Inscreva 8 projetos e divulgue o Plano de Atividades da sua autarquia

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  • 1 Abril 2025

O desconto de 15% nas inscrições para o Prémio Autarquia do Ano ainda está em vigor. Além disso, as autarquias que se inscreverem a partir de agora poderão também divulgar o seu Plano de Atividades.

Se a sua autarquia ainda não se inscreveu no Prémio Autarquia do Ano – Grupo Mosqueteiros, esta é a oportunidade ideal para o fazer. Agora, as autarquias que submeterem oito ou mais projetos ganham a possibilidade de divulgar o seu Plano de Atividades, garantindo mais visibilidade para as suas iniciativas e projetos estratégicos.

Além disso, as inscrições realizadas até 11 de abril continuam a beneficiar de um desconto de 15%.

Por que participar?

✔ Reconhecimento nacional dos projetos e iniciativas da sua autarquia

✔ Maior transparência e proximidade com a comunidade

✔ Desconto de 15% para inscrições até dia 11 de abril

Da educação à saúde e ao bem-estar

As autarquias podem candidatar-se a centenas de subcategorias como, por exemplo:

Apoio à Juventude: Promoção de iniciativas que visam o desenvolvimento pessoal, social e profissional dos jovens;

Gastronomia Local: Preservação e valorização das tradições culinárias regionais, incentivando a sustentabilidade da gastronomia local;

Orçamento Participativo: Implementação de processos democráticos que envolvam os cidadãos na definição e afetação de recursos públicos;

Apoio ao Desporto Amador: Fomento da prática desportiva não profissional, incentivando a participação da população em atividades recreativas e competitivas;

Reciclagem e Gestão de Resíduos: Implementação de programas de reciclagem eficazes e estratégias inovadoras de gestão de resíduos;

Apoio à Saúde Mental: Implementação de programas de apoio psicológico e psiquiátrico acessíveis à população.

Consulte aqui as restantes subcategorias que estão disponíveis.

Prazos importantes

  • 11 de abril – Último dia para garantir 15% de desconto
  • 20 de junho – Encerramento das candidaturas

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“É fundamental que existam mecanismos de incentivo à produção de biometano”

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  • 1 Abril 2025

Cláudia Pereira da Costa, da Confederação dos Agricultores de Portugal, acredita que o sector pode fazer parte da resposta para a transição energética. Porém, há obstáculos a resolver.

São mais de 290 mil as explorações agrícolas que preenchem o território português e que ocupam 5,12 milhões de hectares, uma potencial fonte de matéria-prima para a produção de biometano. Esta é a convicção dos oradores que participaram na conferência “Qualificar Portugal para uma Economia do Biometano”, organizada pela Goldenergy e Axpo Iberia, mas também dos representantes dos agricultores.

Cláudia Pereira da Costa, do departamento técnico da CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal, conversou com o ECO sobre as principais oportunidades e desafios que este gás renovável pode representar.

Que visão tem a CAP em relação ao potencial do biometano e, sobretudo, ao papel que os agricultores podem ter neste percurso?

Vemos com bastante potencial a produção de biometano. Consideramos que é uma área que precisa de desenvolvimento em Portugal. É impensável que não tenha. O setor agrícola surge aqui como fornecedor de matéria-prima para a produção de energia, enquanto o digerido resultante pode ser utilizado na fertilização orgânica. Assim, contribuímos para a descarbonização da economia tanto pela produção de gases renováveis quanto pela redução da fertilização de síntese. É uma área com potencial, há interesse do setor, mas é preciso criar condições adequadas.

Cláudia Pereira da Costa, do departamento técnico da CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal

Quais são os principais desafios a ultrapassar?

Em primeiro lugar, ainda não existe um mercado para o biometano. Qualquer decisão de investimento tem de se basear na viabilidade económica, não apenas nos benefícios ambientais. É fundamental que existam políticas públicas, incluindo mecanismos de incentivo à produção do biometano, para desenvolver toda a cadeia. Os agricultores, ao considerarem investir, precisam saber qual será a remuneração pela matéria-prima e pela produção do biometano.

Além disso, há questões regulamentares e legislativas que precisam de ser abordadas. É essencial criar um ambiente favorável ao investimento, antecipando possíveis bloqueios e constrangimentos. Resolver estas questões de antemão evita que os promotores enfrentem dificuldades na fase de execução dos projetos, permitindo que tudo aconteça de forma mais célere e eficiente.

Tem havido conversas entre a CAP e o Governo ou outras entidades para abordar estas questões regulatórias?

No setor privado, tem havido interesse e algumas aprendizagens. Paralelamente, temos procurado sensibilizar o Ministério da Agricultura e o Ministério do Ambiente para estas questões. Estamos expectantes quanto ao Plano de Ação do Biometano, que deve iniciar em breve os trabalhos do grupo de acompanhamento. Acreditamos que será uma forma de discutir e concretizar melhor estas matérias.

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App no smartphone pode reduzir acidentes rodoviários em 30%

A WingDriver já está em contacto com três seguradoras para lançar o seu sistema de monitorização do condutor. A ideia são poupanças em seguros com uma app instalada num simples smartphone.

