Santander Totta deverá cortar número de funcionários

  • ECO
  • 7 Setembro 2017

A "racionalização" de trabalhadores vem no sentido de "evitar sobreposições e criar sinergias". Banco não avança números.

Após a oficialização da compra do Banco Popular pelo Santander Totta, o banco liderado por António Vieira Monteiro admite um corte no número de trabalhadores, de forma a possibilitar a “reestruturação e a integração de equipas”, avança o Jornal de Negócios [acesso pago].

Com a fusão das duas instituições, o Totta passará a dispor de 7.068 funcionários, dos quais 901 pertenciam ao Popular. O banco comprador garante que não fará alterações aos contratos dos trabalhadores do Popular, “respeitando-se todos os direitos e regalias existentes, incluindo a antiguidade”, cita o jornal. A fusão de recursos humanos de ambas as empresas poderá trazer duplicações de pessoas e, é neste sentido que se farão cortes, para “evitar sobreposição de atividades”.

Embora o documento onde constam as informações da compra do Banco Popular não avance com detalhes sobre o número de reduções nos funcionários, o Santander Totta procedera nesse sentido no passado, nomeadamente em 2015, aquando da compra de ativos do Banif. A instituição recorreu a a rescisões por mútuo acordo ou reformas antecipadas.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Santander Totta deverá cortar número de funcionários

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião