Biometano em Portugal: Oportunidades, desafios e estratégias em debate

  • ECO
  • 10 Março 2025

O evento Qualificar Portugal para uma Economia do Biometano, promovido pela Goldenergy e a Axpo, vai reunir especialistas da área no dia 25 de março, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

A transição energética em Portugal tem um novo protagonista: o biometano. No dia 25 de março, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, irá acontecer o evento Qualificar Portugal para uma economia do Biometano, onde especialistas, reguladores e empresas reúnem-se para debater desafios, oportunidades e estratégias essenciais para impulsionar esta fonte de energia sustentável no país.

Com um programa abrangente e oradores de referência no setor, esta será́ uma oportunidade para profissionais da energia, indústria e sustentabilidade conhecerem as mais recentes perspetivas sobre o papel do biometano na descarbonização da economia.

As inscrições para este evento encontram-se encerradas, uma vez que a lotação está esgotada.

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“Conto com o turismo, porque preciso que o meu país seja visto pelo mundo”

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  • 10 Março 2025

O artista musical Toy refere-se aos portugueses como bons anfitriões e explica, na campanha da Confederação do Turismo de Portugal, o porquê do turismo ser positivo para o país.

Toy, artista natural de Setúbal, destaca a importância do turismo para o crescimento e dinamismo económico da sua cidade. Os restaurantes locais prosperam graças ao fluxo de turistas que vêm saborear a gastronomia típica, enquanto os serviços de turismo rural atraem visitantes em busca de experiências autênticas. É essencial que Setúbal continue a ser vista pelo mundo, pois o turismo não só promove a cultura e as tradições locais, mas também gera mais capital e oportunidades para os portugueses, fortalecendo a região e o país.

O que é o projeto Eu conto com o Turismo?

Um empresário do têxtil, uma varina da Nazaré, um vendedor de bolas de Berlim, a proprietária de uma loja de produtos dos Açores, um piloto de voos de recreio, uma empresária do setor vinícola… e tantos, tantos outros. Todos nós, na verdade. Todos somos beneficiários do turismo e contamos com o turismo para melhorar as nossas vidas.

O turismo tem vindo a assumir um papel crescente na economia portuguesa e é o principal responsável pela maioria dos indicadores positivos dos últimos anos. Cria emprego, anima o tecido empresarial, revitaliza as cidades.

O projeto Eu conto com o Turismo tem como objetivo dar voz a pessoas, mais e menos conhecidas, das mais variadas atividades e regiões, que, de alguma forma, beneficiam do turismo.

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Inscrições Abertas para os Prémios Lusófonos da Criatividade: A Oportunidade de Brilhar

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  • 10 Março 2025

Os Prémios Lusófonos da Criatividade surgiram com o objetivo de preencher uma lacuna no mercado publicitário dos países de língua portuguesa. As inscrições estão abertas até ao dia 26 de março.

O mundo da criatividade lusófona tem um palco privilegiado de reconhecimento e celebração: os Prémios Lusófonos da Criatividade. Desde a sua criação, estes prémios têm sido um reflexo da excelência e inovação na publicidade, no design, no marketing e na comunicação, destacando os melhores profissionais e agências do universo lusófono.

Criados em 2013, os Prémios Lusófonos da Criatividade surgiram com o objetivo de preencher uma lacuna no mercado publicitário dos países de língua portuguesa. Até então, não existia um festival dedicado exclusivamente a premiar e discutir a criatividade das nações lusófonas, apesar da riqueza cultural e do impacto que a publicidade e a comunicação têm nesses mercados.

Ao longo dos anos, os prémios consolidaram-se como uma referência, atraindo agências de renome e talentos emergentes de Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe. Além da competição em si, o evento promove debates, masterclasses e networking, proporcionando um espaço de troca de experiências entre profissionais do setor.

Se quer ver o seu trabalho avaliado por um painel de jurados de renome e competir lado a lado com os mais brilhantes talentos da indústria, esta é a sua oportunidade. As inscrições estão abertas até ao dia 26 de março!

