Banco polaco do BCP fez provisões de 103 milhões de euros no primeiro trimestre

  • ECO
  • 9 Abril 2025

O valor final das provisões para riscos legais nos resultados dos primeiros três meses do ano deverá ser conhecido no próximo dia 12 de maio de 2025.

O Bank Millennium, o banco polaco do BCP, estima constituir provisões relacionadas com empréstimos hipotecários em moeda estrangeira de 411 milhões de zlótis (cerca de 95,8 milhões de euros à cotação atual), no primeiro trimestre de 2025.

Além disso, em comunicado ao mercado, o banco prevê ainda constituir provisões de 34 milhões de zlótis (aproximadamente oito milhões de euros) para riscos legais relacionados com a carteira de crédito originada pelo Euro Bank, “contudo sem impacto nos resultados líquidos”, lê-se em comunicado enviado esta quarta-feira ao mercado. No total, são perto de 103 milhões de euros.

O valor final das provisões para riscos legais nos resultados dos primeiros três meses do ano deverá ser conhecido no próximo dia 12 de maio de 2025, aquando a divulgação do relatório financeiro do primeiro trimestre, segundo a nota informativa divulgada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Ana Ramírez Muñiz vai liderar gestão de talento da MetLife

  • ECO Seguros
  • 9 Abril 2025

A head de RH vai liderar estratégias de crescimento e incorporação de talento a médio e longo prazo e terá a de missão conduzir iniciativas alinhadas com cultura de "cuidado e bem-estar" da seguradora

A MetLife anunciou esta terça-feira em comunicado a nomeação de Ana Ramírez Muñiz para o cargo de Diretora de Recursos Humanos para o sul da União Europeia (UE) para Espanha, Portugal, Itália e Chipre.

 

Ana Ramírez Muñiz é a nova head of HR Southern EU para Espanha, Portugal, Itália e Chipre: “Começo esta nova etapa profissional na MetLife com muito entusiasmo e com o objetivo de continuar a impulsionar o grande talento que já faz parte da empresa, além de atrair novo talento que queira acompanhar-nos na nossa evolução e sucesso”.

A head de RH na MetLife vai liderar estratégias de crescimento e incorporação de talento a médio e longo prazo. Aliás, o anúncio surge pouco de um mês após a seguradora anunciar que quer reforçar a sua rede de agentes exclusivos com 125 novos profissionais.

Além disso, a nova responsável terá como missão conduzir iniciativas alinhadas com cultura de “cuidado e bem-estar” da empresa que passam por programas de desenvolvimento do talento. Deste modo, Muñiz vai contribuir para as metas da seguradora de reforçar o seu posicionamento como empresa de referência para trabalhar.

“Começo esta nova etapa profissional na MetLife com muito entusiasmo e com o objetivo de continuar a impulsionar o grande talento que já faz parte da empresa, além de atrair novo talento que queira acompanhar-nos na nossa evolução e sucesso” afirmou Ana Ramírez Muñiz.

Antes de entrar na seguradora, a especialista em recursos humanos (RH) era chief of People & Culture Officer na acierto.com , plataforma digital de comparação de seguros que foi adquirida há quatro anos pelo grupo alemão Bauer Media Group, dono da Rádio Comercial.

Com experiência de duas décadas na área de RH, Muñiz já passou por diversos setores, desde o farmacêutico, banca digital, seguros ao tecnológico, tendo colaborado com as multinacionais AstraZeneca, AbbVie e WiZink Bank. Licenciada em Administração de Empresas pela Universidade de Navarra, Muñiz é também mestre em Direção de Recursos Humanos e Organização pela ESIC Business School e um HiOP (High-Impact Online Program) em Gestão de Talento na Era Digital pelo Instituto de Empresa.

O percurso profissional da nova diretora de recursos humanos da seguradora deu-lhe “vasta experiência na gestão do talento e desenvolvimento organizacional, tanto na área da consultoria como em processos de transformação em empresas multinacionais”. “Ao longo da sua carreira, liderou projetos de transformação organizacional e cultural, impulsionou a digitalização de processos e implementou estratégias centradas na maximização do valor que as pessoas trazem às organizações”, refere a MetLife em comunicado.

“O talento das pessoas que trabalham na MetLife é o maior ativo de que dispomos e estamos encantados de o confiar à Ana Ramírez, que partilha a mesma filosofia e valores. Com a Ana, estamos a acrescentar um aliado para potenciar a cultura de cuidado e bem-estar que nos caracteriza e potenciar o sentido de pertença e progresso profissional em que operamos”, comentou Oscar Herencia, diretor-geral da MetLife na Ibéria e vice-presidente para o Sul da Europa.

