em 2024, mas em fevereiro deste ano inverteu a trajetória, de acordo com um estudo da CoStar.

Em 2024, os alojamentos turísticos portugueses registam, em média, receitas por quarto ocupado (ADR)- uma das métricas mais importantes no setor que mede a evolução dos preços – de 160,46 euros, de acordo com os dados cedidos à Lusa pela consultora CoStar, especializada em hotelaria, com base nas publicações do Eurostat.

Este valor corresponde a um acréscimo de 6,8%, acima da inflação, e coloca Portugal no TOP10 dos mercados com os preços mais caros das pernoitas em hotéis e alojamentos turísticos (AL).

Os primeiros lugares são ocupados pelo Chipre (288,62 euros), Grécia (230,11 euros), Itália (222,44 euros), França (183,96 euros), Croácia (175,85 euros), Malta (171,96 euros) e Irlanda (169,32 euros). Espanha (158,06 euros) e Luxemburgo (149,85 euros) encerram os dez primeiros lugares.

Porém, as maiores subidas foram protagonizadas pela Rússia (+15,2% para 97,27 euros), Sérvia (+12,9% para 126,27 euros) e Grécia (+12,4%). Pelo contrário, Israel liderou as quedas ao registar uma descida da receita por quarto ocupado de 9,5% para 226,98 euros.

Analisando a lista completa de 43 países europeus do estudo da CoStar, onde estão incluídos Reino Unido, Suíça e Rússia, por exemplo, Portugal situou-se em 13.º, uma subida de dois lugares face a 2023.

Neste caso, o Mónaco lidera (572,74 euros), seguindo-se a Islândia (292,33 euros), Chipre, Suíça (262,08 euros) e Grécia.

No entanto, analisando os dados mais recentes referentes a fevereiro deste ano, época baixa do turismo, o trajeto de Portugal é no sentido inverso, tendo caído nove lugares para a 22.ª posição, com 108,88 euros. Porém, mesmo assim, este valor representa um aumento de 1,6% das receitas obtidas por quarto ocupado em comparação com o período homólogo.

Estes dados seguem em linha com a tendência destacada recentemente pela vice-presidente executiva da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Cristina Siza Vieira, sobre o setor estar a crescer mais em valor do que em taxa de ocupação.

“Estamos a crescer mais em valor do que em taxa de ocupação. Não são os crescimentos que tivemos até 2022, depois da pandemia, em 2023 houve um abrandamento do crescimento e em 2024 também”, afirmou na semana passada a responsável durante a apresentação de um inquérito da AHP aos seus associados.

Segundo o mesmo estudo, para este ano, 56% dos inquiridos antecipam receitas melhores e 33% esperam que sejam idênticas às de 2024.

Entre os pontos que levam o setor a estar mais cauteloso para 2025, Cristina Siza Vieira destacou a incerteza quanto à política comercial dos Estados Unidos, que terá impactos em todo o mundo, como o provável abrandamento da procura turística pelos EUA, mas que poderá ser compensada pela procura interna na Europa e outros destinos como o mercado asiático.

Turistas norte-americanos têm contribuído para o crescimento

No ano passado, 5,1 milhões das dormidas de não residentes em Portugal foram de turistas oriundos dos EUA, o que representa um crescimento de 12% face a 2023 e cerca de 9% do total, que ultrapassou os 56 milhões (+4,7%), segundo os dados do INE.

O Reino Unido, com mais de 10 milhões de dormidas, a Alemanha, com 6,3 milhões, e a Espanha, com 5,4 milhões, ocuparam o TOP3.

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Menzies diz que injeção da TAP financiou programa de rescisões

Empresa de 'handling' aponta em comunicado perdas de 8,1 milhões de euros em 2024, menos de metade dos 19 milhões referidos nos resultados da TAP.

A Menzies Aviation, maior acionista da ex-Groundforce, afirma que os 5,5 milhões de euros injetados pela TAP serviram para financiar o programa de rescisões por mútuo acordo e não estão relacionados com dificuldades de tesouraria de curto prazo. Aponta ainda um resultado negativo muito inferior ao contabilizado pela companhia aérea.