Participar nos Prémios Lusófonos da Criatividade é muito mais do que conquistar um troféu. É afirmar-se num ecossistema onde a criatividade transforma negócios, desafia convenções e inspira futuras gerações. Ao inscrever-se, estará a abrir portas para o reconhecimento de um painel de especialistas, a projetar o seu talento para um palco internacional e a criar pontes com profissionais influentes e potenciais clientes.

Continue na Corrida pelo Reconhecimento Supremo

Mais do que o prestígio e a visibilidade, os participantes continuam na corrida para alcançar os títulos de Agência do Ano, Produtora do Ano e Cliente do Ano. Estes são os galardões mais cobiçados do festival, celebrando as equipas e marcas que não só surpreendem pelo seu talento, mas também pela sua consistência e impacto no mercado lusófono.

A Criatividade Lusófona Merece o Seu Brilho

Os Prémios Lusófonos da Criatividade são um tributo às mentes inquietas, às ideias disruptivas e às histórias que transformam realidades. Esta é a sua oportunidade de fazer parte desta comunidade de visionários, de colocar o seu nome entre os melhores e de deixar uma marca no panorama criativo internacional.

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Católica lança segundo curso de Seguros para executivos

  • ECO Seguros
  • 9 Março 2025

Após o sucesso do 1º curso, a Católica vai repetir a partir de 20 de maio o programa Inovação e Transformação em Seguros dirigido por Paulo Bracons e com o apoio da ASF, APS e NTT Data.

A Católica Lisbon – Business & Economics vai lançar nova edição do programa de formação para Executivos Inovação e Transformação em Seguros. O curso terá a duração de 57 horas, tem início em 20 de maio e terminando em 17 de julho com a cerimónia de entrega de diplomas.

Com o apoio do supervisor ASF, da associação de seguradores APS e da NTT Data, a 2ª edição terá como novidade o “reforço da componente tecnológica de transformação em seguros, em particular ao nível da IA, IA Gen, Chat GPT, Agentes IA, Data Analytics, aplicada a seguros”, refere Paulo Bracons, diretor da formação.

Como principais destinatários estão os profissionais de seguradoras, como diretores e Responsáveis, quadros e Técnicos de Planeamento e Estratégia, de Marketing, Técnica, Comercial, Gestão de Produto IT, Gestão de Risco, Gestão de Sinistros, Atuariado e Controlo.

Também estarão interessados profissionais de corretores, Sociedades de Mediação de Seguros, Mediadores Profissionais, MGAs, Setores da Banca, Consultoria, Fundos de Investimento, Saúde, IT, bem como de empresas com necessidade de gerir grandes contratos de seguros para Profissionais e Empresas.

A formação está dividida em quatro grandes áreas começando por uma abordagem conceptual à nova gestão de riscos, à inovação e à transformação digital em seguros, seguindo-se a transformação digital na cadeia de valor em seguros, para depois serem analisadas, as novas tendências das tecnologias de transformação digital em seguros, terminando com conhecimentos de design sprint em seguros.

Possibilidades de pagamento faseadas estão previstas, bem como a utilização do protocolo de colaboração que a Católica-Lisbon assinou com a Caixa Geral de Depósitos prevendo condições de acesso a financiamento especial para os alunos da Formação de Executivos.

O programa pode ser enquadrado para financiamento individual (até 750 euros), através da Medida do Governo: Cheque Formação + Digital, promovida pelo IEFP.

O 1º curso, realizado em 2024, contou com 18 profissionais de seguros e envolveu 15 docentes entre Professores da Universidade Católica, Especialistas do Setor Segurador e Especialistas em Tecnologia, tendo contado em duas sessões com Margarida Corrêa de Aguiar, presidente da ASF e José Galamba de Oliveira, presidente da APS como oradores convidados.

Mais informações aqui.

