O modelo da Mobi.e de separação das funções de venda de energia e operação é único no mundo

  • ECO
  • 20 Fevereiro 2025

Luis Barroso, Ceo da Mobi.e é o convidado do terceiro episódio ECOAuto. O gestor antecipa a evolução da rede de carregamentos em Portugal.

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Luís Barroso Ceo da Mobi.e, empresa do ecosistema da mobilidade em Portugal e facilitador do desenvolvimento do mercado da mobilidade elétrica, é o terceiro convidado do podcast ECO Auto. O gestor antecipa que a transição para o veículo elétrico vai acelerar ainda mais com a entrada no mercado de modelos com preços mais acessíveis, assim como a evolução prevista da rede de postos de carregamento em Portugal, sublinhando a posição da Mobi.e na ajuda aos utilizadores para as melhores experiência de carregamento, com um modelo único na Europa. “Portugal é o único país em que a mesma solução de carregamento serve para espaços públicos quer privados em casa ou nas empresas. Com a mesma aplicação o utilizador pode abastecer em qualquer ponto de carregamento, como acontece com o Multibanco”.

Luís Barroso Ceo da Mobi.e é o terceiro convidado do podcast ECO Auto

A rede de carregamento em Portugal tem ombreado com os países europeus com maior quota de vendas de veículos elétricos, evoluindo de pouco mais de 800 postos em 2021 para cerca dos 9.000 pontos de carregamento disponíveis neste momento em todo o território, sendo mais de 35% dos postos rápidos e ultra rápidos. Luís Barroso considera que a transição para o veículo eletrico vai acelerar ainda mais com a entrada no mercado de modelos com preços mais acessíveis. De acordo com o estudo Europeu da AFIR (Alternative Fuels Infraestructure Regulation) “a evolução da rede de abastecimento de veículos elétricos em Portugal, prevê que existam cerca de 80.000 pontos de carregamento até 2050”.

Em relação à pretensa vulnerabilidade dos veículos elétricos a incêndios, revela que os indicadores internacionais são claros “De acordo com estudos da União Europeia em cada 1 mihão e 600 mil Kms percorridos, arde 1 viatura elétrica para 11 de combustão. Os dados da National Transport dos EUA, referem que por cada 100 mil viaturas vendidas ardem 25 veículos elétricos para 1.530 veículos a combustão, ou seja uma relação de 1 para mais de 61”.

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Conferência Going Sustainable: “Oportunidades para Empresas Portuguesas nos EUA e na Europa”

  • Conteúdo Patrocinado
  • 20 Fevereiro 2025

O objetivo é criar uma plataforma de diálogo que reúna empresas, especialistas, representantes do setor público e académico e líderes reconhecidos pelo seu compromisso com um futuro mais sustentável.

A AmCham Portugal, através da sua Comissão de Sustentabilidade, organiza no dia 27 de fevereiro, na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, a conferência “Going Sustainable: Oportunidades para Empresas Portuguesas nos EUA e na Europa”. O evento contará com a presença de Emídio Sousa, Secretário de Estado do Ambiente, e focar-se-á nas oportunidades para impulsionar práticas empresariais sustentáveis, promovendo um debate aberto sobre os principais desafios e oportunidades nesta área.

As empresas portuguesas enfrentam desafios sem precedentes num mercado global cada vez mais volátil. A imprevisibilidade geopolítica tem impacto direto na economia, enquanto as alterações climáticas moldam a sociedade e os padrões de consumo. “Os impactos ambientais continuarão a exigir ações decisivas, gerando procura por soluções inovadoras e exigindo novas ofertas, independentemente de eventuais flexibilizações nos objetivos“, destaca Carlos Elavai, Managing Director e Partner na Boston Consulting Group, e moderador de um dos painéis da conferência.

A transição para uma economia mais sustentável não é apenas uma escolha, mas uma estratégia essencial para garantir a competitividade num mercado interdependente e cada vez mais exigente. Consumidores conscientes e atentos impulsionam a procura por práticas empresariais sustentáveis, tornando a sustentabilidade um fator determinante para o sucesso e sobrevivência dos negócios. Estudos indicam que 87% dos consumidores estão dispostos a adaptar os seus hábitos de consumo para minimizar o impacto ambiental.