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Concurso para a biomassa teve sete vencedores. Novo aviso fica na gaveta

A ministra indicou que o Governo já tinha reservado 60 milhões de euros para um novo concurso, mas não será lançado antes das eleições, portanto fica a cargo do próximo Executivo.

Um concurso de dois milhões de euros para apoiar projetos de biomassa já selecionou sete municípios vencedores, que deverão ser conhecidos nos próximos dias, avançou a ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho.

A ministra discursava num evento da Associação Portuguesa de Energia (APE), esta quarta-feira. Na mesma ocasião indicou que o Governo já tinha reservado 60 milhões de euros para um novo concurso, mas este não será lançado antes das eleições, portanto fica a cargo de um próximo Executivo.

À margem do evento, Maria da Graça Carvalho esclareceu que o concurso de dois milhões de euros, que tem os sete vencedores selecionados e está prestes a fechar, após a fase de audição prévia, destina-se a apoiar a construção de centrais para usar resíduos de limpeza da floresta para a produção de energia. Por outro lado, o próximo concurso não tem moldes definidos, pelo que pode destinar-se, por exemplo, a apoiar a indústria deste setor.

No mesmo discurso, a ministra lamentou a falta de estabilidade governativa do país, que tem interferido na capacidade de execução de vários projetos. Na sua área, regista atrasos nas negociações com Bruxelas em relação, por exemplo, à flexibilidade de rede e armazenamento.

Afirma que Portugal está menos desenvolvido nesta questão do que Espanha tendo em conta a maior estabilidade do lado de lá da fronteira. Deu ainda o exemplo do leilão de eólico offshore, que ainda não foi lançado, e que considera uma das vítimas das constantes mudanças governativas.

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“Vigora o princípio da liberdade”, diz CNE sobre cartazes do Chega

  • Lusa
  • 9 Abril 2025

Embora ressalvando que o conteúdo está "sujeito a determinados limites", como os que "resultam da aplicação do Código Penal", a CNE entende que "em sede de propaganda vigora o princípio da liberdade".

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) considerou que “em sede de propaganda vigora o princípio da liberdade“, a propósito dos cartazes do Chega que associam José Sócrates e Luís Montenegro à corrupção.

Esta posição, publicada no portal da CNE, consta da ata de uma reunião realizada em 01 de abril, com a indicação “pedido de parecer”, em resposta a participações feitas por “cidadãos”, não identificados, sobre os referido cartazes do Chega.

Segundo a CNE, no âmbito das eleições legislativas marcadas para 18 de maio, “foram apresentadas participações relativas ao outdoor do partido Chega” que coloca a mensagem “50 anos de corrupção. É tempo de dizer Chega” ao lado de fotografias do antigo primeiro-ministro, José Sócrates, e do atual, Luís Montenegro.

A este propósito, a CNE “deliberou, por maioria, com a abstenção de André Barbosa”, que “em sede de propaganda vigora o princípio da liberdade de ação e propaganda das candidaturas“, citando o artigo 37.º da Constituição que salvaguarda “o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio“.

Nesta posição, estruturada em seis pontos, sustenta-se que “salvo em situações excecionais, o conteúdo da propaganda não é sindicável pela CNE“, mas ressalva-se que “o conteúdo da propaganda está, naturalmente, sujeito a determinados limites, nomeadamente os que resultam da aplicação do Código Penal“.

Cartaz Chega, março 2025

O presidente do PSD e primeiro-ministro, Luís Montenegro, interpôs uma providência cautelar para que estes cartazes fossem retirados. Ainda não se conhece o desfecho dessa ação judicial, no âmbito da qual foi entretanto solicitado o contraditório ao Chega.

Além do artigo 37.º, a CNE invoca também os artigos 13.º, 113.º e 18.º n.º 2 da Constituição da República, sobre o princípio da igualdade, princípios gerais de direito eleitoral e força jurídica.

O artigo 18.º n.º 2 estabelece que “a lei só pode restringir os direitos, liberdades e garantias nos casos expressamente previstos na Constituição, devendo as restrições limitar-se ao necessário para salvaguardar outros direitos ou interesses constitucionalmente protegidos”.

“Nestes termos, a atividade de propaganda, incluindo a atividade de propaganda político partidária, com ou sem cariz eleitoral, seja qual for o meio utilizado, é livre e pode ser desenvolvida, fora ou dentro dos períodos de campanha, ressalvadas as proibições expressamente fixadas na lei”, refere-se.