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Governo promete empreendimento como o do Alqueva no Médio Tejo e Mondego

A estratégia prevê o estudo e construção de novas barragens, assim como a construção de novas infraestruturas com fins múltiplos, à semelhança da existente no Alqueva. Custará 5 mil milhões até 2030.

O Governo apresentou este domingo, antevéspera de uma moção de confiança que poderá pôr fim à legislatura e eleições antecipadas, a estratégia ‘Água que Une’, que inclui um total de 294 medidas para serem aplicadas de norte a sul do país, e que exigirá um investimento de 5 mil milhões de euros até 2030. Entre as medidas prevê-se o estudo e construção de novas barragens e de novos “empreendimentos de fins múltiplos” no Médio Tejo e Mondego.

A “Água que Une” identifica um total de 294 medidas e projetos, bem como nove programas estruturantes. O objetivo é obter uma maior segurança e sustentabilidade na gestão da água em Portugal, garantindo a disponibilidade da água para consumo e usos económicos apesar do impacto das secas. Isto, ao mesmo tempo que se protegem ecossistemas, de acordo com a apresentação.

“É de facto um grande projeto”, afirmou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, na cerimónia de apresentação, este domingo, em Coimbra, considerando que a estratégia vai proporcionar “uma verdadeira transformação estrutural em Portugal”, tanto ao nível do desenvolvimento económico como da coesão territorial. “Em Portugal não há um problema de falta de água. Há um problema de falta de gestão da água”, rematou.

O Governo aponta como investimento global previsto 5 mil milhões de euros até 2030, sendo que existe desde já um financiamento de cerca de dois mil milhões de euros disponível a partir de programas como o Portugal 2030, o Fundo Ambiental e o Programa de Recuperação e Resiliência. Para os outros três mil milhões, o Executivo conta com empréstimos a serem contraídos junto do Banco Europeu de Investimento, com investimento privado e ainda com o contributo do Grupo Águas de Portugal.

Apesar de os volumes de investimento incidirem sobre o horizonte até 2030, algumas das medidas e projetos apresentados têm prazos definidos até 2040. Sobre os montantes necessários, o primeiro-ministro indicou que pretende começar “a preparar já hoje” o investimento para a próxima década.

Nas medidas de âmbito nacional, destaca-se o programa de apoio à construção de charcas e reservatórios, que será suportado por um investimento de 500 milhões de euros. Em termos regionais, o maior volume de investimento, 1.350 milhões de euros, está previsto para um projeto de valorização agrícola dos recursos hídricos do Vale Tejo e Oeste, que implica a constituição do Empreendimento de Fins Múltiplos do Médio Tejo. O prazo para a execução situa-se entre 2028 e 2030.

As bacias hidrográficas do Mondego e do Tejo apresentam características que justificam a criação de estruturas de gestão especializadas, à semelhança da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA).

Apresentação da estratégia Água que Une

A modernização do Aproveitamento Hidroagrícola do Baixo Mondego vai implicar a construção também de um empreendimento de fins múltiplos nesta região, com um custo de 75 milhões de euros. “As bacias hidrográficas do Mondego e do Tejo apresentam características que justificam a criação de estruturas de gestão especializadas, à semelhança da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA)”, lê-se na apresentação.

No estudo e na construção de novas barragens de norte a sul, a estratégia aponta um investimento de 1.183 milhões de euros, que deverá servir as barragens de Fagilde, Alvito no Ocreza, Alportel, Terges e Cobres, Carreiras; Foupana, Girabolhos, Laça, Fargela, Santulhão, Boavista, Cerejal, Maceiras, Veiga. O objetivo é reforçar em 508 hectómetros cúbicos as disponibilidades de água para consumo. O alteamento e aumento da capacidade de barragens existentes custará 240 milhões de euros, e aplica-se às barragens da Vigia, Marechal Carmona, Meimoa, Pedrógão, Pinhão, Vila Chã, Sambade, Valtorno, Lucefecit, Alvito, Lapão e Odelouca. Estes projetos enquadram-se no programa para o reforço do armazenamento.