Para Inês dos Santos Costa, Associate Partner na Deloitte, e moderadora de outro dos painéis, “a sustentabilidade não é um ‘nice-to-have’, mas um ‘must-have”. O Pacto Ecológico Europeu enfrenta desafios – na regulamentação e na ação – e há o risco de que as empresas na vanguarda da transição fiquem sem os fatores que garantem a sua diferenciação no mercado”.

A sustentabilidade é sinónimo de vantagens competitivas. Empresas que integram estratégias sustentáveis conquistam a confiança dos consumidores e estão melhor posicionadas para captar investimentos e incentivos financeiros.

Um evento de empresas para empresas

Esta conferência é uma oportunidade para empresas que desejam entender como integrar a sustentabilidade como alavanca de crescimento e diferenciação no mercado global. Com a participação de especialistas e líderes empresariais, os participantes poderão conhecer visões, boas práticas e estratégias de empresas de referência, como EFACEC, Grupo Brisa, BCG, Santander, Mota-Engil, Deloitte, TAP, BA Glass, The Loop Co, Capgemini, The Navigator Company, Citibank e Hovione.

O evento será estruturado em três painéis temáticos:

  • Preparar Empresas para o Futuro – Riscos e Oportunidades Globais
  • European Green Deal and Beyond – Sustentabilidade como Motor de Crescimento Português
  • Sustainable Horizons – Estratégias para Empresas Portuguesas no Mercado dos EUA

“Apesar dos desafios recentes, acredito que a sustentabilidade continuará a ser um fator de competitividade para as empresas. Sustentabilidade significa um melhor uso dos recursos, maior eficiência e, consequentemente, maior competitividade. É com este acréscimo de valor que as empresas portuguesas devem desenhar as suas estratégias”, afirma Luís Amado, Head of Sustainability na Capgemini, moderador de outro dos painéis.

Mais do que uma conferência: um ponto de partida

O Going Sustainable pretende ser, mais do que um evento, um catalisador de mudança e uma plataforma de diálogo. Ao reunir empresas de diferentes sectores, especialistas, representantes do setor público e académico, a conferência promove a reflexão sobre o papel das empresas nesta transformação essencial e urgente.

A sustentabilidade não é apenas uma obrigação regulatória ou um compromisso ético, mas uma oportunidade concreta de crescimento, inovação e liderança no mercado global. Empresas que lideram este movimento não só geram impacto positivo na sociedade, como fortalecem a sua posição e resiliência face aos desafios futuros.

Oradores de Referência

O evento contará com oradores de relevo, incluindo: Emídio Sousa, Secretário de Estado do Ambiente I António Martins da Costa, Presidente da AmCham Portugal I Isabel Capeloa Gil, Reitora da Universidade Católica Portuguesa I Leslie Rubio, Country Head – Citibank Portugal I Carlos Elavai, Managing Director and Partner – BCG I Cristina Melo Antunes, Responsável Sustainable Finance – Santander I Nuno Vieira, Head of Sustainability – BA Glass I Ricardo Morgado, Cofundador e CSO – The Loop Co I Inês dos Santos Costa, Associate Partner – Deloitte I Cristina Mira Godinho, Diretora Qualidade e Sustentabilidade – EFACEC I Franco Caruso, Diretor de Sustentabilidade e Comunicação – Grupo Brisa I Inês Mota, Diretora de Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa – Grupo Mota-Engil I Sofia Lufinha, Administradora – TAP I Luís Amado, Head of Sustainability – Capgemini I Paula Guimarães, Diretora de Sustentabilidade – The Navigator Company I Jon Peers, Global Director of Sustainability – Hovione.

Objectivos a que nos propomos

  • Call to action: apresentar a sustentabilidade como um imperativo para sociedade, evidenciando as oportunidades de negócio que emergem deste compromisso;
  • Impacto Potencial: demonstrar como a sustentabilidade pode impactar a economia portuguesa, através da partilha de experiências reais de empresas líderes no tópico, inspirando outras organizações a seguir o mesmo percurso;
  • Portugal em destaque: posicionar o país como um destino de referência para investimentos focados na transformação sustentável.

