Operadores de transportes públicos vão receber 6,4 milhões pela venda de passes sociais

Operadores de transportes coletivos de passageiros, públicos e privados, vão receber uma compensação de 6,4 milhões de euros pela venda de passes sociais, em 2024.

Os operadores de transporte coletivo de passageiros vão receber uma compensação financeira no valor de 6,4 milhões de euros para cobrir os custos que resultam da venda em 2024 dos títulos de transporte sociais comparticipados pelo Estado.

De acordo com a resolução de Conselho de Ministros de 18 de dezembro publicada esta sexta-feira em Diário da República, as verbas serão processadas pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) e pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários (GPIAAF).

Segundo a resolução, a venda de passes sociais ferroviários vai resultar numa compensação de 2,2 milhões de euros para o setor público que serão distribuídos pela Comboios de Portugal (CP), que vai receber uma verba de 665 mil euros, pelo Metropolitano de Lisboa (547 mil euros) e o Metro do Porto (cerca de um milhão de euros).

No âmbito dos transportes marítimos e fluviais, a Transtejo Soflusa vai receber 113 mil euros pela venda do Passe Social+.

Mas os privados não ficam de fora. A resolução prevê que as empresas que venderam títulos de transporte rodoviários sociais vão receber uma compensação de 850 mil euros, enquanto as empresas privadas responsáveis pela venda dos passes sociais ferroviários, nomeadamente, a Fertagus, vão receber uma compensação de 341 mil euros.

A resolução do CM prevê ainda compensar em 2,9 milhões de euros as câmaras municipais que fazem a gestão do transporte coletivo de passageiros rodoviário: 26 mil euros pela venda do passe para menores de 23 anos e 2,9 milhões pela venda do passe social.

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Viajámos até Marrocos com as velas Baobab

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 27 Dezembro 2024

Mergulhámos na coleção Outono/Inverno da Baobab Collection, marca belga de fragrâncias de luxo para a casa, e apaixonámo-nos pelas cores e aromas do norte de África que a inspiraram.

É uma capacidade que o olfato tem: a de nos levar a viajar, no espaço e no tempo, sem sairmos do lugar. Ao simples riscar de um fósforo, fomos levados pelos contrafortes do Atlas, pelo azul profundo da Villa Majorelle, ao pôr-do-sol de Essaouira, pela simplicidade das aldeias berberes, até ao requinte misterioso de Marraquexe. Por momentos, a luz ocre marroquina entrou-nos pela sala, quase conseguíamos sentir o aroma das especiarias e escutar, ao longe, os cânticos do muezim a chamar os fiéis para a oração. E deixámo-nos levar por esta homenagem à beleza deste país, rico em história e em mistério.

Especial destaque para a linha de edição limitada Orientalist, feita em colaboração com o artista e fotógrafo Serge Anton, autor das imagens da Koutoubia de Marraquexe, da cidade de Essaouira ao pôr-do-sol ou dos kasbahs de Skoura, semelhantes a pinturas, que decoram os vidros das velas e dos difusores. Sobretudo por sabermos que uma parte das vendas desta linha “Orientalist“ apoiará a Actions@Village, uma associação belga sem fins lucrativos ativamente empenhada na reconstrução de escolas nas aldeias berberes destruídas pelo terramoto que atingiu Marrocos em Setembro de 2023. O objetivo dos fundadores, Fatima Zohra Khayar e o seu marido Mohammed El Mouedden, é promover a educação e a saúde das crianças destes meios mais rurais e desfavorecidos – principalmente nas regiões do Alto e Médio Atlas – com especial destaque para a escolarização das raparigas. Uma meta muito nobre que merece todo o nosso apoio.

Mas a viagem continua. A perícia dos sopradores de vidro da Baobab guiou-nos pela coleção Atlas, pelas cores que lembram as paisagens do Alto Atlas e o azul icónico do Jardim Majorelle que apaixonou o criador de moda Yves Saint Laurent. As velas perfumadas Toubkal, Tichka e Majorelle apresentam ceras coloridas perfumadas com incenso, cedro do Atlas e flor de laranjeira. Já a linha Marrakech explora a experiência da marca em serigrafia com uma edição limitada de velas e difusores de 500 ml pronta a iluminar as nossas casas e encantar os nossos convidados com aromas florais e de especiarias enquanto aguardamos pela próxima coleção. Que é como quem diz, pela próxima viagem olfativa a bordo da Baobab Collection.

