Hoje nas notícias: Novo Banco, ADSE e hospitais

  • ECO
  • 16 Maio 2018

O fundo norte-americano Lone Star decidiu reconduzir a equipa liderada por António Ramalho no Novo Banco. Esta e outras notícias estão em destaque.

Nas notícias desta quarta-feira, destaque para o Lone Star que decidiu reconduzir António Ramalho e restante equipa no Novo Banco. A ADSE vai verificar os rendimentos de beneficiários familiares, isto numa altura em que os hospitais acumulam um ano de dívidas. Já o Governo acabou por suavizar as exigências a empresas para garantir meios aéreos no combate aos incêndios. Entre as empresas, a Cimpor perdeu 490 milhões de euros no ano passado.

Após seis meses de avaliação, Lone Star reconduz Ramalho no Novo Banco

O Lone Star já informou os membros da comissão executiva do Novo Banco que os manterá em funções. Isto depois de, nos últimos seis meses, o fundo norte-americano ter monitorizado a ação dos gestores diariamente, incluindo as decisões tomadas pelos executivos. A informação foi confirmada pelo Lone Star e pelo Novo Banco. Leia a notícia no Público (acesso condicionado).

ADSE vai verificar rendimentos de beneficiários familiares

Os requisitos de inscrição e manutenção dos beneficiários familiares na ADSE vão ser passados a pente fino e a verificação vai incidir sobre a existência de rendimentos, pensões, prestações sociais ou remunerações que aufiram. Esta medida consta do decreto-lei de execução orçamental, que foi publicado na segunda-feira. Leia a notícia no Diário de Notícias.

Hospitais acumulam um ano de dívidas

O Governo injetou 900 milhões de euros nos hospitais do setor empresarial do Estado para regularizassem os pagamentos aos fornecedores. Esta verba já foi usada na totalidade, mas a maioria dos hospitais continua a ter dívidas por pagar com cerca de um ano. Leia a notícia no Jornal de Notícias (acesso pago).

Governo suaviza exigências a empresas para garantir meios aéreos

O Ministério da Administração Interna acabou por ter de ceder e negociar com quatro empresas que acusou de “cartelização” para garantir os meios necessários para combater os incêndios deste ano. Será nos próximos dias que vão ser assinados os contratos de ajuste direto de 28 helicópteros que faltam ao dispositivo de combate com as empresas Helibravo/Heliportugal, Babcock e HTA-Helicópteros, com o Governo a ceder tanto no valor das multas dos contratos como no tipo de helicóptero que aceita. Leia a notícia no Público (acesso condicionado).

Cimpor perde 490 milhões em 2017

A Cimpor terminou o ano de 2017 com prejuízos de 490,3 milhões de euros. Apesar de ainda ser um montante elevado, o valor que representa uma melhoria de 37,8% face às perdas de 787,6 milhões registadas no ano anterior. No relatório de gestão de 2017 que será submetido à assembleia-geral de 29 de maio, a empresa revela que o volume de negócios cresceu 2,3% para 1.884 milhões, graças ao desempenho positivo na Argentina, Paraguai, Portugal e África do Sul. Leia a notícia no Jornal de Negócios (acesso pago)

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