Revista de imprensa internacional

  • ECO
  • 17 Abril 2019

No dia em que a PIB chinês dispara mais de 6% à boleia do alívio das tensões comerciais, os profissionais do turismo acreditam que a tragédia de Notre-Dame poderá atrair mais turistas a Paris.

O dia arranca com a notícia do disparo de 6,4% do PIB chinês, em parte devido ao alívio das tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo. Ao mesmo tempo, os preços dos combustíveis e o Brexit estão a penalizar as companhias aéreas, podendo prejudicar os resultados financeiros das mesmas. No continente americano, a Polónia e os Estados Unidos querem construir uma base militar em território polaco. Ainda sobre o que marca a atualidade, os profissionais do turismo acreditam que a tragédia de Notre-Dame poderá atrair mais turistas à capital francesa.

Financial Times

PIB da China sobe 6,4% no primeiro trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) chinês disparou 6,4% nos primeiros três meses do ano, tendo ficado acima das expectativas dos analistas. Este desempenho acontece depois de, no mês passado, Donald Trump ter decidido recuar na ameaça de intensificar a guerra comercial com Pequim. Além disso, a produção industrial da China apresentou uma subida significativa após vários meses de quedas. Leia a notícia completa em Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Expansión

Preços dos combustíveis e Brexit castigam companhias aéreas

A Lufthansa, a easyJet e a Ryanair apontam a subida dos preços dos combustíveis e, também, a incerteza em torno da caótica saída do Reino Unido da União Europeia como as principais razões para os fracos resultados verificados no arranque do ano. O Grupo Lufthansa foi o mais recente a juntar-se à lista de companhias aéreas que reviram em baixa as previsões dos resultados das últimas semanas. Assim, o grupo alemão adianta que poderá ter perdas de 336 milhões de euros no primeiro trimestre do ano. Já no primeiro trimestre do ano passado, o Grupo Lufthansa ganhou 52 milhões de euros. Leia a notícia completa em Expansión (acesso condicionado, conteúdo em espanhol)

Bloomberg

Polónia e EUA querem construir base militar em território polaco

A Polónia está perto de alcançar um acordo com os Estados Unidos para construir, em território polaco, uma base militar americana. Para os polacos, esta base militar poderá ser um impedimento aos ataques russos e uma provocação ao Governo turco. Se o acordo for realmente fechado, Donald Trump deverá viajar até à Polónia no outono, mas ainda não está claro se ele apoia totalmente esta ideia. O Presidente polaco, Andrzsej Duda, já tinha afirmado há uns tempos que estava disposto a contribuir com dois mil milhões de dólares (1,77 mil milhões de euros) para esta construção. Leia a notícia completa em Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Reuters

IBM dececiona com queda nos resultados

A International Business Machines (IBM) fez as suas previsões de resultados e os números acabaram por dececionar os especialistas, que esperavam melhores notícias. De acordo com a tecnológica, a receita do ano será menor do que o previsto e, também, a queda será maior do que o estimado. A justificar os resultados, a IBM aponta a menor procura pelos seus últimos aparelhos. Recorde-se que no último trimestre de 2018, a receita anual da IBM registou um aumento, o que gerou expectativas e animou as previsões. Leia a notícia completa em Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

El Mundo

“A destruição de Notre-Dame atrairá turistas”

A destruição de uma parte da catedral de Notre-Dame poderá vir a ser uma forte atração para os turistas, acreditam os especialistas do setor. Manuel Butler, diretor-executivo da Organização Mundial do Turismo, não acredita que esta tragédia possa afetar o turismo. Já Luis Buzzi, responsável de turismo na KPMG, defende que “o fogo vai fazer com que Paris perca uma atração, mas vai atrair visitantes que, face à destruição, querem fazer uma homenagem a essa parte da história de França”. Leia a notícia completa no El Mundo (acesso livre, conteúdo em inglês)

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