Para mais informações e inscrições, visite o site da AmCham Portugal. Contamos com o apoio da The Navigator Company e do Santander.

Seja parte desta jornada, porque o futuro sustentável já começou!

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Governo alarga IRS automático à dedução com trabalhadores domésticos

  • Lusa
  • 20 Fevereiro 2025

Contribuintes que tenham despesas com trabalhadores domésticos podem continuar a entregar o IRS através do automatismo que simplifica e torna mais célere o cumprimento desta obrigação declarativa.

O IRS automático vai ser alargado aos contribuintes que pretendam beneficiar da dedução à coleta relativa aos encargos com a remuneração dos trabalhadores domésticos, estando a aprovação do respetivo decreto regulamentar prevista para esta quinta-feira, disse à Lusa fonte governamental.

Em causa está uma nova dedução à coleta do IRS que permite deduzir um montante equivalente a 5% da remuneração paga por qualquer membro do agregado familiar pela prestação de trabalho doméstico até ao limite global de 200 euros.

Esta dedução foi criada com o Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) e terá aplicação prática pela primeira vez na declaração anual que os contribuintes vão começar a entregar no dia 1 de abril.

Com o decreto regulamentar que será aprovado esta quinta-feira pelo Concelho de Ministros, os contribuintes que tenham este tipo de despesa podem continuar a entregar o IRS através do automatismo que simplifica e torna mais célere o cumprimento desta obrigação declarativa.

O IRS automático foi aplicado pela primeira vez aos rendimentos de 2016 (cuja declaração foi entregue em 2017), tendo desde então sido alvo de vários alargamentos, permitindo que um número cada vez maior de contribuintes possa beneficiar desta entrega da declaração anual do imposto simplificada.

Através do IRS automático, o contribuinte tem a sua declaração preenchida, tendo apenas de confirmar os dados que nela constam e de submetê-la. Caso não concorde, pode recusá-la e proceder à entrega pelos moldes habituais (Modelo 3).

Além disto, se o contribuinte nada fizer, o IRS automático converte-se numa declaração definitiva e é considerada entregue no final do prazo, mecanismo que evita que um ‘esquecimento’ se traduza mais à frente numa multa por incumprimento de prazos.

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Governo elimina declaração no IRS de juros e subsídios de refeição acima de 500 euros

  • Lusa
  • 20 Fevereiro 2025

Decreto-lei que vai a Conselho de Ministros, além de eliminar a obrigação declarativa de juros e subsídios de refeição acima de 500 euros, vai também clarificar a obrigação de reporte dos ativos.

O decreto-lei que elimina a obrigação de reporte, na declaração do IRS, de rendimentos não sujeitos a IRS e os sujeitos a taxas liberatórias, como os juros, é aprovado pelo Conselho de Ministros esta quinta-feira, segundo fonte governamental.

Na origem deste novo diploma está uma alteração ao Código do IRS, introduzida pelo Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), determinando que na declaração anual do IRS “são obrigatoriamente reportados, designadamente, os rendimentos sujeitos a taxas liberatórias não englobados e os rendimentos não sujeitos a IRS, quando superiores a 500 euros, bem como os ativos detidos em países, territórios ou regiões com regime fiscal claramente mais favorável”.

De acordo com fonte governamental, o decreto-lei que vai a Conselho de Ministros, além de eliminar a parte relativa à obrigação declarativa daquelas duas tipologias de rendimentos, vai também clarificar a obrigação de reporte dos ativos detidos em paraísos fiscais.

O Governo já tinha dito que, além de a lei não ser clara quanto aos rendimentos abrangidos por aquela nova obrigação declarativa, entendia que a declaração destes rendimentos “não é relevante para a liquidação do IRS, implicando uma duplicação de informação já recebida pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)”, através das declarações das entidades que pagam estes rendimentos — nomeadamente dos bancos, quando fazem a retenção da taxa liberatória sobre os juros de depósitos e outras aplicações financeiras.

A mesma fonte governamental assinalou ainda que a obrigação de declaração de rendimentos, prevista no OE2024, reduzia o número de sujeitos passivos que podem beneficiar do IRS automático, “suscitando ainda dúvidas quanto à dispensa de apresentação de declaração para contribuintes com rendimentos de trabalho ou pensões inferiores a 8.500 euros anuais”.