A TAP colocou 5,5 milhões de euros em suprimentos na Menzies Portugal entre a segunda metade de 2024 e janeiro de 2025, como avançou o ECO, através da conversão de créditos em capital. A empresa de handling diz em comunicado que “o empréstimo dos acionistas é alocado exclusivamente ao programa de redução de pessoal acordado no plano de recuperação aprovado judicialmente e não está relacionado com necessidades de fluxo de caixa a curto prazo“.

Além da TAP, a britânica Menzies Aviation, que desde junho de 2024 tem 50,1% da antiga Groundforece (a companhia aérea portuguesa tem os restantes 49,9%), também injetou uma soma semelhante. O programa de redução de pessoal não teve, no entanto, o alcance previsto. Das 300 rescisões só 160 tinham sido acordadas até ao primeiro trimestre. Esta via foi entretanto suspensa, segundo os sindicatos, e avançou um despedimento coletivo de 10 trabalhadores.

A Menzies afirma ainda que “os resultados líquidos previstos para 2024 indicam uma perda estimada de cerca de 8,1 milhões de euros” na operação da SPdH, a designação societária da empresa. Uma soma que é menos de metade dos 19,13 milhões de prejuízos contabilizados no Relatório e Contas de 2024 da TAP.

A empresa justifica o resultado com a ocorrência de “vários eventos extraordinários e não recorrentes, no valor superior a 9 milhões de euros, relacionados com o cumprimento dos compromissos estipulados no plano de recuperação aprovado judicialmente, no memorando de entendimento e na implementação de acordos comerciais”. Diz também que, sem aqueles eventos extraordinários, os resultados “teriam sido positivos”.

A Menzies aponta também que “o plano de recuperação sofreu atrasos consideráveis devido a circunstâncias externas à SPdH, nomeadamente processos judiciais e outras restrições, o que exigiu ajustes”. Uma explicação semelhante à apontada pela TAP, quando questionada pelo ECO sobre o adiantamento de um pagamento superior a 1 milhões de euros feito à Menzies Portugal em janeiro.

No âmbito do plano de recuperação, a Menzies assinou um novo Acordo de Empresa e atualizações salariais no montante de cinco milhões de euros, com impacto nos custos com pessoal. O novo contrato com a TAP incorpora, a partir deste ano, um desconto comercial que pressiona as receitas, tendo em conta que a companhia aérea representa cerca de 70% do volume de negócios.

A empresa de serviços de assistência em escala termina o comunicado afirmando que “os acionistas da SPdH reiteram a sua total confiança na capacidade da equipa de gestão em executar o plano acordado e assegurar a recuperação definitiva da SPdH”.

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Sondagem: Saúde, habitação e educação devem ser os temas da campanha

  • ECO
  • 5 Abril 2025

Sondagem da CESOP indica que os portugueses indicam Saúde, habitação e Educação como os temas mais importantes da próxima campanha eleitoral. Poucos mencionaram segurança.

Uma sondagem da CESOP – Universidade Católica, divulgada este sábado, indica Saúde (apontado por 63% dos inquiridos), habitação (40%) e Educação (26%)como os temas prioritários na campanha eleitoral preparatória das próximas eleições legislativas a realizar a 18 de maio.

O agregado dos temas Salários/pensões/rendimento/pobreza/emprego foi destacado por 14%, enquanto Emigração, Corrupção, Segurança e Justiça mereceram menções a menos de 10% dos inquiridos.Economia (7%) e Guerra/Defesa/Internacional/Europa com (4%) não foram particularmente mencionadas.

Realizado entre os dias 17 e 26 de Março de 2025, o inquérito da CESOP–Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Antena 1 e Público contactou 4.177 pessoas, tendo 1.206 aceitado participar na sondagem e respondendo até ao fim do questionário.

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Prazo para venda da TikTok nos EUA adiado por 75 dias

  • Lusa
  • 5 Abril 2025

Donald Trump afirmou sexta-feira que vai manter por mais 75 dias a TikTok operacional no país, na véspera de expirar o prazo para abertura a investidores dos EUA.