“Acresce que, salvo em situações excecionais, o conteúdo da propaganda não é sindicável pela CNE. Neste âmbito, o da propaganda político-eleitoral, a missão da Comissão é garantir o exercício do próprio direito de propaganda”, sustenta este órgão independente que funciona junto da Assembleia da República.

No último ponto, a CNE ressalva que “o conteúdo da propaganda está, naturalmente, sujeito a determinados limites, nomeadamente os que resultam da aplicação do Código Penal”.

De acordo com a ata, participaram nesta reunião o presidente da CNE, juiz conselheiro José Santos Cabral, Teresa Leal Coelho, Fernando Anastácio, Fernando Silva, Frederico Valente Nunes, Gustavo Behr, André Wemans, Rogério Jóia, Mafalda Sousa, Francisco José Martins e, por videoconferência, João Almeida e André Barbosa.

O presidente da CNE apresentou a este propósito uma declaração, com várias páginas, em que defende que, apesar da salvaguarda da liberdade de expressão, “não se deverá, todavia seguir um caminho no sentido de não existirem quaisquer limites a tal exercício”.

Santos Cabral argumenta que esse não é um exercício sem limites, “se assim fosse, não seria possível a previsão de infrações cometidas em tal exercício”.

Manifestando “adesão ao parecer ora elaborado”, acrescenta: “Quando se evidenciar a ofensa de bens jurídicos fundamentais que configurem a tipificação de crimes de natureza pública, e no exercício das suas funções, deverá a CNE desencadear os procedimentos legalmente admissíveis, tendo em consideração a Lei 71/78″.

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Administração da CP aumenta salários em 34 euros. Sindicatos reprovam decisão

  • Lusa
  • 9 Abril 2025

A administração da CP decidiu implementar em abril, com retroativos a janeiro, um “aumento de 34 euros nas retribuições até 2.631,62 euros e de 1,7% nas retribuições iguais ou superiores".

A administração da CP decidiu aplicar unilateralmente aumentos de 34 euros nos salários até 2.631 euros e de 1,7% nos iguais ou superiores, decisão reprovada pelos sindicatos, que vão discutir os passos seguintes, avançou esta quarta-feira a Fectrans.

Realizou-se, hoje de manhã, uma reunião supostamente de negociação, mas que logo no início foi transformada de imposição, quando a administração da CP informou que decidiu fazer um ato de gestão”, refere a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), numa nota publicada na sua página oficial da internet.

Segundo os representantes dos trabalhadores, a administração da CP – Comboios de Portugal decidiu implementar já no mês de abril, com retroativos a janeiro, a segunda opção que tinha apresentado às estruturas sindicais em 31 de março e que se traduz num “aumento de 34 euros nas retribuições até 2.631,62 euros e de 1,7% nas retribuições iguais ou superiores” e subsídio de refeição de 10,20 euros.

“Estamos perante uma posição da administração reprovada, unanimemente, pelas organizações presentes na reunião e iremos discutir os passos a seguir, na defesa da valorização dos salários e das profissões”, realçou a Fectrans. Os sindicatos consideram que este aumento representa um achatamento relativamente ao salário mínimo nacional, o que, “certamente, vai contribuir para agravar o problema estrutural da CP, que é a incapacidade de recrutar novos trabalhadores e fixar os atuais”.

Quanto ao relatório que os sindicatos e a administração elaboraram e que reivindica ao Governo medidas excecionais, sem prejuízo da negociação normal, como a reposição da diferença com o salário mínimo nacional existente em 2018, um aumento de 4% no segundo semestre deste ano e a redução dos tempos de permanências nos níveis de vencimento, a administração informou que o documento já foi enviado para o ministério da tutela, aguardando-se resposta breve.

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Bolsa de Lisboa tomba 2,85% para mínimos de um ano pressionada pela Galp

O índice da Euronext Lisboa anulou os ganhos históricos da sessão de terça-feira e acumula já uma desvalorização de 1,93% este ano. A Galp foi a lanterna vermelha da sessão com uma queda de 5,98%.

O dia voltou a ser marcado por mais um vendaval nas bolsas europeias, com os principais índices acionistas a acumularem perdas entre 2,01% (Madrid) e 4,69% (Bruxelas). Essa dinâmica ficou bem espelhada na queda de 3,51% do pan-europeu Stoxx Europe 600, com todos os setores a terminarem o dia no vermelho, e após ter chegado a cair 4,6%.

