Revista de Imprensa Internacional

O crescimento do PIB chinês é o grande destaque. Também há mudanças na easyJet, com a CEO de saída. A popularidade da política nos EUA e na Venezuela está em declínio. O cibercrime volta a preocupar.

A semana começa animada com boas notícias vindas da China: o PIB chinês superou as expectativas de crescimento. Do lado oposto do mundo, Trump perde popularidade e as reformas de Maduro são contrariadas por uma maioria absoluta da população. Enquanto a CEO da easyJet aceita novos voos numa televisão londrina, o cibercrime é posto em foco pela Lloyd’s of London, que alerta para o perigo de prejuízos avultados.

The Guardian

Cibercrime: o furacão Katrina da economia

A seguradora Lloyd’s of London alertou para os riscos que o cibercrime vai representar ao longo dos próximos dez anos. Um ataque informático que fosse capaz de derrubar um provedor de serviços de armazenamento na “nuvem” seria capaz de provocar perdas na ordem dos 53 mil milhões de dólares, em média. No entanto, num cenário de maior gravidade, os prejuízos podem ser equivalentes aos provocados pelo furacão Katrina, ou cerca de 120 mil milhões de dólares de perdas para a economia mundial. Leia a notícia completa aqui. (conteúdo em inglês/acesso livre).

Bloomberg

Do avião para a televisão: CEO da easyJet vai liderar a ITV

Carolyn McCall vai abandonar as funções de CEO da easyjet no início de 2018. A CEO assume-se satisfeita por abraçar uma “empresa fantástica dentro de um setor dinâmico e estimulante”. Após os sete anos que esteve à frente da EasyJet, McCall sai como uma “cliente fiel” da companhia de aviação de baixo custo, afirma. Leia a notícia completa, aqui. (conteúdo em inglês/acesso livre).

Financial Times

Trump já não é tão popular. Apoio cai para os 36%

Após seis meses de mandato, o presidente americano já só conta com a aprovação de 36% da população americana. É uma queda de seis pontos percentuais face à sondagem realizada em abril. A tentativa de fazer a “América grande outra vez”, de acordo com 48% dos inquiridos, teve exatamente o efeito contrário: a América tem hoje uma posição mais débil. Em causa estão assuntos polémicos como as reformas no sistema de saúde, os escândalos com a Rússia e a liderança mundial dos EUA. Leia a peça completa aqui. (conteúdo em inglês/ acesso condicionado)

Reuters

“Chau-chau” abrandamento económico: A China cresce 6,9%

A economia chinesa superou as expectativas de crescimento no segundo trimestre em comparação homóloga, alcançando os 6,9%. Registou-se um aumento da produção industrial e do consumo. Paralelamente, o investimento manteve-se forte. Leia a notícia completa aqui. (conteúdo em inglês/ acesso livre)

Estadão

Quase 7,2 milhões de venezuelanos votam contra reformas na constituição venezuelana

Nicolás Maduro quer fazer reformas na constituição. Mas 98,4% dos cerca de 7,2 milhões de venezuelanos que votaram este domingo dizem “não” a tais reformas. O líder da oposição, Julio Borges, defende que “Com os votos, Maduro está matematicamente revogado a partir de hoje” e dá ainda significado à adesão: “Hoje, a Venezuela ficou de pé com dignidade para dizer que a liberdade não retrocede, e que a democracia não é negociável”. Leia a notícia completa aqui (conteúdo em português do brasil/acesso livre).

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