O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou sexta-feira que vai manter por mais 75 dias a TikTok operacional no país, na véspera de expirar o prazo para abertura a investidores dos EUA da plataforma controlada pela chinesa ByteDance.

“O meu governo tem trabalhado muito num acordo para SALVAR O TIKTOK, e fizemos um progresso tremendo”, publicou nas redes sociais Trump, que na quinta-feira afirmou que o negócio estava iminente.

“O acordo exige mais trabalho para garantir que são assinadas todas as aprovações necessárias, e é por isso que estou a assinar uma ordem executiva para manter o TikTok a funcionar por mais 75 dias”, adiantou.

“Estamos ansiosos por trabalhar com o TikTok e a China para fechar o acordo”, disse ainda o Presidente norte-americano.

Na quinta-feira, Trump reiterou estar disposto a conceder alívio tarifário à China se Pequim aprovar a abertura do capital da TikTok no país, opção anteriormente rejeitada por Pequim.

Trump fez estas declarações em resposta a perguntas sobre se está disposto a chegar a um acordo com vários países para mitigar o impacto das tarifas que anunciou contra países de todo o mundo, incluindo a China, que está agora sujeita a uma tarifa total de 54%.

“Desde que nos ofereçam algo positivo [há disponibilidade para reduzir tarifas]. Por exemplo, com o TikTok. Temos uma situação em que a China provavelmente dirá: ‘Aprovámos o acordo, mas o que vão fazer em relação às tarifas?'”, explicou.

“As tarifas dão-nos um tremendo poder de negociação. Sempre deram. Usei-as muito bem na primeira administração. Agora estamos a levá-lo a um nível totalmente novo”, disse.

Trump esclareceu que nesta fase não está a ter conversas concretas com Pequim sobre o assunto.

Na quarta-feira, num dia que apelidou de “dia da libertação”, Trump impôs uma tarifa de 10% sobre 184 países e territórios, incluindo a União Europeia (UE).

No caso da China, o país anunciou uma tarifa de 34%, somando-se aos 20% já em vigor, elevando o total para 54%.

Trump afirmou ainda na quinta-feira que está “muito perto” de chegar a um acordo para garantir o futuro do TikTok no país, sendo sábado o prazo limite dado por Washington para a aplicação se desvincular da ByteDance.

Trump explicou que o TikTok tem “múltiplos” investidores interessados, mas não os nomeou.

A corrida para adquirir a popular aplicação está a ser liderada pela Amazon, Oracle e pelo fundador da OnlyFans, de acordo com os meios de comunicação social dos EUA.

A China recusou em março a oferta de Trump de conceder um alívio das taxas alfandegárias em troca de um acordo sobre a venda da TikTok.

O Presidente admitiu na altura uma “pequena redução de tarifas” sobre importações chinesas, em troca da colaboração de Pequim na venda da rede social TikTok nos Estados Unidos.

A justiça norte-americana está a obrigar a rede social TikTok a dissociar-se da empresa-mãe, com sede na China, como condição para operar no país, devido a suspeitas de que os dados recolhidos pela mesma são disponibilizados às autoridades chinesas.

Em 21 de janeiro, um dia depois de regressar à Casa Branca, Trump assinou uma extensão de 75 dias sobre a implementação de uma lei aprovada pelo ex-Presidente Joe Biden proibindo o TikTok de operar nos EUA por razões de segurança nacional, a menos que se separe da empresa-mãe ByteDance.

No início de fevereiro, Trump assinou uma ordem executiva a dar instruções aos Departamentos do Tesouro e do Comércio para criarem um “fundo soberano” que poderia adquirir o TikTok.

A ByteDance lançou o Douyin, a aplicação chinesa original do TikTok, em 2016, e depois do êxito na China, criou, em 2017, uma versão global, o TikTok, que se tornou um fenómeno sem precedentes para uma aplicação chinesa, ultrapassando gigantes como as redes sociais Facebook e Instagram em velocidade de crescimento.