O português PSI, que tem apresentado correções mais conservadoras face aos seus pares europeus, não foi exceção nesta onda vermelha, encerrando o dia a cair 2,85% para os 6.253,96 pontos, e com praticamente todas as cotadas abaixo da linha de água.

O comportamento do PSI desta quarta-feira coloca o principal índice da Euronext Lisboa em mínimos de um ano (17 de abril de 2024) e eliminando a totalidade dos ganhos de 2,8% alcançados na sessão de terça-feira – a maior subida desde 22 de abril de 2024. Atualmente, o PSI regista perdas de 1,93% desde o início do ano.

A pressionar o desempenho do PSI estiveram particularmente as ações das empresas da energia, com destaque para a Galp Energia, que voltou a afundar 5,98% até aos 12,415 euros, após ter estado a negociar com uma queda de 7,31%. Atualmente, a petrolífera nacional, que voltou a ser a lanterna vermelha da sessão, encontra-se a negociar em mínimos de agosto de 2023.

Desde o anúncio das tarifas recíprocas de Trump a 2 de abril que as ações da Galp acumulam perdas de 22,7%, sendo a empresa do PSI que mais caiu desde então na Euronext Lisboa. No mesmo período, o barril de Brent afundou 16,2%.

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Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para abrir o gráfico.

Igualmente pressionados pelos investidores estiveram as ações do binómio EDP, com os títulos da EDP Renováveis a contabilizarem uma queda de 3,81%, que atirou as ações para os 6,94 euros (mínimos de janeiro de 2018), e as ações da EDP resvalaram 3,67% até aos 2,884 euros (mínimos de dezembro de 2018). No entanto, com quedas maiores que as ações das empresas do grupo EDP estiveram os títulos dos CTT e Mota-Engil, que registaram quedas de 5,1% e 4,51%, respetivamente.

No sentido oposto estiveram as ações da Ibersol, que encerraram sem qualquer oscilação face ao preço de abertura. Destaque ainda para as quedas de 0,93% e 0,95% da REN e Jerónimo Martins, respetivamente, que foram as únicas empresas a fecharem a cair menos de 1%.

No mercado de dívida, o dia ficou marcado pela realização de um leilão de dívida do IGCP a 5 e 12 anos, que permitiu ao Tesouro financiar-se em 1.047 milhões de euros, e com a curva de rendimentos de Portugal a mostrar uma subida generalizada da yield das obrigações do Tesouro, particularmente nos títulos com maturidades mais longas.

As obrigações a 15 e 20 anos, por exemplo, registam uma subida de 2 e 2,7 pontos base da yield, respetivamente, com os títulos a 15 anos a negociarem com uma taxa média ponderada de 3,555% e os títulos a 20 anos com uma yield de 3,848%.

As obrigações do Tesouro a 10 anos negoceiam com uma yield de 3,234% e as obrigações a 2 anos com uma taxa de 1,899%.

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Media já se podem inscrever no programa de oferta de assinaturas digitais para jovens

  • + M
  • 9 Abril 2025

Os editores de generalistas e económicos têm até 22 de abril para solicitarem a sua adesão ao programa à Estrutura de Missão para a Comunicação Social.

Os títulos generalistas e de informação económica já se podem inscrever no programa de oferta de assinaturas digitais para jovens, iniciativa promovida pelo Governo e inserida nas 30 medidas de apoio à comunicação social. A oferta de assinatura de uma publicação periódica, com validade de dois anos, tem como destinatários todos os jovens entre os 15 e os 18 anos, que se podem inscrever até dezembro.

Para integrarem o programa, as “entidades proprietárias das publicações periódicas” interessadas devem solicitar a adesão ao mesmo à Estrutura de Missão para a Comunicação Social (#PortugalMediaLab) no prazo de 10 dias úteis a contar a partir desta terça-feira, conforme definido na portaria publicada hoje em Diário da República.

Para formalizarem o pedido de adesão, os meios devem enviar a declaração de manifestação de interesse e de aceitação dos termos e condições previstos (disponível aqui), a ficha de registo na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), a classificação atribuída pela ERC e informação sobre o responsável “designado pela entidade proprietária para efeitos do programa”, incluindo nome completo, número de identificação civil, função ou cargo, endereço de correio eletrónico e contacto telefónico.

A #PortugalMediaLab elaborará depois a lista das publicações que reúnem condições para integrar o programa, remetendo-a para a Agência para a Modernização Administrativa (AMA), entidade que celebrará então com os meios de comunicação o protocolo para acesso à plataforma dos serviços públicos digitais – Gov.pt, para efeitos de atribuição das assinaturas aos beneficiários do programa.