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Estado obrigado a rever condições de venda do Hospital da Cruz Vermelha

  • ECO
  • 27 Dezembro 2024

Os três candidatos à compra questionam custos associados ao negócio identificados nos processos de due diligence e exigem que proposta de venda seja revista.

O processo de venda do Hospital da Cruz Vermelha (HCV) entrou na sua fase final de apresentação de ofertas vinculativas, mas os três candidatos à compra — Sanfil Medicina, a Trofa Saúde e o Hospital Lusíadasnão estão dispostos a aceitar as condições do Estado. Ao que o Jornal Económico apurou esta sexta-feira, em causa estão as adaptações necessárias e os respetivos custos identificados nos processos de due diligence, o que poderá obrigar ao Estado a rever a venda.

O negócio vai fazer-se, porque o Governo está determinado a que isso aconteça, mas não nas condições que o Estado pretende”, sublinha ao Jornal Económico uma fonte conhecedora do processo.

O que está à venda é a CVP – Sociedade de Gestão Hospitalar, que detém a concessão do Hospital da Cruz Vermelha, mas não o edifício. Tem como acionistas a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (55%) e Parpública (45%), duas entidades controladas pelo Estado, a primeira no perímetro do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, a segunda no das Finanças, mas o negócio é supervisionado pela ministra Maria do Rosário Palma Ramalho.

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Governo muda regras das compras de equipamentos médicos e beneficia hospitais privados

  • ECO
  • 27 Dezembro 2024

Hospitais privados ficam isentos de autorização prévia do Ministério da Saúde para a aquisição e instalação de equipamentos médicos pesados, sendo necessário apenas uma notificação.

O Governo mudou as regras para a compra de equipamentos médicos pesados, determinando que as unidades públicas terão de fazer um pedido prévio de autorização antes de qualquer aquisição. Já para os hospitais do privado e social, o processo foi simplificado, sendo agora apenas necessário fazer uma notificação.

As alterações constam de um decreto-lei publicado em Diário da República, no passado dia 19 de dezembro, noticia o Público esta sexta-feira. As novas regras incidem sobre a aquisição de equipamentos médicos pesados, nomeadamente, câmaras gama, equipamentos de radioterapia oncológica e de angiografia digital.

Antes destas alterações, a instalação deste tipo de aparelhos estava sujeita à autorização do Ministério da Saúde, quer fossem estabelecimentos de saúde públicos, quer fossem privados. Mas agora, só as unidas públicas terão de o fazer. A Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH) considera “inaceitável” que existam regras diferentes e alerta para a competição que poderá existir de recursos humanos especializados, considerando que as alterações promovem uma “situação de concorrência desleal”.

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Rebelião neo-punk (da Escócia até Paris)<span class='tag--premium'>premium</span>

  • Rita Ibérico Nogueira
  • 27 Dezembro 2024

A coleção Dior Cruise 2025 inspirou-se na resiliência de Mary Stuart, Rainha da Escócia, e no imaginário renascentista do countryside escocês. As fotografias são de Sam Copeland.

Tempos conturbados viram nascer Mary Stuart. A princesa que aos seis dias de vida foi proclamada rainha – após a morte do pai, Jaime V da Escócia – foi apanhada nas malhas da política e religião da época, com o reino dividido entre a igreja católica e a protestante. Recém-nascida, impossibilitada de reinar, foi educada em França, ficando a Escócia governada por regentes. A matemática do poder fez dela prometida de Eduardo VI, filho de Henrique VIII, mas após uma reviravolta Mary acabou rainha consorte em França, ao casar com Francisco II. O casamento – e a aliança – foram de pouca dura: Francisco morreria um ano depois. Mary regressaria, então, à Escócia, de onde tinha saído aos cinco anos sem experiência nos meandros da política interna. Muitos súbditos olhavam-na com desconfiança, por

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Aguiar-Branco quer “valorização da função política” e melhores salários

  • ECO
  • 27 Dezembro 2024

Presidente da Assembleia da República considera que o estatuto dos cargos políticos deve ser revisto por existirem "incompatibilidades excessivas". Já os salários devem ser valorizados.

O Presidente da Assembleia da Republica (AR) defende que o estatuto dos titulares de cargos políticos deve ser revisto, argumentando que, aos dias de hoje, existem ”incompatibilidades (…) excessivas” e que limitam o cargo apenas a “quem não represente nada na sociedade”.