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Tarifa de 10% sobre produtos importados pelos EUA entrou em vigor

  • Lusa
  • 5 Abril 2025

A taxa alfandegária adicional de 10% sobre a maioria dos produtos que os Estados Unidos importam do resto do mundo entrou em vigor à meia-noite (05:00 deste sábado em Lisboa).

A taxa alfandegária adicional de 10% sobre a maioria dos produtos que os Estados Unidos importam do resto do mundo entrou em vigor à meia-noite (05:00 de hoje em Lisboa).

Esta tarifa de 10%, que cobre 184 países e territórios e será adicionada às taxas alfandegárias que já existiam, foi anunciada pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na quarta-feira, criando uma onda de choque para o comércio global.

No entanto, certos produtos estão, para já, isentos: petróleo, gás, cobre, ouro, prata, platina, paládio, madeira, semicondutores, produtos farmacêuticos e minerais não encontrados em solo norte-americano.

O aço, o alumínio e os automóveis importados também não são afetados, mas já estavam sujeitos a uma taxa alfandegária de 25%.

O Canadá e o México, sob um regime diferente, já estão a pagar um novo preço pela guerra comercial iniciada por Trump.

O preço será mais elevado a partir de 9 de abril para os países considerados particularmente hostis ao comércio livre, nomeadamente os que têm excedentes comerciais significativos com os Estados Unidos.

Trump anunciou tarifas totais de 54% para a China, 20% para a União Europeia (UE), 46% para o Vietname e +24% para o Japão, numa lista que inclui cerca de 80 países e territórios.

As novas tarifas do governo Trump deverão acelerar a inflação e abrandar o crescimento económico, sendo que o foco da Reserva Federal (Fed) será manter os aumentos de preços temporários, disse na sexta-feira o presidente da Fed, Jerome Powell.

Powell afirmou num comentário escrito que as tarifas e os seus impactos na economia e na inflação são “significativamente maiores do que o esperado”.

O responsável também disse que os impostos na importação são “altamente prováveis” de levar a “pelo menos um aumento temporário na inflação”, mas acrescentou que “também é possível que os efeitos sejam mais persistentes”.

“A nossa obrigação é […] garantir que um aumento único no nível de preços não se torne um problema contínuo de inflação”, disse Powell em comentários feitos em Arlington, Virgínia.

O foco de Powell na inflação sugere que a Fed poderá manter a taxa de juro inalterada em cerca de 4,3% nos próximos meses.

Pouco antes deste discurso, Donald Trump instou o presidente da Fed a baixar as taxas de juros, numa publicação na plataforma Truth Social.

“Este seria o momento PERFEITO para o presidente da Fed, Jerome Powell, cortar as taxas de juro”, escreveu o presidente republicano, afirmando que a inflação caiu desde o seu regresso ao poder.

Mas Powell declarou também que era “muito cedo” para ajustar a política monetária.

Economistas preveem que as tarifas enfraquecerão a economia, possivelmente ameaçarão as contratações e aumentarão os preços.

Nesse cenário, a Fed poderia cortar as taxas para impulsionar a economia, ou poderia manter as taxas inalteradas — ou até mesmo aumentá-las — para combater a inflação.

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LALIGA estreia pela primeira vez a sua terceira bola oficial na história

  • Servimedia
  • 5 Abril 2025

A “Puma Órbita Fuego” será utilizada pela primeira vez esta tarde no jogo Rayo Vallecano-RCD Espanyol e será utilizada até ao final da época.

A jornada da LALIGA EA SPORTS e da LALIGA HYPERMOTION, que começa hoje, vai arrancar com uma novidade: a terceira bola de jogo oficial da história da LALIGA, que será utilizada para disputar o último jogo desta época, onde tudo ainda está por decidir, será lançada pela primeira vez.

De acordo com a LALIGA, a nova bola oferece um desempenho ótimo tanto em termos de precisão como de velocidade no jogo. Além disso, indicou que, nos testes de câmara, esta bola foi “a mais brilhante” do ano em campo.

“A ‘Puma Orbita Fuego’ foi otimizada para suportar as condições exigentes do futebol de alto rendimento. A sua construção de grande painel selado e sem costuras oferece uma estabilidade superior em voo, enquanto a superfície de PU texturizado 3D de 1,1 mm garante um controlo mais preciso e um toque excecional em cada passe e remate”, explica.