Os meios que integrarem o programa ficam obrigados a “disponibilizar aos beneficiários todas as informações necessárias para a ativação das assinaturas digitais” e a “garantir que os dados pessoais recebidos são tratados exclusivamente para as finalidades previstas no programa”.

Têm ainda de “fornecer à Secretaria-Geral do Governo o comprovativo do primeiro acesso do beneficiário à assinatura digital, para efeitos de pagamento” e de “implementar medidas técnicas e organizativas adequadas para proteger os dados pessoais tratados contra acessos não autorizados ou usos indevidos”, refere-se ainda na publicação em Diário da República.

A AMA irá depois remeter mensalmente à #PortugalMediaLab relatórios sobre o número de subscrições por publicação periódica e sobre a distribuição de subscrições por idade, distrito e concelho de residência dos beneficiários.

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TAP confiante nas rotas dos EUA. United Airlines fala em desempenho “em linha com expetativas”

  • Lusa
  • 9 Abril 2025

A TAP está “confiante no sucesso das rotas que opera" para o país "e a melhor prova dessa confiança é que vai iniciar nos próximos 3 meses, três novas rotas".

A TAP avançou à Lusa que continua confiante no sucesso das rotas que opera nos Estados Unidos (EUA), enquanto a norte-americana United Airlines referiu um desempenho dos serviços em Portugal em linha com as expectativas.

Segundo dados da Tourism Economics, o turismo internacional para os Estados Unidos deverá cair 9,4% em 2025 devido às políticas agressivas da administração de Donald Trump nas fronteiras, uma reversão total da expetativa anterior de crescimento de 9%.

Ainda assim, questionada pela Lusa, a TAP, que tem nos EUA um dos seus principias mercados, está “confiante no sucesso das rotas que opera” para o país “e a melhor prova dessa confiança é que vai iniciar nos próximos três meses, três novas rotas, a saber, Lisboa/Los Angeles, Porto/Boston e Terceira/São Francisco”.

Com estas novas rotas, a TAP vai alcançar um ‘recorde’ histórico de 101 voos por semana para a América do Norte (Estados Unidos da América e Canadá). “Temos uma equipa nos Estados Unidos da América em contacto com as agências de viagens, a obter continuamente informação sobre as tendências de viagens”, apontou a companhia aérea.

No mesmo sentido, o diretor de Planeamento Atlântico/Hawaii da United Airlines, Darren Scott, uma das principais transportadores aéreas norte-americanas, disse à Lusa que “a procura internacional por voos de longo curso continua forte” e que os serviços da companhia em Portugal “estão a apresentar um desempenho em linha com as expectativas”.

A Lusa questionou a Embaixada dos EUA em Portugal, sobre se está a receber queixas e/ou manifestações de preocupação relativamente a dificuldades dos cidadãos portugueses na entrada nos EUA, que disse não ter conhecimento de qualquer reclamação ou problema. “As regras não mudaram, todo o possível viajante para os Estados Unidos é submetido a uma rigorosa verificação de segurança interinstitucional”, respondeu a porta-voz da Embaixada dos EUA em Portugal, Marie Blanchard.

Os dados divulgados pela Tourism Economics refletem a alteração da abordagem das autoridades nas fronteiras em relação a turistas com vistos temporários, desde interrogatórios mais demorados e revista de ‘smartphones’ à revogação sumária da entrada, detenção e deportação.

De acordo com o presidente da Tourism Economics, Adam Sacks, as notícias de vários turistas europeus revistados e detidos à entrada dos EUA teve um efeito significativo nos planos dos viajantes internacionais. Portugal juntou-se, em 28 de março, à lista de países que atualizaram as recomendações, com advertências específicas sobre a identidade de género e para o facto de um visto não dar entrada automática.

Esta quarta, o presidente executivo da Air France-KLM, Benjamin Smith, disse à emissora de televisão norte-americana CNBC que a companhia franco-neerlandesa notou uma “ligeira desaceleração” nas vendas de bilhetes nas rotas entre a Europa e os Estados Unidos, para os lugares na classe económica, embora os níveis voltem ao habitual quando reduzem um pouco os preços. Os resultados da companhia aérea relativos ao primeiro trimestre do ano vão ser divulgados em 30 de abril, altura em que, segundo o responsável, será avaliada a necessidade de fazer algum ajuste.

Em Portugal, os turistas norte-americanos têm contribuído para o crescimento do setor, sendo que, no ano passado, 5,1 milhões das dormidas de não residentes em Portugal foram de turistas oriundos dos EUA, o que representa um crescimento de 12% face a 2023 e cerca de 9% do total, que ultrapassou os 56 milhões (+4,7%), segundo os dados do INE.

