Hoje nas notícias: Aliança, imobiliário e pirotecnia
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Esta semana começa com boas notícias para o emprego nacional: o número de trabalhadores do setor imobiliário duplicou em três anos. Por falar em imóveis, a Câmara de Lisboa vai receber 11 prédios face à extinção da holding Parque Expo’98. Já no que diz respeito à Saúde, a proposta elaborada pelo Conselho Estratégico Nacional do PSD ameaça desfalcar a equipa de Rui Rio. E ainda na política, Santana Lopes adianta que o Aliança não será “um partido de protesto”. Até quarta-feira é proibido usar fogo-de-artifício e os empresários deste setor não poupam críticas ao Governo.
Emprego no imobiliário duplicou em três anos
O número de portugueses a trabalhar no negócio de compra, venda e arrendamento de imóveis disparou, nos últimos três anos. Segundo dados avançados pelo Instituto Nacional de Estatística, no segundo trimestre deste ano, 35,7 mil pessoas tinham empregos neste setor, quase o dobro do que se registara em igual período de 2015. De abril a junho, o imobiliário registou ainda a maior variação absoluta homóloga desde 2011, ano em que o INE começou a série: o setor somou mais 8,3 mil empregos face ao mesmo período de 2017, o que reflete uma subida de 30%.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Marina e teleférico do Parque das Nações na posse do Estado
Com a extinção da Parque Expo’98, o património da holding vai passar para as mãos do Estado, sendo dividido entre o poder central e local. Nesse sentido, a Câmara de Lisboa irá receber 11 prédios, mas se vender ou alugar esses imóveis terá de dar metade das receitas ao Estado, que fica, por sua vez, com 37 prédios e várias frações situadas na zona do Parque das Nações, bem como com a Marina e com o teleférico.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
Saúde provocou ameaças de demissão na equipa de Rio
A proposta para o setor da Saúde elaborada no Conselho Estratégico Nacional do PSD, que dá ao utente a possibilidade de escolher entre o serviço público e o privado, fez tremer o partido de Rui Rio. Alguns social-democratas interpretaram o documento como um passo na direção da privatização do setor, o que levou a ameaças de demissão por parte de dois membros da Comissão Política Nacional. Perante este clima de tensão, a proposta pode nem chegar a ser apresentada no Conselho Nacional do PSD, marcado para dia 12 de setembro.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).
“Aliança não será um partido de protesto”
Duas semanas depois de ter formalizado a sua saída do PSD, Santana Lopes revela agora que o nome do seu partido — que será apresentado no início da próxima semana — é Aliança. “O Aliança não será um partido de protesto”, avança o político, prometendo a presença desta nova força política já nas eleições de 2019. Menos impostos e a reforma europeia são algumas das suas bandeiras.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
Governo proíbe espetáculos pirotécnicos. Empresas acusam Costa de eleitoralismo
O Governo decretou que, até quarta-feira (data até à qual vigora o alerta vermelho devido ao risco de incêndio em sete distritos), está proibido o uso de fogo de artifício. Em resposta, a Associação Nacional de Empresas de Produtos Explosivos acusa o Executivo de eleitoralismo e diz que o setor está em risco. “Não podemos deixar de demonstrar a nossa indignação perante medidas avulsas que parecem ter uma base ou uma preocupação meramente eleitoralista”, sublinham os empresários em comunicado, salientando a medida é “desprovida de qualquer sentido prático”.
Leia a notícia completa na Rádio Renascença (acesso livre).
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