Na estratégia está também previsto um programa para a redução de perdas de água nos sistemas de distribuição, que, somados, atingem os 1.476 milhões de euros. Os maiores investimentos, 448 milhões e 479 milhões, correspondem à região norte e a do Tejo e Ribeiras do Oeste, respetivamente. No Algarve, prevê-se investir 126 milhões de euros neste âmbito.

No que toca a circularidade, o programa “Água+Circular” foca-se na reutilização de água residual tratada. Neste eixo conta-se que o Grupo AdP avance com o respetivo plano de ação, que prevê a produção de água residual tratada em 315 estações de tratamento (ETAR) até 2040, investindo 137 milhões de euros. Estão previstas outras iniciativas lideradas por entidades gestoras em baixa e pelo setor privado com um investimento adicional estimado em 12 milhões de euros.

De forma a promover uma gestão mais eficiente, há ainda um programa de digitalização, que pretende desenvolver novas tecnologias a nível de sensorização e inteligência artificial que permitam medir e conhecer, a cada momento, o estado das massas de água superficiais e subterrâneas, bem como monitorizar todos os fluxos e consumos, da captação à utilização da água.

A Água que Une foi elaborada por um grupo de trabalho constituído por representantes das Águas de Portugal (AdP), da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), da Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) e da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), com a coordenação dos ministérios do Ambiente e Energia e da Agricultura.

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Real Vida alarga cobertura de seguro a nutrição, saúde mental e criopreservação

  • ECO Seguros
  • 9 Março 2025

A seguradora assegura que as novas coberturas não têm período de carência, ou seja, a partir do momento que se esta coberto, pode usufruir imediatamente do serviço.

A Real Vida Seguros anunciou a introdução de três novas coberturas no Real Seguro de Saúde: MindCare, dedicado à saúde mental, nutrição online e criopreservação em parceria com a BebéVida.

De acordo com a seguradora, as coberturas não têm período de carência, ou seja, a partir do momento que se compra o seguro, pode usufruir imediatamente do serviço.

Deste modo, as clientes passam a ter acesso ao serviço do laboratório BebéVida, especialista em criopreservação de células estaminais do sangue e tecido do cordão umbilical. O serviço garante, “condições de preço preferenciais aos segurados” e “elevado potencial terapêutico no tratamento de diversas doenças”.

Já o serviço MindCare incluiu o acesso a videoconsultas de psicologia e psiquiatria para avaliação e acompanhamento clínico. Este serviço não tem limite de utilização, refere a seguradora.

O serviço de nutrição garante avaliação e prescrição de planos personalizados assim como o acompanhamento de diversas condições de saúde como: excesso de peso e obesidade, défice de peso, doenças cardiovasculares (hipertensão), doenças gastrointestinais e metabólicas e apoio nutricional em doenças crónicas e oncológicas.

Fundada em 1989 no Porto, a seguradora foi adquirida em 2013 pela Patris Investimentos. No ano passado a companhia portuguesa quase duplicou os seus negócios para 365 milhões de euros subindo uma posição para a 11.º entre as maiores seguradoras a operar em Portugal, segundo dados da Associação Portuguesa de Seguradores (APS) agrupado pelo ECOseguros.

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Mapfre reduziu 27% o seu consumo energético em 2024

  • ECO Seguros
  • 9 Março 2025

A seguradora prepara-se para inaugurar um novo edifício sede em Lisboa. O espaço contará com medidas de eficiência e poupança energética, alinhadas com a estratégia global do grupo.

O grupo Mapfre avançou em comunicado que reduziu em 27% o consumo energético em 2024 a nível mundial superando a meta prevista no Plano de Pegada Ambiental da seguradora que estabelecia uma redução de 16% até 2030.

“Esta diminuição evitou a emissão de quase 10 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera”, revelou a Mapfre na passada quarta-feira no âmbito da celebração do Dia Mundial da Eficiência Energética.