Os gastos dos turistas norte-americanos subiram 11,6% para 279 milhões de euros em 2024, tendo ocupado a quarta posição nos que mais gastam, só superados pelo Reino Unido, França e Alemanha.

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Agências de viagens receiam travão ao crescimento do mercado norte-americano

  • Lusa
  • 9 Abril 2025

Agência Abreu admitiu registar “uma ligeira quebra de passageiros para o destino” EUA. Se a instabilidade política se mantiver, é natural que haja menos turistas portugueses nos EUA.

A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) receia que a inflação e eventual recessão nos Estados Unidos (EUA), na sequência das tarifas comerciais, travem o crescimento daquele importante mercado no país.

“A espetacular dinâmica recente do mercado emissor americano para o nosso país, deve provocar-nos preocupação acrescida: inflação e eventual recessão no final do ano, nos EUA, trariam certamente alguma espécie de travão ao crescimento deste mercado, que se tem revelado tão importante junto de Portugal”, considerou o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, em resposta escrita à Lusa.

O Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou, na semana passada, novas tarifas sobre todas as importações, com sobretaxas para os países considerados particularmente hostis ao comércio. No caso da União Europeia, as novas tarifas norte-americanas de 20% a produtos importados acrescem às de 25% sobre os setores automóvel, aço e alumínio.

A APAVT disse estar receosa das eventuais consequências desta medida, que pode acelerar a inflação e até mesmo causar depressões económicas, provocando menos consumo mundial, o que “poderia implicar, de facto, menor número de turistas a nível mundial”.

Questionado sobre se a instabilidade política nos EUA e as novas políticas de controlo de fronteiras estão a ter impacto na procura daquele destino por turistas portugueses, Pedro Costa Ferreira considerou que ainda é “cedo para comentários definitivos”, até porque “a dinâmica do mercado emissor português para os EUA implica ela própria que, nesta fase do ano, não existam reservas em número significativo”.

“Contudo, se a instabilidade política se mantiver e as políticas identitárias e antiglobalização perdurarem, é natural que venhamos a ter, este ano, menos turistas portugueses nos EUA”, realçou o presidente da APAVT. Contactada pela Lusa, a Agência Abreu, uma das principais no país, admitiu registar “uma ligeira quebra de passageiros para o destino” EUA.

“Tudo o que signifique restrição de livre circulação de pessoas e sentimento de insegurança afeta qualquer destino. Nos EUA não será diferente”, salientou a agência de viagens. A Lusa contactou outras duas principais agências de viagens do país, mas não obteve resposta até ao momento.

Em 26 de março, a vice-presidente executiva da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Cristina Siza Vieira, destacou a incerteza quanto à política comercial dos Estados Unidos, que terá impactos em todo o mundo, como o provável abrandamento da procura turística pelos EUA, mas que poderá ser compensada pela procura interna na Europa e outros destinos como o mercado asiático.

Turismo nos EUA passa de crescimento a queda em 2025 devido a políticas de Trump

O turismo internacional para os Estados Unidos deverá cair 9,4% em 2025 devido às políticas agressivas da administração de Donald Trump nas fronteiras, uma reversão total da expectativa anterior de crescimento de 9%.

Os dados, divulgados pela Tourism Economics, refletem a alteração da abordagem das autoridades nas fronteiras em relação a turistas com vistos temporários, desde interrogatórios mais demorados e revista de ‘smartphones’ à revogação sumária da entrada, detenção e deportação.

De acordo com o presidente da Tourism Economics, Adam Sacks, as notícias de vários turistas europeus revistados e detidos à entrada dos EUA teve um efeito significativo nos planos dos viajantes internacionais. Também o diretor do programa sem fins lucrativos American Friends Service Committee, Pedro Rios, disse à estação pública PBS que numa se viu este tipo de detenções de turistas.

“A única razão que vejo é que há uma atmosfera anti imigração muito mais fervorosa”, afirmou. O ruído mediático de algumas destas detenções – que nalguns casos chegaram a três semanas sem motivos concretos – levaram autoridades de vários países, como França, Dinamarca, Alemanha, Finlândia, Reino Unido e Canadá a avisarem os cidadãos de potenciais problemas se tentarem viajar para os Estados Unidos.

Portugal juntou-se, em 28 de março, à lista de países que atualizaram as recomendações, com advertências específicas sobre a identidade de género e para o facto de um visto não dar entrada automática.