Em 2024 as seguradoras a operar em Portugal pagaram 1.341 milhões de euros em indemnizações devidas por 1,243 milhões de acidentes de viação, referem dados da Associação Portuguesa de Seguradores (APS). Pior, foram envolvidas com 35.712 pessoas em sinistros em que se verificaram danos corporais. Ainda pior, 421 pessoas morreram na sequência desses acidentes.

André Azevedo e Filipe Monteiro, fundadores do sistema de monitorização do condutor WingDriver, deram um passo para a democratização do sistema: Informação e avisos sobre a condução em tempo real num normal smartphone.

“As seguradoras são as segundas entidades mais interessadas em resolver o problema, os primeiros são os familiares da vítimas”, diz André Azevedo que, com Filipe Monteiro, fundaram a WingDriver, uma empresa tecnológica financiada de início por 2,5 milhões de dólares pela Techstars, uma das maiores aceleradoras norte-americanas, alguns business angels dos EUA, um investidor português e um italiano.

A União Europeia (UE) está já a adotar medidas que, na opinião do co-fundador da WingDriver, vão contribuir para melhorar a sinistralidade rodoviária. “A partir de 2026, novos veículos comercializados na UE serão obrigados a ter uma tecnologia como a da WingDriver, uma Driver Monitoring System”, refere André Azevedo.

Se, pelo uso generalizado desta tecnologia, a estimativa de redução de acidentes é de 30%, uma conta média grosseira poderia indicar que as seguradoras portuguesas poderiam poupar 400 milhões de euros por ano, lidar com menos 130 mortos e 10.500 feridos por ano resultantes de acidentes em Portugal.

Para esse efeito, a WingDriver desenvolveu um sistema em que a câmara selfie e a tecnologia de inteligência artificial desenvolvida emite alertas sonoros e visuais em tempo real, que ensinam o condutor que o seu comportamento é errado e que deverá ser corrigido.

“O que há de novo no WingDriver é que qualquer smartphone de 150 euros pode receber a app”, refere André Azevedo ao ECOseguros, acrescentando que “a nossa tecnologia é capaz de detetar com elevada precisão, distrações, níveis de fadiga, adormecimento, manobras bruscas como viragens, travagens e acelerações, entre outros fatores. No futuro será capaz de detetar stress, condução sob o efeito do álcool e outros segredos que temos na manga”.

Os clientes mais naturais são as empresas com soluções para gestão de frotas em que a digitalização está a trazer para o cockpit das viaturas smartphones e tablets. Logo depois as plataformas de Ride-Hailing, empresas como Uber ou Bolt que oferecem serviços de transporte de passageiros baseados nas tecnologias mobile. André Azevedo prevê que no futuro vão “estar presentes nos veículos desde a sua construção, através de parcerias com fabricantes automóveis e seus fornecedores”.

A personalização dos produtos ou serviços é uma tendência global em diversos setores. É expectável que o mesmo possa vir a acontecer também nos prémios de seguro.

André Azevedo

Co-fundador da WingDriver

As seguradoras que oferecem apólices de seguro automóvel convencionais e com apólices personalizadas são clientes obrigatórios. “A relação com as seguradoras é muito interessante, pois na realidade todas as seguradoras do mundo têm o mesmo objetivo. Elas procuram reduzir as perdas relacionadas com a sinistralidade e dar ao cliente o melhor preço para o seu seguro”, refere André Azevedo, acrescentando que “um dos grandes fatores que altera o equilíbrio é o risco percecionado pela seguradora sobre determinado condutor”.

Para o co-fundador da WingDriver “diferentes mercados como os EUA e na Inglaterra têm já disponível para o consumidor seguros baseados na performance da condução ou na quilometragem percorrida pelo veículo, chamam-lhe usage-based insurance (UBI). “Nós vimos revolucionar completamente estes UBI, pois pela primeira vez estas aplicações móveis poderão, por um lado, impactar positivamente a sinistralidade dos seus clientes e, por outro, educá-los em tempo real para melhorar a sua performance, contribuindo para uma redução do risco daquele condutor e consequentemente o seu prémio de seguro”, diz André Azevedo.

O empresário considera que o mercado dos seguros automóveis em Portugal tem características ligeiramente diferentes dos EUA e Inglaterra, mas tudo indica que irá percorrer este caminho no futuro.

“A personalização dos produtos ou serviços é uma tendência global em diversos setores. É expectável que o mesmo possa vir a acontecer também nos prémios de seguro”, avança André Azevedo, referindo ainda que “a personalização é um fator diferenciador que permitirá ganhar uma posição no mercado mais apelativa aos olhos do consumidor. Estamos já em contacto com três seguradoras em Portugal com o intuito de demonstrar a efetividade da tecnologia, para que depois possamos desenhar o futuro dos produtos de seguros em conjunto, tirando o máximo proveito do conhecimento das equipas de ambas as equipas”.

A medição do batimento cardíaco permite-nos identificar a maior causa de mortalidade mundial, paragens cardíacas, bem como detetar o nível de stress do condutor.

