Puigdemont é candidato a presidente da Catalunha sob ameaça de prisão
É oficial. Puigdemont é candidato a presidente da Catalunha. A confirmação surge no mesmo dia que Puigdemont viajou para a Dinamarca e Madrid pediu a reativação do mandato de captura.
É oficial. Carles Puigdemont foi proposto pelo parlamento como candidato a presidir à Generalitat, eleição que terá lugar antes do final do mês de janeiro (dia 31).
A proposta partiu de Roger Torrent, presidente do parlamento, e foi conhecida na mesma altura em que Torrent anunciou que enviou uma carta ao presidente do Governo, Mariano Rajoy, para dialogar sobre “a situação anómala que vive o Parlamento”.
Tudo isto acontece no dia em que o ex-presidente da Generalitat, que está em Bruxelas desde novembro, decidiu viajar para Copenhaga, onde pelas 15 horas (hora de Lisboa) deverá participar numa conferência sobre a Catalunha, organizada pela Universidade local correndo o risco de vir a ser detido.
Já no fim de semana, o Ministério Público tinha ameaçado que, se Puigdemont viajasse para a Dinamarca, iria pedir ao Supremo Tribunal que reativasse o mandado de captura internacional, que tinha ficado suspenso em dezembro, o que viria a acontecer já esta manhã.
O advogado de Puigdemont, Jaume Alonso-Cuevillas admitiu já o que risco de detenção é bastante alto.
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