Será apresentada esta noite no Estádio de Vallecas, no jogo Rayo Vallecano vs RCD Espanyol, e voltará a ser utilizada nos principais jogos do dia, como Real Madrid vs Valencia CF, FC Barcelona vs Real Betis, bem como no Sánchez Pizjuán, onde o Sevilha FC recebe o Atlético de Madrid.

“Pelo menos 10 equipas lutarão para se manterem na EA SPORTS LALIGA, numa época que já estabeleceu o recorde histórico do menor número de pontos marcados pelo líder (66) e da menor diferença entre o 1º e o 2º (3 pontos). Além disso, das últimas seis épocas (juntamente com a 22-23), esta é aquela em que o 18º classificado foi a equipa que mais pontos marcou (27)”, acrescenta.

Quanto à HYPERMOTION LEAGUE, tudo está ainda por decidir, com 15 clubes com hipóteses matemáticas de terminar entre os seis primeiros. Desses 15, oito têm possibilidades de promoção direta: Granada CF, UD Almería, Real Oviedo, SD Huesca, CD Mirandés, R. Racing Club. Levante UD e Elche CF. Por outro lado, 12 clubes podem estar na luta para permanecer na divisão.

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Pedro Nuno Santos acusa Governo de se preocupar mais com “truques” do que com as tarifas

  • Lusa
  • 4 Abril 2025

Em vez de criar apoios para a indústria atingida pelas tarifas dos EUA, o Governo "esteve sempre muito mais preocupado com pequenos truques, como é o do IRS", acusa o líder do Partido Socialista.

O secretário-geral do PS acusou o Governo de se ter preocupado mais com “pequenos truques como o do IRS” do que em criar apoios para a indústria mais atingida pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos.

É muito importante que nós tenhamos uma estratégia para ajudar a nossa indústria, senão vamos ter problemas sérios nos próximos anos“, afirmou Pedro Nuno Santos esta sexta-feira, em declarações aos jornalistas, durante uma visita à Feira das Tasquinhas, que decorre em Rio Maior, distrito de Santarém, até domingo.

O líder socialista reiterou as criticas ao Governo de Luís Montenegro, que acusou de não ter tido “uma reação” às novas tarifas anunciadas pelo Presidente dos Estado Unidos. Donald Trump anunciou na quarta-feira novas tarifas norte-americanas de 20% a produtos importados da UE e que acrescem às de 25% sobre os setores automóvel, aço e alumínio.

Aquilo que faríamos era termos já adotado, anunciado e apresentado um pacote de apoio à nossa indústria, nomeadamente à indústria que vai ser, ou que corre o risco de ser, mais atingida com as tarifas“, disse Pedro Nuno Santos.

Para o secretário-geral socialista, “é muito importante” que o país apoie a indústria nacional, sobretudo, “alguns setores que já estavam a sentir algumas dificuldades, como é o setor da indústria de componentes automóveis, e que pode agora sofrer ainda mais”.

Para o PS, “o país tem que ter uma estratégia económica, ser capaz de identificar os setores, as áreas tecnológicas onde deve apostar de forma prioritária”, com o objetivo de conseguir “uma economia mais sofisticada, mais complexa, que deve ser a primeira prioridade de qualquer Governo”.

Considerando não haver, “do ponto de vista económico, uma proatividade por parte do governo português”, Pedro Nuno Santos afirmou: “o que nós vamos tendo é um Governo que, na realidade, esteve sempre muito mais preocupado com pequenos truques, como é o do IRS“.

Lembrando que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, tinha prometido “uma baixa fiscal sem truques”, o líder socialista disse que “hoje são muitos os portugueses que estão a perceber”, afinal, “havia um truque”.

O truque, explicou, “era que tinham alterado a tabela de retenção da fonte para diminuir ao máximo a retenção do imposto”, mas, chegado o mês de entrega do IRS, “muitos portugueses que estavam habituados a receber IRS, em abril estão agora a pagar IRS e alguns a não receber nada”.