A redução deveu-se ao corte de 30% na conta da eletricidade dos edifícios localizados nos 25 países em que a seguradora opera, possível graças a medidas como a instalação de painéis fotovoltaicos, otimização dos espaços de trabalho e investimento em equipamentos de climatização e iluminação mais eficientes.

A MAPFRE pretende tornar os seus edifícios mais sustentáveis e eficientes. Até 2030, prevê que 65% da área dos seus principais escritórios tenha certificação ambiental LEED, BREEAM ou EnergyStar. No final de 2024, quase metade (49%) dos seus imóveis já cumpria estes critérios.

Em Portugal, a seguradora prepara-se para inaugurar um novo edifício sede em Lisboa. O espaço contará com medidas de eficiência e poupança energética, alinhadas com a estratégia global do grupo.

Nos escritórios da seguradora no Peru e em Malta, a empresa já investiu na instalação de 8.346 painéis fotovoltaicos, “que geraram mais de 3 milhões de kWh e reduziram em 16% a conta de eletricidade, evitando a emissão de 651 toneladas de CO2e na atmosfera”. Em Espanha, a iluminação foi substituída por lâmpadas LED mais eficientes, e os sistemas de ar condicionado foram renovados, por exemplo no Brasil. Com estas medidas, a empresa reduziu o consumo de eletricidade em 1 milhão de kWh por ano.

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UE e África do Sul em cimeira para avaliar geopolítica mundial

  • Lusa
  • 9 Março 2025

A África do Sul e a União Europei realizam quinta-feira uma cimeira na Cidade do Cabo. Objetivo é "aprofundar laços", abordando as "questões mundiais mais prementes".

A África do Sul e a União Europeia (UE) realizam quinta-feira uma cimeira na Cidade do Cabo, que o presidente do Conselho Europeu disse ter o propósito de “aprofundar laços”, abordando as “questões mundiais mais prementes”.

Em fevereiro de 2025, António Costa (ex-primeiro-ministro de Portugal) considerou necessário para a UE “aprofundar os laços com a África do Sul, enquanto parceiro fiável e previsível”. Agora, em nome da União Europeia, o presidente do Conselho Europeu manifestou à África do Sul “pleno apoio à liderança no G20” e disse querer aproveitar a cimeira para “reforçar a cooperação multilateral e o Pacto para o Futuro, a fim de abordar as questões mundiais mais prementes”.

Na agenda da reunião estão as relações bilaterais sobre comércio e investimentos, a transição digital e a ecológica, segurança e defesa, energia, investigação, aquisição de materiais críticas e a educação.

Em simultâneo, durante o encontro vai ser abordada a guerra na Ucrânia, que está a enfrentar o momento mais crítico, os múltiplos conflitos no Médio Oriente, e os conflitos na República Democrática do Congo, no Sudão e Sudão do Sul.

A União Europeia tem alargado o escopo de contactos com outros países e blocos político-económicos (nomeadamente o Mercosul), na sequência de uma postura dos Estados Unidos de antagonização das relações bilaterais.

A África do Sul assume, desde dezembro passado e até novembro de 2025, a presidência rotativa do G20, o grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana.

É o primeiro país africano a fazê-lo e a próxima presidência vai ser assumida pelo Brasil.

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PS reúne Comissão Política Nacional amanhã à noite, na véspera da moção de confiança

  • Lusa
  • 9 Março 2025

A Comissão Política Nacional do PS vai reunir-se na segunda-feira à noite, na véspera da votação da moção de confiança do Governo, para fazer a análise da situação política.

A Comissão Política Nacional do PS vai reunir-se na segunda-feira à noite, na véspera da votação da moção de confiança do Governo, para fazer a análise da situação política, disse à Lusa fonte oficial do partido. A reunião vai realizar-se às 21h00 na sede nacional do PS, no Largo do Rato, em Lisboa, e tem como ponto único a análise da situação política.