No Canadá, em particular, as tarifas e o discurso antagónico da nova administração provocou uma quebra expressiva das viagens e reservas para os EUA. Entre março e abril, o número de passageiros em voos do Canadá para os EUA caiu 70%, segundo a firma de analítica OAG. As reservas passaram de 1,22 milhões para 296 mil em relação ao período homólogo.

A previsão para a época alta, entre abril e setembro, já está 10% abaixo de 2024, o que levou as companhias aéreas a reduzir a capacidade. Também as travessias por via terrestre sofreram: segundo as autoridades da fronteira, houve menos 500 mil canadianos a atravessarem para os EUA em fevereiro.

Só a Califórnia, que recebe anualmente cerca de 1,8 milhões de turistas canadianos, já tem previsões de perdas. A organização que promove o turismo no estado, Visit California, reviu em baixa de seis mil milhões de dólares (cerca de 5,5 mil milhões de euros) a previsão de gastos de turistas em 2025.

O Canadá é o segundo país que mais turistas envia para a Califórnia, atrás do México, e muitos estão a refrear os planos de viagem por receio do tratamento à entrada e indignação com as declarações da administração, que disse que o país se devia tornar no 51º estado dos EUA.

Nas cidades junto à fronteira, os hotéis já registam queda nas dormidas. Os dados da firma de analítica CoStar mostram quebras de 3% nos hotéis a menos de 80 quilómetros da fronteira com o México e ainda mais (-4,8%) no mesmo raio em relação à fronteira com o Canadá.

Também as tarifas impostas a 180 países estão a contribuir para os efeitos negativos na indústria do turismo, com menos turistas dispostos a passarem férias nos Estados Unidos e a gastarem dinheiro lá. No relatório da Tourism Economics, os analistas antecipam que a guerra comercial vai ter impacto, quer na procura doméstica, quer internacional.

“As viagens domésticas vão ser afetadas negativamente pelo abrandamento do crescimento dos salários e preços mais elevados, enquanto as internacionais serão atingidas por um trio de efeitos: economias a abrandar, dólar forte e antipatia em relação aos EUA”. O turismo tem um peso importante no Produto Interno Bruto (PIB) do país, superior a dois biliões de dólares por ano.

Os EUA receberam 72,4 milhões de turistas em 2024, aproximando-se dos níveis pré-pandemia, recuperação que deverá agora inverter-se. A previsão da Tourism Economics é que esse nível só aconteça em 2029, depois do fim da administração de Trump.

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Unicorn Factory fecha com hub do Dubai para ajudar startups a escalar para o Médio Oriente

O Dubai Multi Commodities Centre é sede de 25 mil empresas e é responsável por 15% do investimento direto estrangeiro no Dubai.

Com a expansão das startups para o Médio Oriente na mira, a Unicorn Factory Lisboa fechou uma parceria com um hub empresarial nos Emirados Árabes Unidos, o Dubai Multi Commodities Centre (DMCC), responsável por 15% do Investimento Direto Estrangeiro (IDE) no Dubai.

“Este acordo com o DMCC representa um marco significativo para o ecossistema nacional, criando uma ponte estratégica entre scaleups, mentores, investidores e parceiros empresariais. O Médio Oriente é hoje uma das regiões mais dinâmicas no investimento em inovação e tecnologia, e esta colaboração abre novas oportunidades para as scaleups da nossa comunidade se conectarem com um dos mercados mais promissores a nível internacional”, justifica Gil Azevedo, diretor executivo da Unicorn Factory Lisboa, citado em comunicado.

Fundado em 2002, o DMCC é responsável por 15% do IDE no Dubai, sendo a sede de mais de 25.000 empresas, de startups a multinacionais, abrangendo setores como commodities, tecnologia e finanças.

“Ao estabelecer uma parceria com a Unicorn Factory Lisboa, criámos uma ponte entre dois ecossistemas dinâmicos, abrindo novas oportunidades para que as scaleups se expandam na Europa e no Médio Oriente. Esta colaboração vai acelerar negócios transfronteiriços, aproveitando a nossa infraestrutura de classe mundial, conhecimento setorial e rede global para impulsionar a inovação e o comércio internacional”, diz Belal Jassoma, diretor de ecossistemas do DMCC, citado em comunicado.

A colaboração irá “tirar partido de grandes conferências internacionais como a GITEX e a Web Summit Lisboa, bem como de iniciativas conjuntas, redes de mentoria e plataformas de partilha de conhecimento para fomentar oportunidades de negócio”, indica um comunicado.