E, portanto, concluiu “é um governo com truques, é um governo, aliás, muito pouco sério na relação com os portugueses e com Portugal“.

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Pior semana em Wall Street desde a pandemia. Investidores em choque com o “dia da Libertação”

Todos os principais índices da bolsa nova-iorquina perderam mais 5%. O Dow Jones caiu mais de 2.200 pontos e o S&P 500 tombou quase 6%, naquela que foi a sua pior semana desde março de 2020.

As consequências da imposição das tarifas impostas por Trump – que estão desencadear uma verdadeira guerra comercial – ainda estão por apurar, mas o tombo de Wall Street é por demais evidente. A praça nova-iorquina encerrou a cair com estrondo, pelo segundo dia consecutivo após o ue Trump chamou de “dia da libertação”, com os principais índices a registarem perdas de quase nos 6%.

Depois de já ter perdido 2,5 biliões de dólares de valor de mercado na quinta-feira, Wall Street continuou a afundar esta sexta-feira principalmente devido ao intensificar da guerra comercial com a China, que anunciou que vai retaliar com tarifas adicionais de 34% sobre todas as importações dos EUA.

O Nasdaq, um dos mais pressionados pela pressão vendedora das grandes tecnológicas, fechou a sessão a ceder 5,82% para 15.587,79 pontos, enquanto o industrial Dow Jones recuou 5,50% para 38.314,86 pontos. O S&P 500 foi mesmo o mais castigado, ao derrapar 5,97%, para 5.074,08 pontos.

No conjunto da semana, o Nasdaq caiu 10,02%, o Dow Jones 7,86% e o S&P 500 9,08%, registando assim a sua pior semana desde março de 2020.

A contribuir para o recuo do Nasdaq esteve a queda das ações de grandes tecnológicas, nomeadamente as mais expostas às retaliações da China e de Taiwan, como a Nvidia ou a Apple, que caíram esta sexta-feira cerca de 7,36% e 7,29%, respetivamente.

Destaque também para a Tesla que tombou mais de 10%, enquanto a Microsoft e a Amazon caíram ambas 3,56% e 4,15%. A Alphabet, dona da Google, também caiu 3,2%, enquanto a Meta registou uma queda mais expressiva, resvalando acima de 5,06%.

O alerta deixado esta sexta-feira pelo presidente da Reserva Federal americana, Jerome Powell, de que as tarifas anunciadas por Trump são “significativamente maiores do que o esperado” e que irão acelerar a inflação e travar a economia – criando incerteza sobre o rumo das taxas de juro – com certeza não contribuiu para animar os investidores.

Também a JP Morgan estimou em 60% a probabilidade de a economia global entrar em recessão até o fim do ano, numa subida de 20 pontos percentuais em relação à anterior previsão.

Perante as consequências das tarifas de Trump, os novos dados do mercado de trabalho divulgados esta sexta-feira mostraram-se quase irrelevantes para o mercado: a economia criou mais emprego do que o esperado em março (228 mil empregos, acima dos 140 mil estimados pelos analistas), mas a taxa de desemprego subiu de 4,1% para 4,2%.

Mas os efeitos da guerra comercial motivada por Donald Trump não se fazem sentir apenas na bolsa norte-americana. Também os restantes mercados mundiais também estão a ser fortemente abalados.

A Bolsa de Tóquio, por exemplo, também fechou a cair 2,75%. Mas a sangria foi ainda maior junto dos índices europeus: o italiano FTSE MIB perdeu 6,53%, o espanhol IBEX 5,83% e o português PSI 4,75% registando a pior sessão desde o início da pandemia, a 18 de março de 2020. O alemão DAX caiu 5%, confirmando que está em território de correção, ou seja, mais de 10% abaixo o último pico.

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Deputada do Chega exonerada devido a tentativa de burla

  • ECO
  • 4 Abril 2025

Ana Caldeira foi afastada da bancada parlamentar do Chega, após terem vindo a público acusações de burla qualificada e falsificação de documentos.

