A tarde num minuto

Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.

O Governo prevê que no final do ano a dívida pública caia para 122,2% do PIB. Mas o Conselho das Finanças Públicas alerta para a existência de “responsabilidades contingentes” no valor de 76,5%. CFP analisou probabilidade de nova recessão tendo em conta o passado da economia portuguesa e estimou em 3,1% o custo médio de uma recessão.

O Conselho das Finanças Públicas (CFP) divulgou esta quarta-feira um relatório onde identifica os riscos orçamentais e analisa a sustentabilidade das finanças públicas portuguesas. A entidade liderada por Teodora Cardoso dedica um capítulo àquilo que chama de “responsabilidades contingentes”.

E se Portugal não crescer o esperado? Este é um dos principais riscos para as finanças públicas portuguesas, admite o Conselho de Finanças Públicas (CFP), que calcula que “a probabilidade de a economia portuguesa se encontrar em recessão num dado ponto em qualquer período de cinco anos é de aproximadamente 55%”.

O novo CEO do BCP quer voltar a pagar bónus aos trabalhadores. Miguel Maya, na primeira carta aos trabalhadores enquanto presidente executivo do banco, e a que o ECO teve acesso, diz defender “com determinação” o compromisso já assumido com os colaboradores de implementar uma política de remuneração variável com base no desempenho alcançado este ano.

Um atrás do outro, os edifícios mais históricos e icónicos da cidade vão sendo convertidos em imóveis de luxo. É o caso do prédio onde esteve instalado o Diário de Notícias desde cerca de 1940 até ao final de 2016. Comprado nesse último ano pela promotora imobiliária Avenue, os cinco pisos vão agora dar lugar a 34 apartamentos de luxo e um espaço comercial no piso térreo. As obras arrancam no terceiro trimestre deste ano e os preços começam nos 560 mil euros.

Muito se tem falado na venda da Herdade da Comporta mas, o que muitos não sabem, é o que levará para casa o futuro proprietário. Dos 12,5 mil hectares que compõem a propriedade, apenas 1,3 estão prontos a ser vendidos, numa área onde estão inseridos dois projetos turísticos iniciados pelo Grupo Espírito Santo (GES), mas suspensos após o colapso do Banco Espírito Santo (BES). Somados a esses terrenos, está ainda uma dívida de 119,4 milhões de euros.

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