Acho excessivo. Isso leva a que haja uma situação de recrutamento muito difícil”, disse José Aguiar Branco em entrevista ao Expresso, esta sexta-feira. Segundo o responsável, a valorização deve passar também pelos salários, sublinhando que o debate sobre o tema “tem de ser realista” e não o “demagógico”. Aos olhos de Aguiar Branco, “é inadmissível que se faça uma discriminação (…) de que só quem tem fortuna pode fazer política. É uma discriminação inaceitável”, vincou.

Na entrevista, a segunda figura do Estado também refletiu sobre as presidenciais, sublinhando que o próximo Presidente da República deve continuar a ser uma pessoa de consensos nas matérias mais críticas: Saúde, Educação e Justiça — sobretudo nesta última, dado que os compromissos assumidos pelo Governo e pelo líder do PS, no início da legislatura, não tiveram “nenhum eco” desde então. “É uma causa que é fundamental que um próximo Presidente da República agarre“, defendeu.

Questionado sobre a intenção do Governo de continuar a promover ações policiais e de fiscalização de maior visibilidade, Aguiar-Branco começa por dizer que prefere não fazer críticas a quente, mas sublinha que “a percepção de insegurança, de uma forma dispersa, é uma realidade”, confirmada em contactos que tem mantido com autarcas, que reclamam mais policiamento de proximidade.

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Hoje nas notícias: Hospitais, bolsa do Brasil e jornais

  • ECO
  • 27 Dezembro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar esta sexta-feira.

Venda do Hospital da Cruz Vermelha vai obrigar a uma revisão das condições do Estado. Hospitais privados e públicos passam a ter regras diferentes para aquisição de materiais pesados. Fundos portugueses reduzem exposição às ações do Brasil em mais de 27%. Estas são algumas das notícias em destaque nos jornais esta sexta-feira.

Estado revê condições de venda do Hospital da Cruz Vermelha

O processo de venda do Hospital da Cruz Vermelha (HCV) entrou na sua fase final de apresentação de ofertas vinculativas, mas os três candidatos à compra — Sanfil Medicina, a Trofa Saúde e o Hospital Lusíadas — não estão dispostos a aceitar as condições do Estado. Ao que o Jornal Económico apurou, em causa estão as adaptações necessárias, o que poderá obrigar quem vende a baixar expectativas. “O negócio vai fazer-se, porque o Governo está determinado a que isso aconteça, mas não nas condições que o Estado pretende”, sublinha ao JE uma fonte conhecedora do processo.

Leia a notícia completa em Jornal Económico (acesso pago)

Governo dá “via verde” aos privados para comprarem equipamento médico pesado

Num decreto-lei publicado em Diário da República, no passado dia 19 de dezembro, o Governo mudou as regras para a compra de equipamentos médicos pesados, determinando que as unidades públicas têm de fazer um pedido prévio de autorização. Regras diferentes são aplicadas aos hospitais do privado e social. Segundo o decreto-lei, nestas unidades, o processo fica simplificado, e agora têm apenas de fazer uma notificação. A Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares (APAH) considera “inaceitável” que existam regras diferentes e alerta para a competição que poderá existir de recursos humanos especializados, no que considera validar uma “situação de concorrência desleal”.

Leia a notícia completa em Público (acesso condicionado)

Aguiar-Branco defende “valorização da função política” e melhores salários

O presidente da Assembleia da Republica (AR) defende que o estatuto dos titulares de cargos políticos deve ser revisto, argumentando que, aos dias de hoje, existem “incompatibilidades (…) excessivas” e que limitam o cargo apenas a “quem não represente nada na sociedade”. “Acho excessivo. Isso leva a que haja uma situação de recrutamento muito difícil”, disse José Aguiar Branco em entrevista ao Expresso. Segundo o responsável, a valorização deve passar também pelos salários, sublinhando que o debate sobre o tema “tem de ser realista” e não o “demagógico”. Aos olhos de José Aguiar Branco, “é inadmissível que se faça uma discriminação (…) de que só quem tem fortuna pode fazer política. É uma discriminação inaceitável”, vincou.

Leia a entrevista completa em Expresso (acesso pago).