André Azevedo

Co-fundador da WingDriver

O avanço maior da difusão do sistema é, para os seus fundadores, ser desnecessário hardware específico para o utilizar. Com a sua adoção estimam uma redução da sinistralidade em pelo menos 30%. No entanto, como continuam em pleno crescimento, com lançamentos da nossa tecnologia em diversas regiões do planeta, Portugal, UE, EUA, Austrália, Chile e Cazaquistão ainda não conseguem “precisar o valor global ou por tipo de comportamento perigoso”.

Segundo a ANSR – Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, as vítimas mortais em acidentes rodoviários no primeiro semestre de 2024, foram, em proporção, 74,4% condutores, 14,3% peões e 11,3% passageiros. Deve ainda salientar-se que 52% dos acidentes se deram em automóveis ligeiros e 22% em motociclos ou velocípedes. Quanto a veículos de duas rodas, o sistema WingDriver apenas permite, por enquanto, detetar quando o condutor está a olhar para o smartphone.

Para André Azevedo, “a medição do batimento cardíaco permite-nos identificar a maior causa de mortalidade mundial, paragens cardíacas, bem como detetar o nível de stress do condutor”. Estas duas capacidades, prossegue, “permitirão, por exemplo efetuar uma chamada de emergência automática, ou sugerir uma alteração da playlist para músicas mais relaxantes em caso de stress”.

“Também a deteção de condução sob efeito de álcool e drogas é fundamental nos dias de hoje em qualquer região do mundo, pois não existem soluções altamente eficazes que permitam efetuar uma medição durante a condução”, conclui.

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Quais os melhores lugares para trabalhar?

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  • 1 Abril 2025

80 mil colaboradores falaram e a resposta foi revelada. No seu 25º aniversário, a Great Place To Work® revelou as 50 Melhores Empresas para trabalhar em Portugal. Conheça as Best Workplaces.

Numa cerimónia conduzida pelo humorista Guilherme Geirinhas e realizada em Lisboa a 26 de março, num Convento do Beato decorado a rigor, equipas e líderes de empresas celebraram. E não era para menos. Nesta noite sobressaíram as empresas que, independentemente do seu setor ou da sua dimensão, demonstraram colocar as pessoas em primeiro lugar e desenvolver um esforço contínuo para que os seus colaboradores ali se sintam bem. O estudo, esta semana apresentado pelo 25º ano, afirmou-se também. Além do mais antigo, confirmou-se como o maior estudo no âmbito da cultura organizacional e ambientes de trabalho, contando com o contributo de mais de 80 mil colaboradores de empresas.

Na edição deste ano dos Best Workplaces, a 25ª, foram novamente distinguidas cinquenta empresas

Antes da festa dos vencedores, no entanto, o primeiro dado anunciado e de assinalar referiu-se ao índice de confiança de 89% registado na edição deste ano do estudo Best WorkplacesTM. De acordo com a organização, este é o índice mais elevado de sempre e que coloca o nível de confiança dos colaboradores das empresas vencedoras cerca de 36 pontos percentuais acima da média do mercado, conforme apurada pelo Estudo Europeu sobre o Mercado de Trabalho / European Workforce Study 2025, desenvolvido pela Great Place to Work Europe. A este dado juntam-se ainda outros, dignos de registo: as 50 empresas este ano distinguidas ostentam níveis de produtividade duas vezes superiores à média do mercado, uma probabilidade de reter talento três vezes maior e uma qualidade no serviço ao cliente superior em 30 pontos percentuais face à média. Mas há mais dados que merecem atenção pelo que aqui se partilha as principais conclusões do estudo.

Vencedores de 2025, o 25º ano da GPTW

Apoiando-nos nas palavras de Maurício Korbivcher, CEO & Country Manager da Great Place To Work® em Portugal, «Vivemos tempos em que tudo muda com uma rapidez sem precedentes, em que só organizações resilientes, inovadoras e ágeis conseguiram prosperar. Estas tiveram de se adaptar às “novas” exigências e necessidades de quem mais importa e interessa – os colaboradores. Adaptação só possível em organizações que promovem a escuta ativa e genuína dos colaboradores. Estamos, assim, todos de parabéns por estes 25 anos! As organizações pelo investimento nas suas pessoas e a GPTW por reconhecê-las e apoiá-las nesta jornada, nunca deixando de cumprir a nossa missão de criar um excelente lugar para trabalhar para todos.»

"E hoje percebemos que as empresas não existem. É um chavão, mas as empresas são entidades abstratas. O que são realmente as empresas? São as pessoas”

Mauricio Korbivcher, responsável pela GPTW

Instado por Guiherme Geirinhas, a quem coube a condução do evento no Convento do Beato, a falar sobre o que iríamos presenciar esta noite, Mauricio Korbivcher referiu ser este «um momento de reflexão daquilo que estamos a fazer de bom para as pessoas, de bom para a nossa comunidade. Acreditar genuinamente que as pessoas fazem a diferença. E hoje percebemos que as empresas não existem. É um chavão, mas as empresas são entidades abstratas. O que são realmente as empresas? São as pessoas.»

O responsável pela GPTW agradeceu a todas as empresas representadas no evento e às que acompanham a iniciativa ao longo dos 25 anos de atividade esta noite celebrados, sublinhando «vínculos de amizade e de parceria» estabelecidos.