Relativamente à parte que visa os ativos detidos nos chamados ‘offshores’, o decreto-lei que está hoje na mesa do Conselho de Ministros irá elencar os ativos abrangidos, uma vez o Governo considera que a redação atual da lei não definia claramente quais as categorias de ativos que devem ser declaradas.

As alterações que serão agora aprovadas aplicam-se às declarações de IRS relativas aos anos de 2024 (cuja entrega arranca no dia 1 de abril) e seguintes.

A obrigação de reporte que foi colocada no Código do IRS visava, não o pagamento de imposto adicional, mas trazer para a declaração anual IRS um retrato mais geral dos rendimentos obtidos pelos contribuintes, facilitando a leitura da situação de pessoas potencialmente elegíveis para a concessão de apoios que dependem do rendimento, ainda que muitos destes rendimentos constem já da informação que é reportada à AT pelas empresas ou por instituições financeiras, por exemplo.

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Chiesi e ISDIN apresentam a 4ª edição de “Ahora tu Piel” com um dia de sensibilização para a importância da fotoproteção nos receptores de transplantes

  • Servimedia
  • 20 Fevereiro 2025

O encontro reuniu profissionais de saúde especializados no domínio da transplantação e da dermatologia na Casa ISDIN (Barcelona).

A Chiesi Espanha & Portugal, filial do grupo biofarmacêutico internacional Chiesi vocacionada para a investigação, e o ISDIN, laboratório internacional, apresentaram a quarta edição da iniciativa “Now your skin” com a celebração da conferência “Mais um ano de sensibilização para a importância da fotoproteção nos receptores de transplantes”.

Esta apresentação da iniciativa abordou o impacto do transplante na vida de uma pessoa, a importância dos cuidados com a pele nos receptores de transplantes e as novas propostas para a gestão dos problemas dermatológicos. Para o efeito, foi organizada a mesa redonda “Transplante e proteção solar: Agora a sua pele”, que contou com a participação de profissionais de saúde da área da transplantação e da dermatologia, bem como com o testemunho de uma enfermeira e de um doente que partilharam a sua experiência pessoal.

A sessão teve início com uma intervenção de Giuseppe Chiericatti, Diretor-Geral da Chiesi Espanha & Portugal, e Louis Doussinague, Country Manager da ISDIN Espanha, seguida de uma mesa redonda com a participação da Dra. María José Pérez, do Serviço de Nefrologia e Transplante Renal do Hospital del Mar de Barcelona; do Dr. Alberto Navarrete, do Serviço de Aparelho Digestivo do Hospital Universitário de Bellvitge; da Dra. Susana Puig, Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Clínic de Barcelona; de Irene Sánchez, Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Clínic de Barcelona; de Irene Sánchez Puig, Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Clínic de Barcelona; e de Irene Sánchez, Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Clínic de Barcelona. Alberto Navarrete, do Serviço do Aparelho Digestivo do Hospital Universitário de Bellvitge; Dra. Susana Puig, Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Clínic de Barcelona; Irene Sánchez, Enfermeira do Serviço de Transplantação do Hospital Universitário do Vall d’Hebron; e Dra. Mònica Pérez, da Unidade de Transplantação Renal da Fundació Puigvert de Barcelona. A reunião terminou com os agradecimentos de Juan Naya, Diretor Executivo da ISDIN, que reiterou o seu compromisso com esta iniciativa.

O lançamento desta quarta edição da iniciativa “Now your skin” visa sensibilizar para a importância de uma boa fotoproteção dos receptores de transplantes, um grupo com maior risco de cancro da pele do que a população em geral devido ao tratamento a que são submetidos após o transplante.

A Dr.ª María José Pérez, do Serviço de Nefrologia e Transplantação Renal do Hospital del Mar de Barcelona, explicou que “os profissionais de saúde de transplantação são responsáveis pela educação para a saúde no que diz respeito à fotoproteção e à deteção de lesões suspeitas, bem como pela identificação dessas lesões e pelo encaminhamento para revisão por especialistas em dermatologia no âmbito do acompanhamento regular dos receptores de transplantes”.