A deputada do Chega, Ana Caldeira, foi exonerada do partido, adiantou André Ventura esta sexta-feira, em declarações aos jornalistas, transmitidas pelas televisões. No dia anterior, a jurista tinha já apresentado a demissão de vice-presidente do Conselho de Jurisdição do Chega depois de ser o alvo de acusações de burla qualificada e falsificação de documentos.

“A dr. Ana Caldeira apresentou ontem [quinta-feira] ao final do dia a sua demissão do lugar de vice-presidente do Conselho de Jurisdição Nacional e foi hoje exonerada das funções no grupo parlamentar do Chega”, confirmou o presidente do Chega. “Nós não acolhemos nem corruptos, nem bandidos, nem os protegemos. Portanto, tomamos logo decisões face a eles”, acrescentou.

Ana Caldeira, advogada de profissão, está a ser julgada por tentativa de burla a um antigo sócio através da falsificação da assinatura de uma mulher falecida. O caso, revelado pela Sic, remonta a março de 2022. O Ministério Público indica que a jurista pediu seis mil euros ao então sócio para uma cliente que passava por uma urgência financeira.

Só que a cliente, cuja assinatura terá alegadamente sido falsificada em dois documentos, tinha morrido em 2015. O antigo sócio, que não recebeu os juros prometidos, apresentou queixa e avançou para tribunal.

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Esta é a chave do Euromilhões. Jackpot é de 29 milhões de euros

  • ECO
  • 4 Abril 2025

O jackpot desta sexta-feira é de 29 milhões de euros, depois de não terem sido registados vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Com um primeiro prémio no valor de 29 milhões de euros, decorreu esta sexta-feira mais um sorteio do Euromilhões. O valor do jackpot subiu depois de não ter havido vencedores do primeiro prémio no sorteio anterior.

Veja a chave vencedora do sorteio desta sexta-feira, 4 de abril:

Números: 27, 39, 41, 45 e 50

Estrelas: 5 e 7

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Sondagem. Mais de 60% dos portugueses admitem votar em Gouveia e Melo

  • ECO
  • 4 Abril 2025

Em segundo lugar surge Luís Marques Mendes, com 44% das intenções, seguido de António José Seguro (33%) e António Vitorino (27%).

Henrique Gouveia e Melo, que ainda não anunciou a sua candidatura às presidenciais, é a figura que colhe mais intenções de voto, segundo uma sondagem do CESOP – Universidade Católica Portuguesa para a RTP, Antena 1 e Público. 62% dos portugueses admitem votar no almirante nas eleições presidenciais de 2026.

Em segundo lugar surge Luís Marques Mendes, com 44% das intenções, seguido de António José Seguro (33%), António Vitorino (27%), André Ventura (19%), Catarina Martins (17%), Mariana Leitão (15%), Sampaio da Nóvoa (13%) e Paulo Raimundo (8%).

Questionados sobre o seu favorito, entre os vários candidatos nos quais disseram admitir votar, 37% dos inquiridos apontaram o nome de Gouveia e Melo, que voltou assim liderar a lista.

Já Luís Marques Mendes foi o favorito de 19% dos participantes, seguindo-se André Ventura (9%), António José Seguro e António Vitorino (empatados com 7%), Catarina Martins (4%), Mariana Leitão e Sampaio da Nóvoa (ambos com 3%) e Paulo Raimundo (2%).

Em relação a quem não votarão de certeza, destaca-se o nome de Paulo Raimundo, com 85% dos inquiridos a recusarem dar o seu voto ao líder do PCP. André Ventura foi o segundo nome mais apontado (79%), seguido pelo de Catarina Martins (77%), Mariana Leitão e Sampaio da Nóvoa (ambos com 76%), António Vitorino (64%), António José Seguro (57%), Luís Marques Mendes (51%) e Gouveia e Melo (30%).

O inquérito, que envolveu 1.206 respostas válidas entre 4.177 pessoas contactadas, foi realizado entre os dias 17 e 26 de março de 2025. Do universo, 43% dos inquiridos são mulheres. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 1.206 inquiridos é de 2,8%, com um nível de confiança de 95%.

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