A tarde num minuto

  • Rita Frade
  • 1 Março 2018

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

Após apresentar os resultados esta quarta-feira, a Jerónimo Martins caiu quase 10%. O PSI-20 caiu 1,68%. O resultado líquido da EDP foi de 1.113 milhões de euros, um aumento de 16% face a 2016. A EDP vai manter dividendo nos 0,19 euros por ação.

Foi um dia negro para a Jerónimo Martins depois de apresentar uma queda de 35% nos lucros em 2017. A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos perdeu mais de mil milhões de euros numa só sessão. A cotada caiu quase 10%, levando a bolsa nacional a cair mais de 1%.

A EDP fechou o ano de 2017 com lucros de 1.113 milhões de euros, um crescimento de 16% face ao ano de 2016. Esta subida dos lucros é explicada pela venda da Naturgas e Portgás.

Não são apenas os grandes acionistas que estão preocupados com o futuro dos CTT. Também os pequenos investidores estão bastante apreensivos com o que se está a passar no operador postal português. Alguns deles avançaram para a criação de um grupo para contestar a gestão de Francisco Lacerda e a discussão pública que se fez em torno de uma eventual nacionalização da empresa.

Na Bolsa de Turismo de Lisboa, Rui Rio garantiu que consegue ser o líder de um partido da oposição mesmo numa altura em que os indicadores económicos têm apresentado resultados positivos, como foi o caso do PIB e do desemprego divulgados ontem. Aos jornalistas, em declarações transmitidas pela RTP3, afirmou: “Não foi deixar de conseguir fazer oposição porque alguns indicadores económicos estão bem”, argumentando até que “a economia já está a definhar”.

“Agora dormimos muito mais tranquilos e para as empresas é muito bom”. As palavras são do presidente do Conselho de Administração do grupo Rangel e referem-se às mudanças no âmbito do IVA alfandegário, que pode agora ser substituído por outro modelo. A partir deste mês, as empresas que optem pelo novo regime deixam de ser obrigadas a adiantar IVA ao Estado no momento em que importam mercadorias de fora da União Europeia.

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