O patrocínio de Silicon Valley ao Kremlinpremium

O genocídio ucraniano tem sido alegremente suportado pelas grandes plataformas digitais. Já chega.

Depois de demasiado tempo de inação, a União Europeia está a ser implacável nas medidas de contenção do regime russo. A mais recente implica o fim imediato da transmissão no território europeu dos canais Russia Today, Sputnik e outros afiliados do Kremlin. A medida é importante, mas não resolve o problema: a maioria destes canais têm angariado a maioria dos seus fiéis espectadores no Youtube e no Facebook, onde aparecem frequentemente como vozes da verdade alternativa. E isso expõe a fragilidade das plataformas tecnológicas - e a sua hipocrisia no que toca à defesa dos valores humanistas. As plataformas que gostam de ir ao congresso americano e ao Parlamento Europeu encher a boca com a defesa da liberdade de expressão são as mesmas que repetidamente censuram o conteúdo quando assim

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