Hoje nas notícias: saúde, OE 2019 e BES
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Esta quinta-feira, os jornais dão conta das cirurgias que estão a ser adiadas, cerca de três mil por dia, devido às greves na saúde. Sobre o Orçamento do Estado, António Saraiva, em entrevista, diz que os aumentos na função pública e a integração dos precários não podem representar o aumento dos impostos. Já o caso de Tancos continua a ser investigado, com o ministro da Defesa aos arames com os militares.
Greves na saúde: há cirurgias oncológicas adiadas por dois meses
Os hospitais estão a ter várias dificuldades em responder às cirurgias, que já estão a ser adiadas devido às sucessivas greves no setor da saúde. A cada dia de greve ficam três mil cirurgias por fazer, incluindo as urgentes. Na sequência dos protestos dos enfermeiros, os médicos falam de uma situação “muito preocupante”, que vai alargar mais os tempos de espera por uma cirurgia, atrasos esses que podem ser de meses. E nem os doentes oncológicos escapam, alguns com cirurgias já a serem adiadas por dois meses.
Leia a notícia completa em Diário de Notícias (acesso pago).
“Não é desejável que despesa com OE seja compensada com impostos”
A menos de uma semana da apresentação do Orçamento do Estado para 2019 (OE 2019), António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), defende, em entrevista, que a decisão de aumentar os funcionários públicos ou integrar precários não se pode traduzir em aumentos de impostos. CIP recua e já não vai além dos 600 euros no salário mínimo.
Leia a notícia completa em Público (acesso pago).
BES mau exige ao Goldman 90 milhões de euros
A comissão liquidatária quer que o grupo financeiro com sede em Nova Iorque, a Goldman Sachs International, devolva os juros e as comissões pagas na montagem do financiamento ao Banco Espírito Santo (BES).
Leia a notícia completa em Jornal de Negócios (acesso livre).
Estado dá 1,5 milhões de isenções fiscais a filha do ditador Obiang
Francisca Nguema Jiménez, filha do Presidente da Guiné Equatorial, é presidente da agência equato-guineense que supervisiona as obras públicas e escolheu a Zona Franca da Madeira (ZFM) para abrir duas empresas: a sociedade Coralco e a Masela. Até ao momento, o Público não conseguiu verificar o que fazem estas duas empresas, para além das atividades indicadas no registo comercial e das contas apresentadas ao fisco. Nenhuma tem site e os advogados que as representam não respondem a nenhuma pergunta. No entanto, abrir negócios na ZFM já permitiu à filha do presidente beneficiar de incentivos fiscais de, pelo menos, 1,5 milhões de euros, à boleia de um IRC de 5%.
Leia a notícia completa em Público (acesso pago).
Ministro Azeredo Lopes na mira dos militares
O ministro da Defesa, Azeredo Lopes, está na corda banca devido ao caso das armas roubadas em Tancos. Se, por um lado, Costa não o deixa cair, por outro, Marcelo quer saber toda a verdade, se estava ou não o ministro a par da encenação da descoberta das armas. Já as chefias das Forças Armadas estão aos arames com Azeredo. O major Vasco Brazão garante que o governante sabia de tudo sobre Tancos, ainda que o ministro negue. Já o general Chaves considera o ministro “um trapaceiro”.
Leia a notícia completa em SOL (acesso livre).
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