A tarde num minuto
Não teve tempo de ler as notícias esta tarde? Fizemos um best of das mais relevantes para que fique a par de tudo o que se passou, num minuto.
Finanças revelam dados sobre execução do Orçamento do Estado até junho. Cenário melhorou face a maio. Meta para o conjunto do ano é de 0,7% do PIB. Faria de Oliveira critica os modelos dos governos de Portugal e de Espanha. O presidente da APB diz serem “soluções temporárias e precárias”. Relativamente aos juros negativos fala em populismo.
O défice das Administrações Públicas atingiu em junho 2.616 milhões de euros, “melhorando 406 milhões de euros face ao período homólogo”, revelam as Finanças. A receita cresceu acima da despesa, o que permitiu apresentar um quadro mais confortável do que o registado em maio.
Faria de Oliveira teceu críticas aos modelos dos atuais governos tanto de Portugal como de Espanha. O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) considera que são “soluções temporárias e precárias” e que resultam de “acordos de conveniência”.
No primeiro semestre, o maior banco privado português contabilizou lucros de 150,6 milhões, o que representa uma subida de 67,5% face ao período homólogo de 2017. Para esta subida contribuiu a evolução “muito favorável do resultado da atividade em Portugal” que teve um contributo de 59 milhões nos resultados dos primeiros seis meses de 2018, contra os 1,6 milhões de euros do período homólogo.
Os lucros da EDP na primeira metade do ano fixaram-se em 380 milhões de euros. É uma queda de 16% face ao período homólogo. A empresa explica a quebra no resultado líquido com as “alterações regulatórias adversas” em Portugal, nomeadamente com a contribuição extraordinária para o setor energético e “a diferença entre o ajuste final” do valor a receber com os Custos de Manutenção de Equilíbrio Contratual (CMEC), que foi reconhecido em 2017, e o aprovado em maio de 2018.
Não se esperavam grandes novidades da decisão de política monetária da reunião desta quinta-feira e o Banco Central Europeu (BCE) correspondeu às expectativas: o Conselho de Governadores deixou juros inalterados em mínimos históricos e manteve o final do ano como data para o fim do programa de estímulos monetários. As atenções dos analistas vão estar agora viradas para a habitual conferência de imprensa com Mario Draghi, que começa pelas 13h30 (hora de Lisboa).
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