O parlamento debate na próxima terça-feira às 15h00 uma moção de confiança apresentada pelo Governo minoritário PSD/CDS-PP, que tem chumbo anunciado, já que PS e Chega não a viabilizarão.

A rejeição de um voto de confiança implica a demissão do Governo. O Presidente da República, face a este cenário, já antecipou que as datas possíveis para realizar legislativas antecipadas o mais breve possível é em 11 ou 18 de maio.

A atual crise política teve início em fevereiro com a publicação de uma notícia, pelo Correio da Manhã, sobre a empresa familiar de Luís Montenegro, Spinumviva, detida à altura pelos filhos e pela mulher, com quem é casado em comunhão de adquiridos, – e que passou esta semana apenas para os filhos de ambos – levantando dúvidas sobre o cumprimento do regime de incompatibilidades e impedimentos dos titulares de cargos públicos e políticos.

Depois de mais de duas semanas de notícias – incluindo a do Expresso de que a empresa Solverde pagava uma avença mensal de 4.500 euros à Spinumviva – de duas moções de censura ao Governo, de Chega e PCP, ambas rejeitadas, e do anúncio do PS de que iria apresentar uma comissão de inquérito, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou a 05 de março a apresentação de uma moção de confiança.

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Governo marca conselho de ministros para amanhã (e há conferência de imprensa)

A moção de confiança vai ser votada no Parlamento na terça-feira, mas amanhã o Governo decidiu marcar um conselho de ministros, sem agenda conhecida. Mas haverá conferência de Imprensa.

A moção de confiança vai ser votada no Parlamento na terça-feira, mas amanhã o Governo decidiu marcar um conselho de ministros, sem agenda conhecida. Mas haverá conferência de Imprensa. Uma fonte do Governo garante ao ECO que é uma reunião ordinária do Conselho, e servirá para aprovar diplomas de áreas diferentes, sem as detalhar.

O parlamento, recorde-se, debate na próxima terça-feira às 15h00 uma moção de confiança apresentada pelo Governo minoritário PSD/CDS-PP, que tem chumbo anunciado, já que PS e Chega não a viabilizarão.

A rejeição de um voto de confiança implica a demissão do Governo. O Presidente da República, face a este cenário, já antecipou que as datas possíveis para realizar legislativas antecipadas o mais breve possível é em 11 ou 18 de maio.

A atual crise política teve início em fevereiro com a publicação de uma notícia, pelo Correio da Manhã, sobre a empresa familiar de Luís Montenegro, Spinumviva, detida à altura pelos filhos e pela mulher, com quem é casado em comunhão de adquiridos, – e que passou esta semana apenas para os filhos de ambos – levantando dúvidas sobre o cumprimento do regime de incompatibilidades e impedimentos dos titulares de cargos públicos e políticos.

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Limite de mandatos e remunerações à direção marcam ‘novos’ estatutos do Benfica

  • Lusa
  • 9 Março 2025

O limite de três mandatos consecutivos para os órgãos sociais, a fixação de remunerações a direção e a reforma do sistema de votos e distinguem-se na revisão estatutária do Benfica, já aprovada.

O limite de três mandatos consecutivos para os órgãos sociais, a fixação de remunerações aos membros da direção e a reforma do sistema de votos e do processo eleitoral distinguem-se na revisão estatutária do Benfica, aprovada no sábado.

A restrição de três mandatos seguidos, de quatro anos cada, para se ser presidente da direção, da assembleia geral, do conselho fiscal e da comissão de remunerações, novo órgão, é uma das ‘novidades’ estatutárias incluídas na proposta aprovada pelos 8.241 sócios ‘encarnados’ que votaram no Pavilhão da Luz, entre as 09:30 e as 22:30.

Na sequência da votação favorável de 91% (162.780 votos), acima dos 75% requeridos para a substituição dos estatutos que vigoravam desde 2010, o Benfica passa a dispor de uma ‘lei fundamental’ que prevê também a remuneração dos elementos da direção.