No mesmo palco do Convento do Beato, Cândida Morais, CFO da Great Place to Work reforçou a importância das 80 mil pessoas que participaram no processo, graças às quais foi possível reconhecer as empresas esta noite distinguidas. «Deram-nos a confiança na resposta e a confiança nas vossas empresas é suficiente para se manifestar e ajudar a mudar aquilo que é necessário mudar, e ajudar na estratégia das empresas a serem muito mais adequadas a todos, não são só os colaboradores ou só as organizações. Os dois têm de sair e ganhar.»

A mesma responsável frisou a responsabilidade dos líderes das empresas: «Quando vocês criam ambientes que são inclusivos, que são seguros, que motivam as pessoas a investir nas carreiras, que dão liberdade de errar – porque a aprendizagem também vem dos erros -, onde elas sabem que vão ser ouvidas, onde elas sabem que fazem a diferença, obviamente, vocês estão a criar oportunidades de ter mais engajamento, mais produtividade, que é chave do crescimento em Portugal

Antes de um sentido agradecimento à equipa da GPTW, Cândida Morais destacou ainda que um bom ambiente na empresa faz com que «os colaboradores sejam melhores pais, porque têm mais segurança, melhores mães, porque têm mais tempo para cuidar dos filhos, para participar nas suas atividades, e investir na carreira sem culpa. Serão melhores filhos e melhores filhas, porque podem apoiar e ajudar os mais velhos, os menos jovens das suas famílias, aqueles que precisam, às vezes, de um carinho extra. Mas, acima de tudo, serão melhores cidadãos, porque sabem que não basta apontar o dedo aos erros, mas dar a voz para motivar as mudanças necessárias e fazer parte efetivamente das soluções.»

Nesta linha, na lista vencedora esta noite apresentada no evento Best WorkplacesTM, de cinco dezenas de empresas que apostaram em colocar as pessoas no centro das suas atividades destacaram-se os setores de IT, farmacêutico, serviços financeiros, seguros e transportes, que foram os mais representados. Conheçamos, então, os grandes vencedores:

Em 1º lugar na categoria de empresas de até 50 colaboradores, ficou a JTA – The Data Scientists, sediada no Porto. Ao subir, junto com a equipa, ao palco do evento, Margarida Fonseca, Marketing Strategist da empresa, destacou o facto de ser o terceiro ano que a JTA era distinguida nos Best WorkplacesTM, o que reflete «o «compromisso enquanto equipa e enquanto empresa».

Empresa global líder na área da saúde, a farmacêutica Novo Nordisk foi a vencedora na categoria de entre 51 e 100 colaboradores.

O hotel InterContinental Lisbon, unidade hoteleira de referência a nível nacional e internacional, obteve a 1ª posição na categoria de entre 101 e 200 colaboradores.

A Mind Source, especializada em projetos de consultoria e outsourcing de IT, venceu na categoria de entre 201 e 500 colaboradores. No seu discurso de receção da distinção, Carlos Seguro de Carvalho, Founder e Partner da empresa, destacou a parceria de longa data com a Great Place to Work. O responsável agradeceu ainda aos colaboradores da Mind Source: «são eles que fazem a diferença, no dia-a-dia, no companheirismo e na familiaridade.»

Por fim, a consultora tecnológica global Noesis obteve o 1º lugar entre as empresas com mais de 500 colaboradores.

Na lista das 50 Best Workplaces™ 2025 saltam à vista algumas das empresas mais conhecidas da economia nacional. EY, a MetLife, a ERA Imobiliária, a DHL, a GSK, a Allianz, o Banco Credibom, ou a Goldenergy, entre tantas outras, estão de parabéns.

Descubra aqui todos os vencedores da noite.

«Repetentes» de 2024

Foram várias as empresas que, na edição de 2024 dos Best WorkplacesTM já figuravam entre as melhores para trabalhar. A AdvanceWorks, vencedora, no ano passado, na categoria de empresas de até 50 colaboradores, voltou este ano a fazer parte das 10 selecionadas nesta categoria. O mesmo ocorreu com a Cisco, que em 2024 venceu na categoria de mais de 500 colaboradores e que este ano se posicionou no 3º posto entre as 10 selecionadas desta categoria.

Na edição do ano passado colaboradores e líderes de algumas destas empresas destacavam, entre as principais qualidades da iniciativa promovida pela Great Place to Work, a promoção de um ambiente profissional seguro e motivante, trabalhadores mais felizes, produtivos e comprometidos e a auscultação permanente das equipas e ação conforme o feedback.

A já mencionada Noesis, vencedora da edição deste ano entre as empresas com mais de 500 colaboradores, e que no ano passado surgia no segundo posto, destacava, então, que a participação nesta iniciativa permitia melhorar processos e reconhecer o cuidado com os colaboradores, opinião partilhada pelos responsáveis da ERA Imobiliária, BestWorkplac desde 2020 e que este ano voltou a constar na lista de dez melhores na mesma categoria, no 4º lugar.