A Dra. Susana Puig, Chefe do Departamento de Dermatologia do Hospital Clínic de Barcelona, acrescentou que “é importante sensibilizar os doentes transplantados, porque os tratamentos tão úteis para prevenir a rejeição do transplante, por sua vez, reduzem as defesas da pele, o que pode levar a que os danos solares crónicos acumulados na pele tenham efeitos mais nocivos do que no resto da população. É por isso que a fotoproteção é essencial nos cuidados diários de um doente transplantado”.

A iniciativa “Now your skin” nasceu há quatro anos da aliança entre as duas empresas certificadas B Corp, com o objetivo de contribuir para melhorar a qualidade de vida das pessoas que receberam um transplante. A iniciativa sensibiliza estas pessoas para a necessidade de um bom cuidado da pele e apoia os profissionais de saúde na sua tarefa de as aconselhar sobre os melhores cuidados dermatológicos no momento da alta.

Os kits de proteção solar são entregues nas 87 Unidades de Transplantação distribuídas em diferentes pontos do país, com o objetivo de sensibilizar para a fotoproteção dos receptores de transplantes, que só em Espanha eram 6 464 em 2024.

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LALIGA, Premier League e Bundesliga unem forças contra a pirataria

  • Servimedia
  • 20 Fevereiro 2025

Tribunal de Singapura bloqueia 22 sítios Web de streaming ilegais e 70 domínios associados na luta contra a fraude audiovisual.

A LALIGA, a Premier League e a Bundesliga, juntamente com a Coligação contra a Pirataria (CAP) da Associação Asiática de Vídeo (AVIA), obtiveram uma vitória nos tribunais de Singapura, após terem ordenado o bloqueio de 22 sítios Web de streaming ilegais e 70 domínios associados responsáveis pela distribuição de conteúdos fraudulentos em linha.

De acordo com um comunicado de imprensa emitido pela CAP, a decisão do tribunal “dá continuidade à dinâmica dos seus requerentes, a BBC Studios, a Premier League, a DFL Deutsche Fußball Liga e a LALIGA”, e sublinha que “nos últimos anos, assistiu-se ao bloqueio de centenas de sítios ilegais de transmissão em contínuo e de outras centenas de domínios associados que ofereciam acesso a alguns dos conteúdos mais procurados em Singapura, incluindo desporto, teatro e entretenimento em direto”.

Esta ordem do tribunal de Singapura “faz parte de uma campanha mais vasta da CAP e dos seus membros contra a pirataria em linha na região, que inclui uma análise aprofundada das tendências da pirataria na região e dos danos causados aos consumidores e do impacto potencialmente mais vasto dos serviços de pirataria que são essencialmente operações ilegais geridas por criminosos”.

Matt Cheetham, Diretor Executivo da CAP, afirma que “existem agora amplas provas das ligações entre os serviços de pirataria e os danos causados aos consumidores, incluindo os riscos de infeção por malware, roubo de identidade e vírus”. De facto, Cheetham refere um estudo de 2024 que “demonstrou que os consumidores que acedem a sítios piratas em Singapura têm quase quatro vezes mais probabilidades de serem expostos a uma ameaça cibernética do que os que acedem a um sítio convencional, e bloquear o acesso a serviços de pirataria é um grande passo para evitar este tipo de danos”.

Além disso, Cheetham adverte que “investigações recentes demonstraram que os serviços de pirataria informática podem ter um potencial de dano mais alargado, uma vez que os dispositivos transmitidos ilegalmente (ISD) estão repletos de aplicações comprometidas e de malware pré-instalado que visa os dados pessoais. Estes dispositivos podem ser sequestrados remotamente e potencialmente utilizados para ataques mais generalizados contra outros dispositivos e redes mais alargadas”.

Em Espanha, a LALIGA também desferiu recentemente vários golpes contra a fraude audiovisual. Segundo a própria LALIGA, conseguiu recentemente desativar a DuckVision, uma plataforma pirata que “oferecia acesso ilegal a conteúdos desportivos em direto, incluindo a competição espanhola, a mais de 200.000 pessoas só em Espanha”; conseguiu também desativar a difusão das plataformas DazcFutbolios e RBTV77, que “tinham um total de 400.000 utilizadores mensais únicos em Espanha”; e, finalmente, uma queixa da LALIGA levou à detenção de três pessoas pelas autoridades espanholas. 000 utilizadores mensais únicos em Espanha”; e, por fim, uma queixa sua levou à detenção de três pessoas pela Polícia Nacional, acusadas de obterem mais de um milhão de euros com a transmissão ilegal de jogos de vídeo, futebol, filmes e séries.