A comissão de remunerações tem a competência de atribuir à direção um “montante global fixo e variável” que “não pode ultrapassar 0,5% do valor da faturação consolidada de todas as sociedades participadas, direta ou indiretamente, pelo Sport Lisboa e Benfica no ano anterior à fixação da remuneração”, refere o documento.

A proposta aprovada no sábado determina ainda que nenhum membro da direção pode acumular a remuneração nessa condição com a remuneração de “membro das gerências ou conselhos de administração das sociedades participadas pelo clube da Luz”, como a SAD que tutela o futebol profissional.

Os ‘novos’ estatutos elevam ainda o número de votos dos sócios entre um e cinco anos de filiação, de um para três, e daqueles com cinco a 10 anos de antiguidade, de cinco para 10, mantém os 20 votos dos associados com 10 a 25 anos e os 50 dos filiados há mais de 25 anos, além de retirar o direito de voto às casas do clube, que detinham 50 cada uma.

Esse sistema de votos também se aplica às ordens de trabalhos das assembleias gerais, mas também a pedidos de marcação de assembleias gerais, requerimentos, “propositura de candidaturas” e referendos, indica o documento.

Com a decisão tomada no sábado, os estatutos do Benfica determinam ainda que as eleições para os órgãos sociais se realizem através de “voto secreto exercido em boletim de voto físico depositado em urna”, sem descartar a possibilidade de voto eletrónico, desde que com a “unanimidade dos representantes das listas concorrentes”.

O documento prevê também a disputa de uma segunda volta entre as duas listas mais votadas num ato eleitoral, se nenhuma candidatura vencer com “maioria absoluta”, e a apresentação de listas separadas para cada órgão social, em vez das listas únicas até agora em vigor.

Nesse âmbito, um candidato a presidente da direção tem de ter “pelo menos 15 anos ininterruptos como sócio efetivo e 35 anos de idade”, enquanto, na versão anterior, tinha de contabilizar “25 anos ininterruptos como sócio efetivo”.

A revisão estatutária determina também que a apresentação de candidaturas aos órgãos sociais tenha de acontecer até 15 dias antes das eleições, quando o prazo até agora definido era de 10 dias, e que o processo eleitoral dure 60 dias, acima dos 45 até agora previstos.

O documento prevê também a queda da direção caso o mesmo relatório e contas seja reprovado por duas vezes, circunstância omissa nos estatutos até agora vigentes, e a realização de eleições intercalares para esse órgão.

A assembleia geral pode também “autorizar a Direção a contrair empréstimos, a realizar outras operações de crédito ou prestar garantias, quando o seu valor acumulado exceda um milhão de euros, no período do mandato”, situação que não estava previsto nos estatutos em vigor desde 2010.

Além das assembleias gerais anuais para votar orçamento e relatório e contas, os estatutos passam a impor a realização de uma terceira, até 15 de junho de cada ano, para apreciar e discutir a gestão e os resultados desportivos da equipa principal de futebol, bem como das restantes modalidades desportivas, para balanço da época.

Os estatutos determinam ainda que os equipamentos do Benfica ostentem o emblema “exclusivamente no seu desenho e cores originais”.

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Pinto Luz responsabiliza PS por eleições. “Deixem-nos trabalhar é o apelo que o PSD hoje faz”

  • Lusa
  • 9 Março 2025

O dirigente do PSD Miguel Pinto Luz afirma que "o único responsável" por eventuais eleições antecipadas será o PS e acusou o seu líder de demagogia e populismo.

O dirigente do PSD Miguel Pinto Luz defendeu que “o único responsável” por eventuais eleições antecipadas será o PS e acusou o seu líder de demagogia e populismo. “O Governo não quer eleições, o PSD não quer eleições, a AD não quer eleições porque os portugueses não querem eleições“, afirmou o também ministro das Infraestruturas e Habitação, numa conferência de imprensa na sede nacional do PSD, em Lisboa.