"É um orgulho brutal, pelo sexto ano consecutivo, sermos considerados um Great Place to Work”

Rosário Morgado, Diretora de Recursos Humanos da ERA Imobiliária

Durante o evento, Rosário Morgado, Diretora de Recursos Humanos da ERA Imobiliária, espelhava a satisfação por esta nova distinção: «é um orgulho brutal, pelo sexto ano consecutivo, sermos considerados um Great Place to Work. Esta consistência reflete práticas muito cuidadas das nossas pessoas, cada vez mais exigentes, e nós estamos à altura de devolver aquilo que as pessoas mais querem. Conseguimos conciliar muito bem esta capacidade de cuidar das pessoas com resultados de alto rendimento. Nós tivemos o melhor ano de sempre em 2024, estamos ainda a celebrar um 2024 fantástico e ainda assim conseguimos conciliar isso com uma cultura de felicidade, de bem-estar, onde as pessoas dizem que aquilo que mais valorizam é de facto o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Portanto, acho que estamos mesmo de parabéns e estou de facto muito orgulhosa

Como se apuram os vencedores?

Na edição deste ano dos Best WorkplacesTM, a 25ª, foram novamente distinguidas cinquenta empresas, escolhidas de entre 250 participantes iniciais e separadas em cinco categorias: até 50 colaboradores; entre 51 e 100 colaboradores; de 101 a 200 colaboradores; de 201 a 500 colaboradores; e mais de 500 colaboradores. No seu conjunto, as empresas vencedoras representam mais de 80 mil colaboradores.

Para constar na lista, todas as empresas ouviram a opinião dos seus colaboradores, ao longo do ano de 2024, através da plataforma Emprising, utilizando um modelo testado a nível nacional há 25 anos. Apenas as empresas que atingiram o selo Certified™, ou seja, que atingiram os 65% ou mais no índice de confiança por parte da sua equipa, ficam elegíveis a integrar os Best Workplaces™. É neste momento que são auditadas as práticas nas organizações com mais de 100 colaboradores, que corresponde a 25% da nota final, prevalecendo com um peso de 75% a nota obtida no questionário aos colaboradores.

Ao analisar a cultura da empresa e a experiência dos colaboradores, o referido questionário permite aos gestores avaliar e melhorar continuamente o seu ambiente de trabalho, transformando a sua cultura numa vantagem competitiva, tal como hoje já fazem os Best Workplaces™.

Sobre a Great Place To Work® Portugal

A Great Place to Work® é autoridade mundial na pesquisa e consultoria em ambientes de trabalho. Para além de identificar e reconhecer os bons lugares para trabalhar através da Certificação™ e dos Best Workplaces™, a consultora ajuda as organizações a criar e a manter a excelência dos ambientes de trabalho com a sua plataforma digital, Emprising, com análise de resultados em tempo real e benchmark com as melhores empresas de todo o mundo. Mundialmente, o estudo da GPTW® representa a opinião de mais de 20 milhões de colaboradores.

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Sporting oficializa contratações de Kochorashvili e Alisson Santos para 2025/26

  • Lusa
  • 31 Março 2025

No resumo das entradas e saídas de jogadores ocorridas na janela de transferências de inverno, o campeão nacional tornou oficiais as duas primeiras contratações para a próxima época desportiva.

Os futebolistas Giorgi Kochorashvili e Alisson Santos vão reforçar o Sporting a partir da temporada 2025/26, chegando provenientes dos espanhóis do Levante e dos brasileiros do Vitória, revelou o campeão nacional e líder da I Liga.

No resumo das entradas e saídas de jogadores ocorridas na janela de transferências de inverno, que esteve aberta entre 01 de janeiro e 03 de fevereiro, os leões dão conta das aquisições a título definitivo do médio internacional georgiano Kochorashvili e do extremo brasileiro Alisson, emprestado à União de Leiria (II Liga) na primeira metade da época.

Giorgi Kochorashvili, de 25 anos, foi negociado junto do Levante, do escalão secundário espanhol, por 5,5 milhões de euros (fixos, mais dois mlihões em variáveis, assinando contrato por cinco anos, até junho de 2030, com uma cláusula de rescisão de 80 milhões.

Com igual vínculo e cláusula ficou Alisson, de 22 anos, numa transação em que o Vitória, do campeonato brasileiro, recebeu 2,1 milhões de euros e reservou 10% de mais-valias futuras – no caso de Kochorashvili, poderá ser reduzida de 12,5% para 10% por opção do Sporting.

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João Massano é o novo bastonário da Ordem dos Advogados

João Massano, até aqui líder da Regional de Lisboa, é o novo bastonário da Ordem dos Advogados com 54,58% (9.541 votos). Fernanda de Almeida Pinheiro obteve 45,42 % (7.941 votos).

João Massano, até aqui líder da Regional de Lisboa, é o novo bastonário da Ordem dos Advogados. Fernanda de Almeida Pinheiro obteve 45,42 % (7.941 votos) e João Massano 54,58% (9.541 votos). Votaram 19.928 advogados.

Assim, nas eleições marcadas antecipadamente por Fernanda de Almeida Pinheiro, ainda bastonária e recandidata, a vencedora foi a Lista R encabeçada pelo advogado João Massano.

A 27 de novembro do ano passado, um ano e meio antes do período eleitoral ordinário e quando nada o fazia prever e por alguns considerado de ‘golpe palaciano’, a ainda bastonária anunciou a convocação de eleições antecipadas para todos os órgãos da instituição. “Este novo estatuto impunha a criação de novos órgãos e naturalmente esses dois órgãos tinha um regime transitório da norma previa duas opções: podíamos designar o órgão ou convocar eleições antecipadas até 31 de março de 2025”, dizia a bastonária. A OA optou, à data, designar e dar posse ao Conselho de Supervisão e ao Provedor do Beneficiário dos Serviços.

