Assembleia-geral da Pharol elegeu órgãos sociais para triénio 2018-2020
O Conselho de Admnistração terá como presidente Luís Palha da Silva. Diogo Lacerda Machado é o presidente da mesa da assembleia-geral.
A assembleia-geral extraordinária da Pharol elegeu, esta sexta-feira, os órgãos sociais para o triénio 2018-2020, naquela que foi já a segunda continuação da reunião, iniciada em 23 de novembro.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a ex-Portugal Telecom referiu que foram eleitos para a mesa da assembleia-geral Diogo Campos Barradas de Lacerda Machado (presidente) e Maria de Lourdes Vasconcelos Pimentel da Cunha Trigoso.
O Conselho de Administração terá como presidente Luís Palha da Silva e administradores Jorge Telmo Maria Freire Cardoso, Nelson Sequeiros Rodriguez Tanure, Bryan Schapira, Maria do Rosário Amado Pinto Correia, Pedro Zañartu Gubert Morais Leitão, Jorge Augusto Santiago das Neves, Avelino Cândido Rodrigues, Maria Leonor Martins Ribeiro Modesto, Isabel Maria Ferreira Possantes Rodrigues Cascão e Aristóteles Luiz Menezes Vasconcellos Drummond.
Foram ainda nomeados os membros do Conselho Fiscal, com José Maria Rego Ribeiro da Cunha, Isabel Maria Beja Gonçalves Novo, João Manuel Pisco de Castro e Paulo Ribeiro da Silva (suplente), e da Comissão de Vencimentos, composta por António Sarmento Gomes Mota, Francisco José Queiroz de Barros Lacerda e Pedro Miguel Ribeiro de Almeida Fontes Falcão.
Os trabalhos da assembleia-geral de 23 de novembro de 2018 foram suspensos sem que fosse votado o ponto relativo à “renovação da deliberação da eleição dos membros dos órgãos sociais e da comissão de vencimentos para o triénio 2018-2020, com alargamento da composição do Conselho de Administração para 11 elementos, mediante a eleição de novo elemento”.
A discussão deste ponto foi remetida uma nova sessão, marcada para 11 de janeiro passado, mas esta sessão viria também a ser suspensa, para hoje, por proposta do acionista Novo Banco, na sequência do acordo alcançado entre a operadora brasileira Oi e seu acionista Pharol/Bratel para extinção de todos os litígios que opunham as duas empresas.
Segundo a declaração então lida pela representante do Novo Banco, e constante da ata da assembleia-geral de 11 de janeiro, “esse acordo prevê que a Oi tem o direito a nomear um membro no Conselho de Administração da Pharol para o presente mandato”, pelo que importava criar previamente “condições para tentar assegurar o previsto no acordo”.
Assim, e após negociações nas quais “chegaram a um consenso”, terminam todos os litígios “no Brasil, Portugal e em todos os diferentes países onde existem discussões envolvendo empresas dos dois grupos”.
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