A manhã num minuto

  • Rita Frade
  • 12 Março 2018

Não sabe o que se passou durante a manhã? Fizemos um vídeo que reúne as notícias mais relevantes, em apenas um minuto.

O montante depositado em contas à ordem está em máximos históricos. São 48 mil milhões de euros, ou mais de um terço do total dos depósitos. A culpa é das taxas baixas. A operadora liderada por Miguel Almeida registou um aumento de 37% dos lucros. Um forte aumento que levou a Nos a elevar a remuneração aos acionistas. Vai dar 30 cêntimos por cada ação.

Ter o dinheiro parado na conta à ordem começa a ser uma tradição para os portugueses. São perto de 50 mil milhões de euros que estão neste tipo de contas. É um recorde e representa já mais de um terço do total dos depósitos das famílias. As baixas remunerações dos depósitos a prazo justificam em grande medida essa realidade.

A Nos lucrou mais no ano passado. Os resultados líquidos da empresa liderada por Miguel Almeida ascenderam a 124 milhões de euros, valor que superou as estimativas dos analistas. Houve um forte aumento que se traduzirá num crescimento expressivo da remuneração a entregar aos acionistas. O dividendo vai disparar 50%.

A adesão à greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) para reclamar aumentos salariais é superior a 90%, de acordo com o coordenador da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), José Manuel Oliveira.

O IAPMEI e o AICEP têm um total de 176,4 milhões de euros por recuperar. Quem o diz é o Tribunal de Contas no relatório de auditoria aos sistemas de controlo no âmbito dos incentivos comunitários daqueles dois organismos no período de 2007-2013. Mais. O TdC diz que estes dois organismos falharam na deteção em “tempo oportuno” de irregularidades em projetos de investimento empresarial beneficiários de incentivos do QREN.

A escolha de Mário Centeno para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para liderar o conselho de auditoria está a geral polémica. O ministro das Finanças, quando em junho passado teve de encontrar uma pessoa para aquele órgão, optou por Vítor Brás, o responsável máximo da Inspeção-Geral de Finanças (IGF). Acontece que com esta decisão o dirigente público fica com dupla função.

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