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Desenvolvida para a Penguin Random House, a campanha contemplou a criação de perfis de autores como Virginia Wolf ou Eça de Queirós, que depois deixam comentários nas redes sociais.

O Pingo Doce refere que o ARP e a DGC concluíram que "a campanha é enganosa, sendo suscetível de induzir o consumidor em erro", determinando que a mesma deve ser cessada imediatamente.