Fundos portugueses fogem da bolsa do Brasil

A bolsa do Brasil, em particular o principal índice, o Ibovespa, acumulou ao longo do ano uma desvalorização de 9%. Os gestores de fundos de investimento portugueses não ficaram imunes à situação orçamental daquele país e reduziram a exposição às ações do Brasil em mais de 27% entre o fim de 2023 e o final de novembro — o equivalente a 2,74 milhões de euros em ações brasileiras neste período. Após as vendas ao longo deste ano, os fundos portugueses detêm agora apenas 7,36 milhões de euros na bolsa do Brasil, segundo dados revelados ao Jornal de Negócios pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (AFPIPP).

Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso pago)

Governo alarga oferta de jornais a jovens entre os 15 e os 18 anos

A partir de fevereiro, todos os jovens entre os 15 e os 18 anos, independentemente do grau de ensino que frequentem, poderão aceder de forma gratuita, e durante dois anos, à assinatura digital de um jornal de âmbito nacional, generalista ou económico, confirmou ao Diário de Notícias o Ministério dos Assuntos Parlamentares. A oferta exclusiva de assinaturas digitais a estudantes do Ensino Secundário é uma das 30 medidas que integra o pacote destinado aos media anunciado pelo Governo. No desenho da proposta inicial, o Executivo previa financiar cerca de 400 mil assinaturas que abrangiam, além dos alunos deste grau de ensino, 1.100 bibliotecas através da Rede de Bibliotecas Escolares, num custo estimado de 5,9 milhões de euros. Agora, o Governo revê os valores admitindo que o número de estudantes beneficiários seja “ligeiramente superior”.

Leia a notícia completa em Diário de Notícias (acesso pago)

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Especialistas da Escola de Desporto Rafa Nadal da UAX dão conselhos sobre como enfrentar a São Silvestre 2024

  • Servimedia
  • 27 Dezembro 2024

Tais como aquecer antes da corrida, comer pão de massa fermentada e ter um bom equipamento.

A escolha do equipamento é fundamental para desfrutar da São Silvestre. Uma corrida em que muitos corredores optam por um traje que, por vezes, pode tornar-se um adversário difícil para terminar a prova.

O diretor do Mestrado em Performance e Saúde Desportiva da Escola Superior de Desporto Rafa Nadal da UAX, Juan Ramón Heredia, sublinha que “o conforto e a segurança devem estar sempre acima da estética ou da fantasia”. O especialista aponta para a escolha de vestuário térmico respirável e calçado adequado à pegada, tendo sempre em conta o clima e as necessidades individuais.

Quanto à preparação física, é essencial aquecer bem antes da corrida. Eugenio Barrios, ex-atleta internacional e professor da licenciatura em Ciências da Atividade Física e do Desporto da Escola Superior de Desporto Rafa Nadal da UAX, refere que este aquecimento deve “incluir mobilidade geral, corrida suave e sprints controlados para ativar os músculos e evitar lesões”. Estas dicas não só melhoram o desempenho, como também ajudam a evitar o desconforto durante e após a corrida.

Do ponto de vista nutricional, Gemma Bes, responsável pela nutrição na Academia Rafa Nadal e diretora do Mestrado Online em Nutrição e Treino Desportivo na Escola Superior de Desporto Rafa Nadal da UAX, sugere alimentos que combinem energia e sabor. Antes da corrida, Bes recomenda hidratos de carbono complexos, como pão de massa fermentada com abacate e húmus. Durante a corrida, o especialista lembra a importância de se hidratar com pequenas quantidades de água ou bebidas isotónicas. Além disso, se a corrida durar mais de uma hora, ela sugere lanches como tâmaras ou bananas para manter os níveis de energia.

Depois de cruzar a linha de chegada, a recuperação é essencial para evitar o desconforto e aumentar os benefícios do exercício. Para isso, Bes sugere um batido restaurador com bagas e manteiga de amendoim, seguido de uma refeição equilibrada que inclua quinoa, legumes e peixe. A hidratação com eletrólitos é também essencial para repor o que foi perdido durante a corrida.

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Comunidade de Madrid lidera o IEH 2024 com cinco hospitais no top 10 a nível nacional

  • Servimedia
  • 27 Dezembro 2024

O Instituto Coordenadas de Gobernanza y Economía Aplicada (ICGEA) publicou uma nova edição do seu Índice de Excelência Hospitalar (IEH 2024), que confirma a liderança da Comunidade de Madrid.