Pinto Luz acusou o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de ter uma linguagem “que se assemelha a um discurso populista e demagógico cada vez mais próximo do discurso” do líder do Chega, André Ventura. “Deixem-nos trabalhar é o apelo que o PSD hoje faz, deixem-nos governar, deixem nos concluir o programa com o qual vencemos eleições em 2024“, pediu.

Questionado se estas palavras não são contraditórias com as do primeiro-ministro, que no sábado disse parecer não haver alternativa a eleições antecipadas e estar pronto para elas, respondeu que Luís Montenegro “fez a análise do que têm sido as declarações públicas” do líder e dos vários dirigentes.

Caso o PS chumbe na terça-feira a moção de confiança que o Governo apresentou ao parlamento, para Pinto Luz “fica claro que o PS prefere eleições e instabilidade e coloca a agenda do partido a frente agenda do país”, acusando os socialistas de “fitas e fintas”.

Questionado se, por ter apresentado uma moção de confiança com chumbo anunciado o Governo não pode ser responsabilizado pela crise, Pinto Luz defendeu que este “é um instrumento legítimo” para o executivo avaliar se tem ou não condições para prosseguir o seu trabalho. “A estabilidade necessária à governação responsável está hoje, nesta altura, nas mãos única e exclusivamente do PS”, insistiu, defendendo que será o voto deste partido que decidirá se haverá ou não eleições.

Qual é de facto a sua intenção? Qual é a intenção do Partido Socialista? Querem atirar o país para um processo de degradação lento e desprestigiante dos cargos e das suas instituições, na base de ataques pessoais e de constante suspensão? Nós, PSD, não vamos permitir isso.

Miguel Pinto Luz, dirigente do PSD e ministro das Infraestruturas

Pinto Luz considerou que não é por o secretário-geral do PS, na noite eleitoral de 10 de março, “ter proclamado que não viabilizaria uma moção de confiança, que hoje, num contexto diferente, num contexto de Portugal e dos portugueses diferente, sob um clima de suspeição” que o partido “não é outra vez chamado a repensar nessa posição”. “E é isso que o Governo está a fazer de uma forma muito clara. É chamar à responsabilidade do Partido Socialista”, disse.

No entanto, questionado se decorrem algumas conversações entre os dois partidos ou se há alguma possibilidade de o executivo retirar a moção de confiança, respondeu negativamente. “É claro para o Governo que é preciso garantir governabilidade e é preciso garantir o fim do clima de suspeição”, disse. Por isso, defendeu, “não adianta ao PS andar a fazer fitas nem fintas aos portugueses e ao Governo e aos partidos que lideram hoje a coligação de apoio ao Governo”.

Qual é de facto a sua intenção? Qual é a intenção do Partido Socialista? Querem atirar o país para um processo de degradação lento e desprestigiante dos cargos e das suas instituições, na base de ataques pessoais e de constante suspensão? Nós, PSD, não vamos permitir isso”, afirmou.

O dirigente do PSD fez ainda a defesa do primeiro-ministro, considerando que Luís Montenegro “respondeu a tudo o que foi perguntado no parlamento”, apesar de ainda se aguardarem respostas por escrito ao BE e Chega que o chefe do executivo disse estar a concluir este fim de semana.

“Trabalhou legitimamente, como qualquer português. Por mais explicações que o primeiro-ministro dê, a oposição não ouve, ou não quer ouvir, ou não fica satisfeita”, apontou, lamentando que a oposição tenha “chegado a pôr em causa se o primeiro-ministro estava de facto em exclusividade de funções”.

Pinto Luz salientou que “nunca foram apontadas ilegalidades” e todas as dúvidas são baseadas “numa pressão da necessidade populista de transparência”.

“O país só vai para eleições se o parlamento quiser. Não há mais nenhuma hipótese nem qualquer outra interpretação: o Governo pergunta ao parlamento se tem condições, o parlamento responde se tem condições ou não tem condições”, insistiu.

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