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Napptilus consolida a sua posição de referência na consultoria em IA com a plataforma NappAI

  • Servimedia
  • 20 Fevereiro 2025

A plataforma NappAI, é uma solução de IA criada e personalizada para empresas que pretendem incorporar a inteligência artificial nos seus processos operacionais num ambiente competitivo e em mudança.

Conforme noticiado na quinta-feira, o NappAI foi apresentado como uma plataforma de orquestração de IA que permite a integração ágil de diferentes modelos de IA com ferramentas de negócios para automatizar processos do início ao fim dentro de uma empresa. “A Napptilus criou uma solução revolucionária que permite às empresas escalar as suas capacidades e aplicações de IA, sem as tradicionais barreiras técnicas, e tirar partido de todo o seu potencial para impulsionar a inovação, a eficiência e o crescimento estratégico”, explica Rafa Terradas, CEO e fundador da Napptilus Tech Labs.

Com esta ferramenta, a empresa tecnológica também conseguiu reforçar a sua divisão de consultoria de IA, que cresceu 250% em 2024 em comparação com o ano anterior. A empresa espera manter esta trajetória de crescimento durante 2025, capitalizando a ascensão da NappAI e a aquisição de novos clientes, de acordo com a empresa.

A NappAI tem sido muito bem recebida no setor empresarial, especialmente entre as empresas que procuram incorporar a IA como um elemento diferenciador nos seus processos, otimizando as operações, melhorando a experiência do cliente ou ganhando em eficiência. A atual carteira de clientes da NappAI inclui sectores e empresas muito diversificados, como a Fluidra, o Grup Occident, a Simon, a Summa Branding, o Grupo Godó e a Housfy, entre outros.

“Com o NappAI democratizámos o acesso à IA, capacitando estas empresas a desenhar soluções personalizadas que geram valor e impacto real”, acrescenta Terradas. Outra característica distintiva do NappAI é o facto de ser agnóstico de orquestradores para qualquer modelo de linguagem. A plataforma já permite a integração do assistente de IA DeepSeek, bem como de qualquer modelo de IA operacional existente no mercado.

Com sede no Cais 1 da Barcelona Tech City e uma equipa de mais de duzentas pessoas, a Napptilus inova e investe em projetos de IA há mais de uma década. A consultoria tornou-se um pilar da atividade e a sua evolução traduziu-se também na incorporação de perfis especializados. Atualmente, o pessoal dedicado exclusivamente à IA totaliza 25 pessoas e o objetivo é duplicar este número entre 2025 e 2026. A Napptilus Tech Labs é também uma incubadora de startups, com oito empresas ativas especializadas em áreas que vão da cibersegurança e da inteligência artificial à computação quântica. O seu portefólio combinado está avaliado em mais de 25 milhões de euros.

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Inetum afirma que a proteção das infra-estruturas críticas e dos dados sensíveis deve ser uma prioridade para os governos e as empresas até 2025

  • Servimedia
  • 20 Fevereiro 2025

Especialistas da consultora de TI Inetum sublinham a importância de adotar estratégias proativas, incluindo a IA, a colaboração em matéria de segurança e a formação contínua para atenuar os riscos.

No seu relatório “Cybersecurity 2024”, a Inetum refere que este ano deverá registar um aumento significativo dos ciberataques a nível mundial. Setores estratégicos como o governo, a tecnologia, a energia e as infra-estruturas críticas serão alvo dos cibercriminosos, que utilizarão métodos cada vez mais sofisticados, como o ransomware e os ataques de negação de serviço (DoS), para causar o maior impacto e ganhos financeiros substanciais.

O relatório salienta que os ciberataques evoluíram rapidamente, tirando partido de tecnologias avançadas para contornar as defesas tradicionais e aumentar a complexidade dos riscos. Por conseguinte, a Inetum sublinha a necessidade de reforçar as estratégias de proteção digital e de se adaptar aos novos desafios de segurança.