“Porém, tal decisão gerou alguma divisão na nossa classe, com críticas públicas àquela designação (incluindo de titulares de órgãos da Ordem), apresentação de recursos daquela deliberação e ameaças públicas de ações judiciais. A Ordem dos Advogados não pode viver refém de controvérsias internas, litígios judiciais ou debates infindáveis sobre a regularidade de atos administrativos. O cenário atual não só cria desconfiança e insegurança quanto aos atos praticados pelo Conselho de Supervisão, como compromete a capacidade da Ordem de se focar nos verdadeiros desafios da advocacia”, acrescentava.

João Massano, 54 anos, concluiu a licenciatura na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em 1994. Em 2004 tornou-me sócio fundador da ATMJ. Mestre em Direito em 2006, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Manteve uma carreira académica durante cerca de 17 anos, como docente universitário na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, na Universidade Lusófona e na Universidade Moderna. Agora trabalha em prática individual, com escritório próprio.

Ligado ao Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados (CR Lisboa) desde 2011, primeiro, como Vogal Tesoureiro do CRL (triénio 2011-2013) depois, nos dois mandatos seguintes, como Vice-Presidente responsável pelo pelouro da Formação (triénios 2014-2016 e 2017-2019) e, finalmente (desde 2019), como Presidente do CR Lisboa.

Sobe o mote “Juntos Podemos Mais”, o candidato vencedor lançou a candidatura porque acreditava “que há outro caminho – um caminho melhor – para a OA. Um rumo que permita devolvê-la ao seu posicionamento original, de instituição que tem competências fundamentais”, tais como, “defender o Estado de Direito e colaborar na administração da Justiça, representar a profissão de Advogado e reforçar a solidariedade entre os Advogados, promover o acesso ao conhecimento e aplicação do direito e contribuir para o desenvolvimento da cultura jurídica e ser ouvida na construção legislativa relevante para o exercício da Advocacia e colaborar na sua alteração para melhor”.

O mesmo acredita que, nos últimos anos, “estas competências têm sido descuradas, com efeitos perniciosos para a credibilidade da Ordem e para a reputação da Advocacia e de todos os Advogados”. Massano defende ainda que esse posicionamento, que considera errado, tem tido consequências nefastas para a profissão, tais como, “um clima de desunião e mal-estar na classe, que tem afastado os Advogados da vida da Ordem (…)”, bem como “uma erosão da reputação e da notoriedade da Ordem e da Advocacia, levando mesmo a que algumas portas se venham fechando ao seu contributo para construir uma Justiça melhor”.

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Nova sondagem dá vitória à AD com sete pontos de vantagem sobre o PS. Chega é o que mais perde

  • ECO
  • 31 Março 2025

Estudo de opinião da Pitagórica para o JN, TSF e TVI/CNN aponta para nova vitória da coligação de direita (34,4%) nas eleições antecipadas de maio. Chega é o partido que mais perde. Confira os dados.

A mais recente sondagem da Pitagórica para o JN, TSF e TVI/CNN para as eleições legislativas de maio aponta para uma vitória da Aliança Democrática (AD) com 34,4% das intenções de voto. Em segundo lugar, a sete pontos de diferença surge o Partido Socialista (PS) com 27,8%.

Segundo avança o JN, o Chega (14,9%) é o partido que mais perde. Já a Iniciativa Liberal reúne 6% dos votos, o Livre 5,5%, a CDU 3,4% e o Bloco de Esquerda 2,7%. De fora do Parlamento ficaria o PAN, com apenas 0,5% dos votos.

A vantagem da coligação liderada por Luís Montenegro sobre o partido liderado por Pedro Nuno Santos é atribuída à tendência de voto do eleitorado do sexo masculino na AD. Ainda assim, os dados revelados por estudo de opinião apontam que o futuro Governo deverá voltar a ser minoritário.

Esta sondagem resultou de 1.000 entrevistas telefónicas e decorreu entre 24 e 29 de março.

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Marine le Pen declara-se vítima de condenação judicial “política” para a afastar das presidenciais

  • Lusa
  • 31 Março 2025

A líder histórica da extrema-direita francesa, Marine le Pen, declarou-se vítima de uma sentença "política" que visa impedir "a favorita para as eleições presidenciais de poder candidatar-se" em 2027.  

A líder histórica da extrema-direita francesa, Marine le Pen, condenada esta segunda-feira por desvio de fundos do Parlamento Europeu, declarou-se vítima de uma sentença “política” que visa impedir “a favorita para as eleições presidenciais de poder candidatar-se” em 2027.

Numa entrevista televisiva em que reagiu pela primeira vez à sentença judicial, que a inabilita para cargos públicos durante cinco anos, Le Pen qualificou a mesma de “política” e denunciou práticas “reservadas aos regimes autoritários”, prometendo lutar pela candidatura presidencial dentro de dois anos.

“Não me vou deixar eliminar facilmente. Vou apresentar um recurso que permita que me apresente como candidata”, frisou.