A Comunidade de Madrid ocupa as três primeiras posições do Top 10 nacional e quatro das cinco primeiras posições. Destaca-se não só pelo volume de hospitais de excelência, mas também pela sua capacidade de implementar modelos de cuidados inovadores que têm um impacto direto na experiência do doente”, afirma o ICGEA.

É o que aponta Jesús Sánchez Lambás, vice-presidente executivo do ICGEA, em referência aos quatro hospitais da Comunidade de Madrid no Top 5 do IEH 2024: Hospital Universitario Fundación Jiménez Díaz (1º), Hospital Universitario La Paz (2º), Hospital Universitario Gregorio Marañón (3º) e Hospital Clínico San Carlos (5º). Para além disso, a Comunidade de Madrid tem outro centro no Top 10 nacional, o Hospital Quirónsalud Madrid (10º), o que a torna a região com maior presença.

A segunda região mais representada no Top 10 é a Catalunha, com quatro centros, nomeadamente o Hospital Universitário Vall d’Hebron (4º), que sobe uma posição; o Hospital Clinic de Barcelona (6º), que desce duas posições; o Centro Médico Teknon (7º), que ganha duas posições; e o Hospital Quirónsalud Barcelona (9º), que ganha uma posição.

O oitavo lugar vai para o único hospital valenciano no top 10, o Hospital Universitari i Politècnic La Fe (8º), que mantém a sua posição em relação a 2023.

2024 é o nono ano em que o ICGEA publica o seu ranking IEH, no qual o Hospital Universitario Fundación Jiménez Díaz é novamente classificado como o melhor hospital de Espanha pelo seu “modelo de gestão baseado na excelência, inovação e cuidados centrados no paciente. A sua liderança baseia-se numa capacidade excecional de combinar tecnologia de ponta, processos altamente eficientes e um compromisso inabalável com a humanização dos cuidados de saúde numa gestão de excelência. Estes fatores, juntamente com os seus excelentes resultados em termos de tempos de espera, satisfação dos doentes e capacidade de atrair o talento de profissionais de saúde de elite, consolidam este centro como uma referência europeia indiscutível”, observou Sánchez Lambás.

Os rankings Geral e das Regiões Autónomas do IEH consolidam-se como uma medida de referência ano após ano, avaliando a excelência dos hospitais em Espanha sem discriminar a propriedade dos centros analisados e refletindo o impacto de um sistema que combina múltiplos pontos fortes: desde o seu pessoal altamente qualificado, reconhecido por incluir alguns dos melhores médicos e especialistas da Europa, até aos investimentos significativos em infra-estruturas e tecnologia de ponta que impulsionam a inovação nos cuidados de saúde. A classificação destaca não só os elevados padrões científicos dos hospitais, mas também a transformação do modelo de cuidados aos doentes, com uma ênfase crescente na humanização dos cuidados e na implementação de estratégias personalizadas que melhoram a experiência do utilizador.

“Numa altura em que os sistemas de saúde em todo o mundo enfrentam pressões decorrentes da crescente procura de cuidados, da necessidade de integrar tecnologias disruptivas e do desafio de garantir a sustentabilidade, a Espanha continua a destacar-se como um exemplo de robustez e excelência. Os resultados do IEH 2024 mostram como os nossos hospitais, tanto públicos como privados, continuam a responder de forma resiliente e eficaz a estas exigências. É uma demonstração de que os cuidados de saúde espanhóis lideram a Europa, não só na qualidade dos cuidados, mas também na sustentabilidade, na investigação e na implementação de modelos de cuidados centrados no doente”, conclui Sánchez Lambás.

Mais informações em https://youtu.be/eRP_FVZBv30?si=0MVqWhXP_4z-r_8J

 

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Watch&Act identifica as principais tendências da gestão de pessoas para 2025

  • Servimedia
  • 27 Dezembro 2024

A gestão de pessoas nas organizações será marcada em 2025 por um tridente transformacional que terá de reunir tecnologia, novas formas de trabalho e novos perfis para gerir.

O CEO da Watch&Act, Luis Fernando Rodríguez, sublinhou que “a tecnologia está a mudar as formas de trabalho e, portanto, as formas como as empresas e os profissionais se procuram, se encontram e decidem como estruturar as suas relações profissionais com mudanças enormes e muito rápidas, o que torna difícil aceitá-las e integrá-las”.