No âmbito deste acordo, a Unicorn Factory Lisboa e o DMCC, que têm hubs verticais nas áreas de gaming, Web3 e inteligência artificial (IA) — vão “organizar webinars temáticos com investidores e parceiros estratégicos” e “disponibilizar espaços de coworking partilhados nestes hubs para facilitar ligações entre scaleups de Lisboa e do Dubai”.

No ano passado, a Unicorn Factory Lisboa apoiou mais de 200 startups na sua participação em 16 feiras internacionais — entre as quais a Web Summit Qatar — e estabeleceu contactos com mais de 50 países, que resultaram em 26 colaborações internacionais, informa.

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Sabseg lança ferramenta para PME autoavaliarem os seus riscos

  • ECO Seguros
  • 9 Abril 2025

Após o preenchimento um questionário sobre a empresa, será gerado um relatório sobre o respetivo perfil de risco que identifica as vulnerabilidades e fornece recomendações de mitigação.

A Sabseg anunciou o lançamento de uma ferramenta digital que identifica os principais riscos que as empresas enfrentam. Para obterem um relatório detalhado dos riscos, os empresários precisam de preencher um formulário que está no site da corretora.

“Com esta ferramenta, reforçamos a nossa aposta na proximidade e na inovação, ajudando os clientes a tomar decisões informadas para protegerem as suas empresas”, afirma Carlos Martins, COO da SABSEG.

Segundo a empresa avançou em comunicado, a ferramenta foi desenhada para empresários e pequenas e médias empresas (PME) a utilizarem, é gratuita e está disponível para todos os utilizados, mesmo para os que não são clientes da Sabseg.

Face à exposição das PME a riscos por, muitas vezes, terem seguros que não cobrem as suas necessidades, um dos objetivos deste mecanismo é sensibilizar os empresários para a importância da prevenção. Por outro lado, também quer oferecer “ferramentas práticas para apoiar na gestão proativa do risco”, refere a empresa.

“Com esta ferramenta, reforçamos a nossa aposta na proximidade e na inovação, ajudando os clientes a tomar decisões informadas para protegerem as suas empresas”, afirma Carlos Martins, COO da Sabseg.

A ferramenta faz perguntas acerca da atividade da empresa, medidas de segurança e procedimentos existentes. Poucos minutos após o preenchimento do questionário é gerado um relatório sobre o perfil de risco da empresa que identifica as suas vulnerabilidades, como falhas de cobertura em áreas como a responsabilidade civil, cibersegurança, entre outros – e fornece recomendações iniciais de mitigação. No final da avaliação, o utilizador recebe um resumo dos pontos fortes e fragilidades em matéria de risco no seu negócio.

A Sabseg é uma das maiores corretoras de seguros a nível nacional com um volume de negócios superior a 42 milhões de euros em 2023, 15% superior ao ano anterior.

Pode usar a ferramenta por aqui .

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BPI procura 50 jovens para estágios remunerados

Estágios no banco BPI arrancam em setembro e duram 12 meses. Candidaturas acabam de abrir e estarão disponíveis até 25 de maio.

O BPI tem abertas candidaturas para a quarta edição do seu programa de estágios remunerados. Em causa estão 50 vagas para jovens finalistas ou recém-graduados com até dois anos de experiência profissional. Os estágios arrancam em setembro.

“Estão abertas as candidaturas à quarta edição do Programa de Trainees – Academia Comercial BPI. As inscrições decorrem entre 9 de abril e 25 de maio no site de carreiras do BPI”, anunciou o banco esta quarta-feira, numa nota enviada às redações.

Em concreto, o BPI está à procura de jovens formados em áreas de Gestão, Economia ou Finanças, garantindo a cada participante contará um plano estruturado de formação técnica e comportamental. “A formação no posto de trabalho terá o acompanhamento direto de um tutor e buddy“, detalha o banco em comunicado.

Neste âmbito, os participantes terão mesmo a oportunidade de obter “certificações bancárias reconhecidas”, em áreas como o crédito hipotecário, mediação de seguros e instrumentos financeiros.

Além disso, terão acesso a talks com especialistas, realizadas em parceria com universidades internacionais, bem como a atividades de team building e de voluntariado, “reforçando a integração, o espírito de equipa e o compromisso social”.

Estes estágios arrancam em setembro e têm a duração de 12 meses. “Ao longo dos últimos três anos, o programa de trainees recebeu 156 jovens, dos quais 75% integraram o BPI em diversas áreas, incluindo as equipas comerciais”, observa o banco.

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