Le Pen, líder do grupo parlamentar da União Nacional (RN, na sigla em francês), foi esta segunda-feira condenada pelo Tribunal de Paris a quatro anos de prisão, dois dos quais não suspensos e sujeitos a um sistema de vigilância eletrónica, a uma multa de 100.000 euros e a cinco anos de inelegibilidade, a cumprir imediatamente e aplicados mesmo em caso de recurso.

A potencial candidata presidencial da RN e oito eurodeputados franceses da União Nacional foram considerados culpados de terem desviado fundos públicos do Parlamento Europeu.

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Debates das legislativas arrancam já na próxima semana. Veja o calendário completo

  • + M
  • 31 Março 2025

No total serão transmitidos 28 debates para as eleições legislativas agendadas para 18 de maio. Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos enfrentam-se a 28 de abril. Confira o calendário completo.

Os debates televisivos que vão colocar frente a frente os candidatos às eleições legislativas de 18 de maio arrancam na próxima segunda-feira, avança o Expresso. No primeiro dia do ciclo de debates, dia 7, a AD e a CDU enfrentam-se às 21h00 na TVI, seguindo-se Chega-PAN, às 22h00 na RTP3.

a encerrar este ciclo, no dia 28 de abril, os líderes dos dois principais partidos – Luís Montenegro (AD) e Pedro Nuno Santos (PS) – encontram-se para o grande debate, numa transmissão que será feita em simultâneo na TVI, RTP e SIC a partir das 21h00.

Os debates foram sorteados entre as três televisões, numa organização conjunta que repete o modelo de 2024. Todos os debates terão entre 25 e 30 minutos, com exceção daquele que opõe os líderes dos dois maiores partidos, cuja duração prevista é de 75 minutos, e são transmitidos pelos três canais generalistas – TVI, RTP1 e SIC – ou pelos três canais de informação no cabo – CNN Portugal, RTP3 e SIC Notícias.

Tendo em conta que os partidos ainda não divulgaram os seus programas eleitorais é difícil prever os temas em que cada um dos respetivos líderes partidários deve apostar, mas assuntos como a saúde, a habitação, a migração ou a política financeira e económica não devem faltar à mesa dos debates. É previsível que outros temas “quentes” dominem também as discussões como o caso Spinumviva, em especial nos debates que envolvam Luís Montenegro.

Consulte o calendário completo

Segunda-feira, dia 7

  • 21h AD-CDU na TVI
    22h Chega-PAN, na RTP 3

Terça-feira, dia 8

  • 21h PS-BE na SIC
  • 22h Chega-Livre, na RTP 3

Quarta-feira, dia 9

  • 18h CDS-Livre, na SIC Notícias

Quinta-feira, dia 10

  • 21h PS-IL, na RTP
  • 22h BE-PAN, na CNN

Sexta-feira, dia 11

  • 21h AD-Livre, na TVI
  • 22h IL-CDU, na SIC Noticias

Sábado, dia 12

  • 21h PS-PAN, na TVI
  • 22h BE-CDU, na RTP3

Domingo, dia 13

  • 21h AD-PAM, na SIC
  • 22h IL-Livre, na CNN

Segunda-feira, dia 14

  • 21h AD-IL, na RTP
  • 22h BE-Livre, na SIC Notícias

Terça-feira, dia 15

  • 21h PS- Chega a TVI
  • 22h IL-PAN, na SIC Notícias

Quarta-feira, dia 16

  • 21h AD-Bloco, na RTP
  • 22h Chega-CDU, na CNN

Quinta-feira, dia 17

  • 21h PS-Livre, na SIC
  • 22h Chega-IL, na RTP 3

Segunda-feira, dia 21

  • 21h PS-CDU, na RTP
  • 22h Chega-BE, na SIC Notícias

Terça-feira, dia 22

  • 18h Livre-PAN, na RTP3

Quarta-feira, dia 23

  • 18h CDU-PAN, na CNN

Quinta-feira, dia 24

  • 21h AD-Chega, na SIC
  • 22h IL-BE, na CNN

Segunda-feira, dia 28

  • 21h AD-PS, na RTP, SIC e TVI

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ERSE propõe aumento de 4% nos preços do gás no mercado regulado a partir de outubro

A subida na conta mensal da luz (incluindo taxas e impostos) para as tipologias de consumo mais representativas (um casal sem filhos e um casal com dois filhos) será entre 63 e 87 cêntimos.

A fatura do gás natural deve voltar a subir daqui a seis meses. O aumento do preço no mercado regulado será de 4% no início do novo “ano gás”, que vai de 1 de outubro de 2025 a 30 de setembro de 2026, surge numa proposta da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) divulgada esta segunda-feira.

Os preços de venda a clientes finais para consumos inferiores ou iguais a 10 mil metros cúbicos por ano (m3/ano) no mercado regulado, essencialmente consumidores domésticos, terão um acréscimo tarifário de 4%, em relação ao ano gás corrente (2024-2025).

O impacto na conta mensal da luz (incluindo taxas e impostos) para as tipologias de consumo mais representativas – um casal sem filhos e um casal com dois filhos – será um aumento entre os 0,63 e os 0,87 euros, de acordo com os cálculos do regulador da eletricidade e da luz.