“Num contexto de ameaças em constante evolução, é imperativo que as organizações reforcem as suas capacidades de cibersegurança e adotem uma estratégia preventiva com uma abordagem colaborativa. A proteção das infra-estruturas críticas e dos dados sensíveis deve ser uma prioridade para os governos e as empresas em 2025”, afirma Lucas Ferrero Ramos, diretor da Unidade de Negócio SOC, Cibersegurança e Identidade Digital da Inetum.

Para minimizar os riscos e garantir a segurança das organizações, a Inetum propõe um conjunto de medidas prioritárias, como o reforço das defesas em setores estratégicos, aumentando o investimento em medidas de segurança específicas para proteger infra-estruturas críticas e setores vulneráveis; a incorporação de Inteligência Artificial e machine learning para a deteção precoce de ameaças; a promoção da cooperação através de plataformas e redes nacionais de Centros de Operações de Segurança (SOC); promover a cooperação através de plataformas e redes nacionais de Centros de Operações de Segurança (SOC); a estratégia de Threat Hunting, que envolve a monitorização e análise contínuas das táticas e técnicas dos atacantes, é fundamental para prevenir incidentes; e a formação constante do pessoal a todos os níveis da organização é essencial para reduzir os riscos de vulnerabilidades internas.

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O dia em direto nos mercados e na economia – 20 de fevereiro

  • ECO
  • 20 Fevereiro 2025

Ao longo desta quinta-feira, 20 de fevereiro, o ECO traz-lhe as principais notícias com impacto nos mercados e nas economias. Acompanhe aqui em direto.

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Provedora recebeu 60 queixas sobre apoio às janelas eficientes

"Foram abertos 38 processos em 2024. A maioria diz respeito a queixas registadas no final do ano passado e que ainda se encontram em fase de instrução”. E este ano já foram recebidas 22 queixas.

O programa para substituir janelas, instalar painéis solares ou ar condicionado com comparticipação do Estado, assegurada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), lidera as queixas junto da Provedora de Justiça em termos de fundos comunitários.

O programa das janelas, como é mais conhecido, tem sofrido atrasos muito significativos na avaliação das candidaturas das 81.069 candidaturas submetidas entre 16 de agosto e 31 de outubro de 2023.

Segundo o diretor do Fundo Ambiental, Marco António Rebelo, as candidaturas só começaram a ser avaliadas a meio do ano passado e os dados mais recentes indicam que há ainda cerca de 47.000 candidaturas para avaliar. Numa audição no Parlamento, no final de janeiro, o responsável revelou que das que foram avaliadas mais de 20.000 já foram pagas.

“A maior fonte de reclamações” na área dos fundos europeus “tem sido o Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis 2023 (PAE+S 2023)”, avançou ao ECO fonte oficial do gabinete de Maria Lúcia Amaral, reconhecendo que a Procuradoria tem “vindo a receber queixas relacionadas com fundos europeus ao longo do tempo”.

“Especificamente sobre este tema, foram abertos 38 processos em 2024, sendo que a maioria diz respeito a queixas registadas no final do ano passado e que ainda se encontram em fase de instrução”, acrescentou a mesma fonte. E “desde o início deste ano, já foram iniciados 22 novos processos, todos ainda numa fase inicial de análise”, avançou fonte oficial.

O Executivo decidiu extinguir este apoio, que será substituído por um outro dirigido à compra de eletrodomésticos mais eficientes, mas antes reforçou a sua dotação. Aos 30 milhões de euros iniciais do PRR, totalmente esgotados, a 23 de janeiro, a ministra do Ambiente, Graça Carvalho, decidiu acrescentar mais 60 milhões. O reforço de dotação permitirá o financiamento das candidaturas, já submetidas, consideradas elegíveis depois de avaliadas, segundo o Fundo Ambiental.

Segundo Graça Carvalho, na mesma audição no Parlamento, a 29 de janeiro, os 30 milhões de dotação inicial do PAES foram pagos “há poucos dias”, e explicou também que das 80 mil candidaturas falta avaliar metade e que foram reforçadas parcerias com universidades e institutos politécnicos para agilizar a análise das candidaturas.