Watch&Act identificou, assim, as principais tendências que vão determinar a gestão de equipas em 2025, que são a digitalização dos processos, a interação entre colaboradores e a utilização generalizada da IA e da IA generativa, os novos modelos de ‘upskilling’ e ‘reskilling’, a criação de Escolas Corporativas de IA e IA generativa e os novos modelos de relacionamento entre profissionais e empresas.

Relativamente ao primeiro ponto, refere a implementação do “People Analytics”, que regista aumentos de 25% na produtividade e uma melhoria na satisfação dos colaboradores através da personalização das experiências de desenvolvimento e acompanhamento.

A automatização na seleção de talentos, com recurso à IA, reduz os tempos de recrutamento em 30-50%, permitindo focar-se na análise do fit do profissional na equipa, no projeto, com os líderes e com o tipo de empresa em que vai começar a trabalhar, bem como no processo de onboarding, diz a Watch&Act.

A utilização da IA está a permitir prever, com 95% de precisão, quais os colaboradores em risco de abandonar a organização, especialmente em posições-chave que, segundo a empresa, têm impacto em projetos-chave ou clientes estratégicos. Isto permite-lhes intervir e melhorar as condições, reduzindo a rotatividade em 25%.

A rápida adoção de tecnologias emergentes, como a automação e a IA, exige modelos eficazes de reconversão e aquisição de novos conhecimentos e competências.

EMPREGABILIDADE

O que não só ajuda a empregabilidade, mas também garante a resiliência organizacional às mudanças tecnológicas. Entre eles, é necessário mapear lacunas de conhecimentos, competências e habilidades digitais e habilidades associadas a tecnologias emergentes, e modelos de avaliação que ligam, sob itinerários personalizados, a situação inicial do profissional e as possíveis posições enriquecidas e/ou novas em carreiras verticais ou transversais para o profissional.

Ao nível do impacto, estima-se que as empresas que investem em ‘upskilling’ e ‘reskilling’ têm 70% mais probabilidades de superar os seus concorrentes em tempos de transformação tecnológica, acrescentando que os profissionais que recebem formação para reciclar os seus conhecimentos e competências associados às tecnologias de forma contínua e constante, como um processo de ‘reskilling’ transformacional pessoal, mostram 35% mais disponibilidade para assumir responsabilidades adicionais, acrescentou a Watch&Act.

Quanto à criação de escolas de IA empresarial e de IA generativa, a criação de escolas de IA empresarial deve estar entre as prioridades dos departamentos de RH até 2025, devido ao impacto transformador da IA generativa e de outras tecnologias associadas na competitividade das empresas.

“Estas iniciativas são essenciais não só para adaptar as empresas ao mercado atual, mas também para fomentar uma cultura de aprendizagem contínua e de competências digitais em toda a organização”, salientou.

Entre os benefícios que as Escolas Corporativas de IA trazem para as empresas estão uma maior capacidade de adotar a mudança e de se manterem competitivas em setores em rápida evolução; uma maior eficiência organizacional, ao automatizar tarefas de rotina e facilitar a tomada de decisões, permitindo que os profissionais se concentrem em atividades de maior valor estratégico; uma melhor gestão de talentos, uma vez que ajuda a reter talentos e a atrair perfis-chave, como engenheiros de IA generativa ou especialistas em prompts, que são cada vez mais procurados; uma melhor experiência do cliente, uma vez que ajuda a reter talentos e a atrair perfis-chave, como engenheiros de IA generativa ou especialistas em prompts, que são cada vez mais procurados; Melhoria da gestão de talentos, uma vez que ajuda a reter talentos e a atrair perfis-chave, como engenheiros de IA generativa ou especialistas em prompts, que são cada vez mais procurados; Melhoria da experiência do cliente, permitindo o desenvolvimento de soluções personalizadas, otimizando a experiência do cliente em áreas como o marketing e os serviços financeiros; e Sustentabilidade e inovação operacional, uma vez que as soluções baseadas em IA contribuem para otimizar os recursos e reduzir as emissões, integrando a sustentabilidade com a inovação.

PROFISSIONAIS E EMPRESAS

Outro aspeto são os novos modelos de relação entre profissionais e empresas. Para as empresas, as mudanças nos valores dos jovens profissionais serão fatores-chave a ter em conta na gestão das pessoas e na retenção e recrutamento de talentos. Os jovens, sobretudo aqueles que consideram que as suas qualificações e responsabilidades os tornam altamente “desejados” pelas empresas, têm a perceção de que a pertença, se for vista como uma ligação permanente às exigências da empresa, é uma perda de liberdade e, por conseguinte, como uma dívida a longo prazo.