Assim, um casal sem filhos do primeiro escalão de consumo com um gasto de 1610 kilowatts-hora (kWh) por ano pagará em média 16,65 euros por mês, enquanto a um casal com dois filhos do segundo escalão com um consumo de 3407 kWh/ano ser-lhe-ão cobrados em média 31,39 euros na fatura do mês, segundo as simulações divulgadas esta tarde pela ERSE.

A instituição liderada por Pedro Verdelho refere ainda que, no caso dos consumidores em baixa pressão com consumos inferiores ou iguais a 10 mil m3 /ano, onde se incluem os consumidores domésticos, a variação das tarifas de acesso às redes implicará aumentos de 0,30 cêntimos por kWh.

Quanto aos consumidores não-domésticos, ligados em alta pressão (indústria), média pressão e baixa pressão com consumos superiores a 10 mil m3 /ano, a variação das tarifas de acesso às redes é estimada em aumentos entre os 0,03 e os 0,14 cêntimos por kWh, acrescenta a ERSE.

A proposta de tarifas e preços de gás natural da ERSE vai ser submetida a parecer do Conselho Tarifário (CT) e às demais entidades previstas nos estatutos.

Nos últimos cinco anos, os preços de venda a clientes finais do mercado regulado – onde se encontram 440 mil consumidores em Portugal – registaram subidas médias anuais de 5,1%.

Os clientes com tarifa social mantêm o desconto de 31,2%.

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Fernando Parreira deixa Sapo. Vai lançar uma academia e uma consultora

Ao que o +M apurou, Fernando Parreira - que vai lançar dois novos projetos - será substituído por Paulo Luís, profissional com mais de 21 anos de casa e que transita do marketing da Meo.

Fernando Parreira, nos últimos 10 anos diretor de negócios do Sapo, vai deixar a empresa. A decisão foi confirmada ao +M pelo próprio. ” Ao fim de 24 anos, quero endereçar novos desafios”, começa por dizer, afirmando-se “profundamente agradecido” à Altice e ao Sapo pelo seu percurso profissional.

O até agora diretor de negócio do Sapo vai então lançar dois novos projetos: uma academia de formação profissional, para “atrair novo talento para a indústria”, e uma consultora de monetização digital, “para ajudar os negócios a agilizar-se com maior velocidade”, avança ao +M.

Há 24 anos no Sapo, o também presidente do IAB Portugal ingressou na empresa como account, foi sales and business manager do Auto Sapo, responsável pela área de classificados, diretor de vendas e, desde março de 2025, era diretor de negócio do portal da Altice.

Ao que o +M apurou, Fernando Parreira será substituído por Paulo Luís, profissional também com mais de 21 anos de casa. Com um percurso feito na área do marketing, Paulo Luís transita do marketing do Meo, onde desempenha as funções de media manager. Antes de ingressar na então Portugal Telecom, o novo responsável de negócios do Sapo foi senior media planner na Universal McCann. Contactada pelo +M, a Altice não confirmou.

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SIC lança projeto digital focado na literacia mediática

  • + M
  • 31 Março 2025

Dedicada aos mais jovens, a iniciativa conta com um pivot digital, o "Lumi", um avatar criado através de inteligência artificial que cresce de acordo com a faixa etária a que se dirige.

A SIC lançou o “SIC Explica.me”, um novo projeto digital focado na promoção da literacia mediática que pretende “capacitar cidadãos mais informados, críticos e éticos“.

Direcionado para os mais novos, o SIC Explica.me consiste num site onde crianças e jovens podem encontrar vídeos, explicadores, textos, curtas e quizzes, sendo que os explicadores em vídeo contam com publicações nas redes sociais (Instagram, Tik Tok, Telegram) da SIC Notícias.

O projeto conta também com um pivot digital, o “Lumi”, um avatar criado através de inteligência artificial, que cresce de acordo com a faixa etária a que se dirige (6-11 anos; 11-13 anos; 13-15 anos). Consultores e especialistas como Henrique Monteiro (área política), Margarida Graça Santos (saúde) ou Pedro Anderson (literacia financeira) vão apoiar o SIC Explica.me.

Os mais novos — assim como os pais — têm a oportunidade de participar no projeto através do envio de perguntas ou sugestões de temas, numa interação que irá ajudar a equipa do projeto a adaptar a informação aos interesses do público.

Além disso, será lançado um desafio aos professores de todo o país para que, através de exercícios com as turmas, identifiquem as matérias que gostariam de ver explicadas. O objetivo passa por conseguir um resultado “mais abrangente das diferentes necessidades dos alunos”.

A iniciativa “reforça a visão do Grupo Impresa sobre a importância da literacia mediática como arma fundamental para construir uma sociedade mais educada e esclarecida, contribuindo para o fortalecimento da democracia e da diversidade cultural”. Além disso, reforça o “compromisso com o jornalismo de excelência e com a construção de uma sociedade mais preparada para responder à manipulação e às notícias falsas”, refere-se em nota de imprensa.

O novo projeto editorial da SIC Notícias, lançado em parceria com a Escola Missão Continente, conta também com o apoio especializado da Escola Virtual da Porto Editora.

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