“Vamos acelerar para que nos próximos três a quatro meses consigamos pagar todas as candidaturas”, comprometeu-se a ministra, acrescentando que programas do género vão continuar mas mais simples e sempre que possível com a atribuição de “vouchers”, numa referência ao novo programa que dirigido a famílias carenciadas para substituírem eletrodoméstico por versões com maior eficiência energética. A expectativa do Executivo é que o concurso abra em abril.

Os problemas com os Programas de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis (PAES) não são novos. Na primeira versão (de 2022) foram apresentadas mais de 100 queixas, que levaram a Provedoria a pronunciar-se na altura sobre o tema. As questões eram as mesmas: dificuldades na submissão e aprovação das candidaturas, muita morosidade e “vários meses de espera, pelo pagamento dos incentivos financeiros”, mesmo quando todos os critérios de elegibilidade estavam cumpridos.

A Provedora de Justiça enviou, em novembro de 2022, ao secretário de Estado do Ambiente e da Energia um ofício sugerindo alterações ao PAES – Programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, para “evitar, de futuro, a repetição de constrangimentos e iniquidades que levaram a mais de uma centena de queixas” recebidas. Mas a história está a repetir-se.

Queixa das startups parada à espera do IAPMEI

A Provedora de Justiça também recebeu, em setembro do ano passado, tal como o ECO avançou, uma queixa pelos atrasos na comunicação dos resultados das candidaturas aos vouchers para startups. Mas, o processo está parado à espera do IAPMEI.

O processo continua em instrução, encontrando-se pendente de esclarecimentos por parte do IAPMEI”, explicou ao ECO fonte oficial do gabinete de Maria Lúcia Amaral.

Esta queixa resulta do facto de os candidatos aos vouchers para startups estarem à espera desde 31 de janeiro pelos resultados do segundo concurso. Uma clara violação dos prazos estabelecidos (90 dias) e que torna ainda mais desafiante a intenção do Executivo de que as candidaturas a fundos europeus sejam decididas em 60 dias.

O programa Vouchers para Startups, lançado em novembro de 2022, com uma dotação de 90 milhões de euros, só aprovou 21% das cinco mil candidaturas recebidas, o que corresponde a um incentivo de 31,5 milhões de euros, como avançou o ECO a semana passada. Às empresas, no conjunto dos dois avisos, foram pagos 10,98 milhões de euros, revelou fonte oficial da Startup Portugal.

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Há mais recibos verdes dependentes de um só cliente. Ouça o podcast “Ao trabalho!”

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A fatia de trabalhadores por conta própria que estão dependentes sobretudo de um só cliente subiu em 2024. Este é um dos temas do novo episódio do podcast “Ao trabalho!”, que lhe leva todas as quintas-feiras os principais destaques do mundo laboral em menos de cinco minutos. Falamos também sobre o número recorde de funcionários públicos e sobre o crescimento do salário médio dos trabalhadores portugueses.

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📹 Um mês de mandato de Trump em dez frases

  • ECO
  • 20 Fevereiro 2025

"Tornar a América grande de novo" é o seu lema, mas Trump tem disparado em todas as direções. Veja algumas das frases marcantes destes 30 dias de mandato.

A principal medida económica do Presidente dos Estados Unidos, no primeiro mês no cargo, foram as tarifas, que poderão ter um efeito inflacionista no país, mas que ainda têm impactos limitados para a União Europeia e para Portugal. Mas no que diz respeito a recados, foi um início de mandato recheado, logo a começar no discurso de tomada de posse.

“Tornar a América grande de novo” é o seu lema, mas Trump tem disparado em todas as direções, desde o anúncio de imposição de tarifas do aço, aos automóveis, passando pelos produtos farmacêuticos e pelo chip. Sugeriu comprar a Gronelândia, mudou o nome do Golfo do México para Golfo da América; quer assumir o controlo do Canal do Panamá, transformar a Faixa de Gaza na Riviera do Médio Oriente com a expulsão de todos os palestinianos e acabar com a Guerra na Ucrânia.

Veja algumas das frases que marcaram o primeiro mês de mandato de Donald Trump.

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