Além disso, as gerações mais jovens valorizam a diversidade, a equidade, a inclusão e o objetivo. Isto exige que as empresas adaptem as suas políticas para refletir valores sociais fortes e compromissos éticos.

As empresas que dão prioridade aos valores sociais e a fortes compromissos éticos registam um aumento de 18% na lealdade dos trabalhadores.

De igual modo, o aparecimento de empresas que se preocupam com a saúde mental e física dos trabalhadores. Atualmente, a fragilidade emocional das pessoas é mais tangível e a procura de ajuda profissional é mais generalizada, associando estas patologias ao impacto do trabalho nas estruturas de equilíbrio das pessoas.

SAÚDE MENTAL

Por conseguinte, as organizações devem dar prioridade ao bem-estar holístico dos seus trabalhadores através de programas de saúde mental, horários de trabalho flexíveis e ambientes de trabalho que favoreçam o equilíbrio entre a vida profissional e a vida privada.

As empresas com programas de bem-estar bem concebidos apresentam um retorno do investimento de 2,3:1 (ou seja, por cada euro investido, ganho 2,3, ou seja, por cada euro investido, obtenho um ganho líquido de 1,3 euros) devido à redução do absentismo, à redução da rotatividade, ao aumento da inovação e das propostas de casos de utilização, à melhoria da eficiência, à melhoria das relações com os clientes e com o mercado e à melhoria da energia que o trabalhador coloca na sua organização.

Os modelos híbridos e remotos continuam a ser preferidos, especialmente pelos trabalhadores mais jovens, uma vez que aumentam a produtividade e a satisfação, com dados que mostram que aumentam a retenção em 15% e reduzem a rotatividade. Entretanto, as empresas que adotam modelos de trabalho baseados em objetivos (em vez de horários fixos) registaram um aumento de 21% no desempenho das equipas, especialmente em funções técnicas, criativas e analíticas.

Combater o envelhecimento e aproveitar o talento sénior será fundamental para manter uma força de trabalho inclusiva e aproveitar a experiência acumulada. Estudos mostram que as empresas que incluem ativamente trabalhadores mais velhos conseguem equipas 35% mais inovadoras devido à combinação de experiência e perspetiva jovem.

Do mesmo modo, é necessário promover a diversidade, a equidade e a inclusão (DEI). A diversidade nas equipas promove a inovação e aumenta a competitividade, gerando 19% mais receitas de inovação através da integração de perspetivas amplas e diversificadas.

As políticas inclusivas, como a equidade salarial e a eliminação de preconceitos no recrutamento, devem ser uma prioridade para promover um ambiente de trabalho colaborativo e ético. A equidade salarial e a eliminação de preconceitos melhoram a perceção da marca do empregador, atraindo talentos de alto nível.

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O consenso dos analistas confere a Cox um potencial de subida de 50,8%

  • Servimedia
  • 27 Dezembro 2024

A média das quatro empresas de análise que seguem a empresa dá um preço-alvo médio de 14,33 euros, face aos 9,5 euros por ação com que a Cox inicia a sessão desta sexta-feira, após dois dias de pausa.

Esta é a média do Santander, JB Capital, Citi e Bank of America, empresas de análise que iniciaram a cobertura da multinacional de água e energia após a sua estreia em bolsa a 15 de novembro e que a Cox inclui no seu site. Todas elas lhe atribuem um preço superior ao preço de IPO da empresa, que se situava nos 10,23 euros.

A JP Capital e o Santander, ambos com recomendação de compra, são os que incluem nos seus relatórios um preço mais elevado (17 euros e 15,4 euros, respetivamente), enquanto o BoFa e o Citi, com uma posição neutra, atribuem à Cox um preço de 13 e 11,9 euros, respetivamente.

A Cox foi uma das três únicas IPO em 2024, depois de um processo de colocação que fechou com excesso de procura. A empresa explicou no início da sua admissão à cotação que a sua OPI ajudará a financiar as suas necessidades de capital para oportunidades identificadas em concessões de transmissão de água e energia e projetos de produção de eletricidade.

Na semana passada, a empresa também registou no MARF o seu primeiro programa de “notas verdes” até 50 milhões de euros.

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  • 27 Dezembro 2024

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